Vou começar por onde a maioria das pessoas começam:
Meu nome não é importante, tenho atualmente 32 anos e meus atributos físicos são 1,78m, 77Kg, olhos e cabelos castanhos e por volta de 15cm onde vocês tem curiosidade.
Resolvi criar esta conta, e contar minha história anônima por uma questão de desabafo, uma vez que certamente jamais terei coragem de contar isso de maneira aberta, muito menos sem o véu do anonimato.
Tudo envolve M, um coleguinha de escola do tempo onde a gente está descobrindo que o que carregamos entre as pernas não serve apenas para aliviar necessidades fisiológicas.
M era daquelas raras pessoas que não importam-se com o modo com que os outros coleguinhas te tratam na escola, e colocou na cabeça dele que seria meu amigo, independentemente do quão isolado dos demais ele ficaria. Acabou que, em menos de 2 meses, éramos ele e eu nos recreios, nas atividades em dupla, nas ídas até a lan-house, nas visitas à casa um do outro durante a semana e/ou em finais de semana, quando nossos pais queriam uma pausa da vida de pais.
Até hoje não entendo porquê, mas tanto meus pais quanto os pais de M nunca se importaram de arrumar uma única cama para dormirmos, mesmo em uma fase tão problemática quanto a adolescência sobre seus filhos. Isso significa que, por todo o tempo que convivi com M, quando íamos visitar um ao outro, dividíamos a mesma cama. Lógico que isso significava que inventávamos toda a sorte de truques para termos uma "divisa" na cama. Ninguém passava daquela barreira, ou seria "viado".
Nossa amizade era totalmente normal e saudável, não fosse o isolamento que vivíamos no que se referia aos demais colegas da escola. Não tínhamos outros amigos e não era por falta de tentativas. Por algum motivo, éramos úteis apenas quando algum outro colega precisava de um alvo para suas chacotas e pegadinhas.
Esse isolamento levou-nos a sermos extremamente próximos, e não foi diferente quando começamos a vivenciar as mudanças trazidas pela puberdade. Os primeiros fios de barba, os primeiros pêlos pubianos e claro, as mudanças nos nossos corpos. Éramos amigos desde o início do ensino fundamental, portanto era natural tanto para mim quanto para M, que já tivéssemos visto o corpo um do outro. Nunca houve contato físico, muito menos desejo entre nós, nunca nos vimos deste jeito.
Até que....
Vivíamos em uma região cujos invernos são rigorosos, ao sul do brasil. M viria dormir em minha casa após a escola, e minha mãe arrumou minha cama para comportar o hóspede, como de costume. Aquela noite chegou e foi mais fria do que era comum para a época e ainda assim, precisávamos tomar um banho. Nos revesamos no banho e pulamos a parte onde ficaríamos no computador jogando o jogo do momento para a parte onde tentaríamos vencer o frio debaixo das cobertas. M e eu fizemos o habitual divisor na cama, com uma coberta extra enrolada e posta ao meio da cama, e apagamos as luzes. Começamos a conversar sobre jogos de computador, sobre como o colega X era um babaca, como a colega Y era linda, sobre os temas de casa da semana.
Em certo ponto, para me sacanear, M fura a barreira e poe um pé insanamente gelado em minhas costas, reclamando de como ele ainda estava com frio. Eu retribuo o favor, extendendo minha mão através da barreira e tocando no pulso de M. Estávamos congelando, realmente.
Decidimos então que aquela noite estava muito fria para ficarmos de "besteira" e a barreira se desfez, se juntando ao exército de cobertores que tentavam nos aquecer. A situação melhorou, mas não o suficiente.
M, então, dá a idéia de deitarmos um de costas para o outro. Com as costas unidas e os pés apoiados um na sola do outro, poderíamos nos aquecer com mais facilidade.
Eu não vi falha em seu raciocínio, e aceitei. Também não vi malícia, afinal era meu amigo. Concordei.
Ao me ajeitar na cama, virei-me de costas para M, e movimentei-me para o centro da cama, onde esperava que M estivesse. Encontrei M no centro da cama, mas o sacana não estava de costas para mim, e sim o contrário.
Quando me movimentei pela última vez, meu corpo encontra-se com o corpo de M e eu encaixo na sua "conchinha" marotamente preparada. M começa a rir descontroladamente, mas sem produzir nenhum som significativo.
_ Porra M! Tá de sacanagem! Um frio desses e tu apronta uma dessas!? Tá me estranhando??
_ Desculpa, desculpa kkkkkk. Mas não me aguentei, tinha que te sacanear. Sério agora, pode vir.
Confiei em M mais uma vez, e o sacana apronta a mesma coisa, com um toque a mais: Quando me aproximei novamente,
senti seu pau encostar na minha bunda, por cima das nossas roupas. Deu um pulo, e minha primeira ideia foi beliscá-lo. M tentou desviar minha mão para baixo, e acabei beliscando uma de suas bolas. M deu um grito abafado, e eu entendi o que tinha feito. Fiquei com pena de meu amigo.
Naquele momento, queria fazer algo para ajudá-lo e, sabendo de como uma dor dessas se espalha pelo estômago, usei minha mão para massagear sua barriga, na altura do umbigo.
Era visível a dor que M estava sentindo, mas mesmo comigo ali, tentando amenizar a dor de M, continuei chingando-o:
_ Viu só? Se não tivesse tão afim de aprontar, agora a gente estaria quentinho, e sem dores insuportáveis.
_ Ahh, mas ainda assim, foi engraçado.
Eu tive que admitir que foi engraçado mesmo, pois caí pela segunda vez na sua armadilha...
Só que algo estava no fundo da minha mente, ocupando uma parte considerável da minha atenção: O que tinha sido aquela sensação, aquele choque, que senti enquanto eu caía na segunda armadilha de M? Meu cérebro curioso precisava de respostas. Então falei:
_ Tu tava de pau duro?
_ Ahh, eu animei ele porque ia ser mais engraçado mas não esperava que tu fosse cair pela segunda vez...
Então aquele choque fora fruto do encontro inusitado entre nossos corpos mesmo... E enquanto eu processava esta informação, um pensamento imediato já populava minha mente: Tenho que ter certeza!
A dor de M passou, e concordamos em nos aquecermos, uma vez que o alvoroço da "Brincadeira" feita por M tirou o resto do pouco calor que acumulamos sob os cobertores.
Com o plano original em prática, começamos a nos sentirmos mais confortáveis em meio aquele frio horrível. Minha cabeça estava ainda congelada no momento em que senti o pau de M tocar minha bunda, quando uma pergunta me fez suar frio:
_ (M) Tu tá pensando na pegadinha de agora a pouco?
_ Não... Porquê? Tu tá?
_ Na verdade, sim... Foi estranho, e ao mesmo tempo foi bom!
Nunca tivemos nenhum tipo de assunto proibido, e como era total novidade para ambos, fui sincero:
_ Eu também achei estranho, especialmente o choquezinho que tomei...!
_ Choque? Tipo, de susto, né?
_ Na verdade, não... Foi mais uma sensação gostosa, tipo um calor... Não entendi muito bem...
Olhando em retrospecto, talvez M tenha se aproveitado um pouco da situação, mas não o condeno, se os papéis estivessem invertidos, certamente faria o mesmo:
_ (M) Calor? Então... Estamos gelados ainda, se isso vai ajudar a gente a se aquecer... Bora fazer de novo!
Só podia ser sacanagem, M estava realmente achando que eu me colocaria naquela situação de forma consciente, só podia estar...
_(EU) Ok então!
Travei por um momento. Meu cérebro tinha respondido sem que meu consciente estivesse ciente do que significava tudo aquilo! Só podia ser o frio... Mas, na minha cabeça, seria como matar dois coelhos com uma cajadada só: O tão necessário aquecimento, e a prova de que o toque do pau de M em minha bunda que era o responsável pelo choque que sentira a poucos momentos atrás.
Sentia M se ajeitando na cama, e então fiz o mesmo: Virei-me para o lado contrário de onde M estava, e fui me aproximando dele. De maneira bem mais lenta, para não haver novas surpresas, se bem que não estava me aproximando de armadilha alguma, sabia muito bem o que me esperava.
Para garantir que não haveriam novas surpresas, coloquei uma mão para trás, perto de onde senti o choque a pouco. E novamente, me surpreendi. Minha mão pousou na cabeça do pau de M. Nua. O malandro havia baixado sua calça do pijama, e estava com seu pau nu, apontado para minha bunda. Interceptado, agora, pela minha mão.
Outro choque passou por meu corpo, mas ao contrário de agora a pouco, não pulei, nem me movi. Quando identifiquei o que era, minha primeira reação foi de curiosidade, e envolvi seu pau com meus dedos. Era quente. Muito quente! Com meu toque, podia facilmente identificar seus atributos:
Uma cabeça grande, muito maior que a do meu pau, e uma grande veia que sentia por estar tocando com suavidade em sua pele. Sentia a maciez da pele, que envolvia a dureza do seu membro. Percorri todo o seu pau com minha mão, quase que de maneira exploratória afinal, só tinha tocado em meu próprio membro e não fazia ideia de que outro pênis poderia ser tão diferente do meu. Não apenas em tamanho, mas em forma e sensação ao toque. Os pêlos eram estranhamente macios, e o calor parecia tão mais intenso... Eu não podia negar que aquilo era algo muito bom de ter em minha mão.
Até hoje não sei o que deu em mim, mas não quis sair daquela situação. Fiquei com o pau de M em minha mão e, mesmo no escuro, sentia os olhos de surpresa de M me olhando. Não falei uma palavra. Precisávamos nos aquecer.
Então, saí de meu transe quase hipnótico e, mesmo sabendo o que me aguardava, encostei minha bunda em M. O que eu não esperava, era sentir, quase que imediatamente, as mãos de M envolvendo-me pela cintura. Estávamos unidos de uma maneira nova.
Eu sentia o calor de M em minha bunda, mesmo que estivesse usando meu pijama. Meu corpo tremia levemente. Sentia que M também passava por uma situação parecida. Nesse momento, senti que não era somente o pau de M que estava duro. Eu também estava. Nem tinha me atentado a isso mas, aquele líquido lubrificante estava saindo de mim há algum tempo, pois sentia que minha cueca estava húmida.
Não falávamos nada, mas claramente a posição estava funcionando: Não nos lembrávamos mais do frio. Ao contrário! Estavamos com calor! Senti que M tirou completamente a calça do seu pijama. Continuamos nesta posição. Sem nos movermos, mas sem que nossos paus dessem o menor sinal de que estavam se cansando.
Finalmente, M quebrou o silêncio:
_ Sentiu aquele choque que tu disse de novo?
_ Senti vários! Mas tu não tinha dito que ia estar com ele fora da calça!
_ Quando tu falou do choque, eu tava com ele duro, mas pensei que seria ainda melhor assim. Se quiser eu "guardo" ele de novo.
_ Não! Não precisa. É boa a sensação!
M provavelmente estava pensando no choque que citei também, porque me pegou de surpresa novamente, colocando sua mão dentro da minha cueca e agora envolvendo meu pau com sua mão. Seu toque foi arrebatador. Não senti apenas um choque e sim, uma descarga elétrica inteira! Sua mão era, assim como seu pau, incrivelmente quente. Era como cinco dedos e uma palma feitas de fogo. Soltei um suspiro, e senti M me puxando para mais perto de si. As sensações estavam sendo tão boas, e tão intensas, que não me importava mais.
Coloquei minha mão para trás, pegando na base de seu pau, apertando de leve, e senti seu suspiro em minha nuca.
Agora, estávamos quites.
M começou a esboçar uma punheta em meu pau, e prontamente retribuí. Sentia que isso fizera M empurrar sua cintura pra frente, de encontro a minha bunda e, pela primeira vez na vida, senti algo pressionando meu botão. Foi uma sensação que até hoje é impossível de descrever.
Como Eu ainda estava vestindo as calças do meu pijama, senti que era injusto para com meu amigo e resolvi tirá-las, assim como ele o fizera antes. Agora, estávamos os dois usando apenas cuecas, e com nossos paus de fora. Eu, de costas para M, com ele segurando meu pênis, e M com o pau de fora, apontado para minha bunda, com minha mão envolta nele.
Sentir o calor do corpo de M me fez sentir mais sensações, mais calor, agora vindo diretamente do meu peito, onde sentia meu coração batendo como se eu estivesse participando de uma corrida. Podia sentir em minhas costas o coração de meu amigo também, comprovando que estávamos em uníssono em nossas batidas.
Algo que, até aquela tarde seria impensável da minha parte, subitamente veio em minha mente: Vou abaixar minhas cuecas. E assim o fiz. Agora, meu amigo tinha acesso irrestrito a mim, e para garantir que estivéssemos na mesma página, pedi que M fizesse o mesmo, o que foi prontamente atendido.
Agora, estávamos apenas vestindo nossas peles, embaixo de alguns cobertores, descobrindo sensações até então totalmente desconhecidas para nós. Era tudo delicioso.
Soltei novamente o membro do meu querido amigo, e pus minha mão em sua bunda. Puxei-o. Senti seu pênis beijar meu cuzinho intocado, e seguir pelo pequeno espaço entre minhas coxas. Sentia assim, todo o calor de seu pau, em sua plenitude, emanar para meu corpo, fazendo com que o calor em meu peito, e minha pulsação, fossem reforçados.
Acho que por instinto, M começou um tímido movimento de vai-e-vem, e eu respondi inclinando meu tórax ligeiramente para frente. A fricção de nossos corpos, mesmo sem penetração, era enebriante.
Eu não pensava em mais nada. Apenas curtia o momento, no sentido mais literal da expressão.
O toque, os cheiros, o calor, a presença.
Até hoje sinto que aquele momento deveria ter sido eterno.
Mas eu podia sentir no ar que ambos queríamos mais. Nós entendíamos um ao outro sem precisar de palavras no dia-a-dia e, naquele momento, não foi diferente. Eu virei meu pescoço na direção de M, que fez questão de pegar em meu ombro e me auxiliar a me virar de frente para ele.
Senti sua mão quente em minha buchecha, e um levíssimo convite para que eu me aproximasse de seu rosto.
Nossas bocas se encontraram no meio da escuridão daquele quarto gelado, e eu vi luz.
O toque de seus lábios, tão curiosamente volumosos nos meus, foi algo que ficou gravado amorosamente em minha memória, e em meu coração. Intercalando beijos entre o lábio superior e o lábio inferior, não demorou muito para que nossas línguas também se cumprimentassem. Quase que simultaneamente, nossos corpos se entrelaçaram em um abraço, e um dos melhores beijos que já recebi até hoje estava sendo produzido.
Enquanto nos beijávamos, lembrei de seu pau e rapidamente desci minha mão esquerda pelo seu corpo, sentindo seus músculos levemente aparentes enquanto me guiava até seu membro. Toquei-o. Por incrível que pareça, estava ainda mais quente e duro, além de parecer ter ganho mais alguns centímetros, o que me parecia quase mágica.
Em minha mente, já estava claro o que eu queria fazer, então encerrei o beijo e passei a beijar seu pescoço, seguindo pelo seu peito, barriga e finalmente estava a poucos centímetros de seu pau. Parei.
Extendi uma mão para cima, onde encontrei a mão do meu agora amante. Ele segurou minha mão e a apertou um pouco. Entendi na mesma hora.
Peguei na base do seu pau e me aproximei. Não havia encostado nele com minha boca, porém sentia em meus lábios o calor que emanava daquele membro. Extendi a língua. M deve ter ganho um choque, pois senti que estremeceu, e deu uma quase imperceptível afastada, que corrigiu com a mesma rapidez. Agora com minha língua encostando na ponta de seu pênis, me familiarizei com seu gosto levemente agridoce, então dei-lhe um beijo. Ouvi um suspiro vindo de M. Seu suspiro parecia o convite que me faltava, e soltei minha mandíbula. Encostando meus lábios em sua glande, comecei a receber seu membro em minha boca.
O calor daquele membro nunca deixou de me impressionar. Assim como a sensação de ser invadido oralmente por algo tão peculiar. Cada milímetro que eu permitia daquele avanço era uma sensação nova, deliciosa. Eu não sabia naquele momento, mas ali, já amava meu amigo de uma maneira totalmente nova.
Senti que estava com mais da metade de seu membro em mim, quando senti que a ponta tocava no fundo da minha boca, e engasguei. Mas havia mais para entrar, e eu não estava com a mínima vontade de desistir. Queria meu amigo na sua totalidade, não parcialmente. Sentia que M agora pousava levemente suas mãos em minha cabeça. Sentia também que ele queria puxar minha cabeça para seu quadril, mas se continha. Pelo respeito que meu amigo demonstrava, mesmo naquele momento, eu tinha que - não, eu precisava - engolir aquele pau delicioso. Me recompuz do engasgo sem tirá-lo de minha boca, e voltei a engolir aquela vara deliciosa. Quando chegou novamente no fundo da minha garganta, tranquei a respiração e fiz mais força. Ignorei os espasmos e logo, meu corpo acostumou com aquela intrusão. Sentia a cabeça do pau de M percorrer minha garganta, e me surpreendia que ainda havia membro para descer por ela. Então, senti seus poucos pelos tocando meus lábios. Estava com o membro do meu amante inteiro dentro de mim, e eu estava orgulhoso. Senti M abraçar minha cabeça com seus braços, e fazer uma leve pressão. Senti que ainda haviam alguns milímetros faltando para completar a descida, pois minha garganta foi explorada um pouco mais. Meu amigo não me manteve neste delicioso suplício, e me soltou.
Fiz questão de voltar seu pau para a superfície do mesmo modo lento que ele havia submergido em mim. Ouvia o longo gemido de M, saboreando o caminho de volta que ele percorria em minha garganta. Eu só sentia felicidade por estar proporcionando aquelas sensações ao meu único e verdadeiro amigo.
Sem mais delongas, comecei um movimento de vai-e-vem lento, que fui tornando mais rápido a medida que me acostumei a fazê-lo. levei minhas mãos à bunda do meu amigo, e pude assim fazer mais força para chupá-lo. Agora a cada vez que eu abocanhava seu pau, conseguia fazer com que entrasse quase que totalmente em minha boca. M me segurava meus cabelos com delicadeza, e eu ouvia sua respiração forte.
Não mais que dois minutos haviam se passado, e M pediu para que eu parasse, pois do contrário iria gozar. Me puxou para cima, me fazendo ficar novamente à mercê de seu beijo inigualável.
Só duas coisas passavam em minha mente: "Meu deus, como isso tudo é delicioso!" e "Eu faço qualquer coisa por meu amigo".
Quando meu amigo se abaixou para retribuir o boquete, eu estava ainda processando o seu beijo.
M foi bem mais guloso do que eu, abocanhando meu pênis em um único e rápido movimento. Eu via estrelas, galáxias, constelações e outros corpos celestes. segurei com ambas as mãos em sua nuca, e suspirei profundamente. O toque de seus lábios em meu pênis era tão diferente, tão único, tão saborosamente delicioso que eu não pensava mais de forma coesa. Eu acredito que balbuciei algo como "Nossa M, isso é maravilhoso!" mas minha boca não produziu as palavras de maneira inteligível. Eu respirava forte, com meu amante provando que engolia meu membro com maestria.
Eu sentia que meus músculos começavam a se contrair, fazendo o prenúncio do gozo que certamente viria em instantes, caso meu homem continuasse. Resolvi retribuir o pedido, e poupar M de beber meus fluidos, assim como meu amigo fizera comigo.
Estávamos extasiados.
Virei-me de costas novamente, agora com a idéia clara de que queria provar seu pau dentro de minhas entranhas.
M segurou com uma mão em minha cintura, puxando-me para mais perto de si, e com a outra certamente apontava para meu orifício.
Joguei-me para junto do meu amante, e senti seu calor. Seu pau, agora sensivelmente húmido, pela união de minha saliva e seu lubrificante natural bateram à porta do meu cuzinho, que agora piscava freneticamente.
Fiz uma pequena força com meu quadril para ir de encontro a M, sinalizando que era isso que eu queria, e que meu recém descoberto amante tinha sinal verde para me deflorar.
Quando M começou a forçar, o calor em meu peito foi às alturas, meu coração agora estava batendo no mesmo lugar onde a cabeça daquele pênis esteve à pouco, em minha garganta.
Nesse momento, nosso transe (e transa) foram interrompidos pelo barulho de uma porta batendo.
Não havíamos percebido, mas tinhamos deixado a noite para trás, e agora os demais habitantes de minha casa acordavam.
Com o susto, nos recompomos, tateamos por nossas roupas e viramo-nos e nos encostamos, um de costas pro outro.
Fingimos estarmos dormindo, mas claramente ofegantes e excitados.
O próximo passo teria que esperar. Nós teríamos que esperar. E nenhum de nós estava feliz pela espera. Eu já tramava em minha mente, enquanto fingia o sono, um meio de estar nesta mesma situação o mais breve possível. Será que seria melhor inventar um trabalho no meio da semana? Ou dizer que precisaria da ajuda de M com um tema qualquer?
Acabei dormindo enquanto tentava raciocinar.
No outro dia, M demonstra que estava com os mesmos planos, pois fora mais rápido que eu, e já havia conversado com minha mãe. Tínhamos um trabalho para ser entregue na terça-feira e esquecemos. Portanto, eu poderia ir até sua casa, na segunda à noite para que pudessemos fazê-lo. Meus pais não se opuseram, obviamente.
Continua no próximo capítulo. Obrigado pela leitura! Fique à vontade para comentar e deixar sua nota.