TENTANDO ENGRAVIDAR MINHA MADRASTA NOVAMENTE

Um conto erótico de Lobo Branco
Categoria: Heterossexual
Contém 1076 palavras
Data: 15/05/2024 16:54:11

No conto anterior eu relatei como minha madrasta me convenceu em fode-la com a intenção de engravidar, ja que meu pai viaja muito e ela quer ter um bebê a qualquer custo.

Depois da foda, minha madrasta se trancou em seu quarto e não saiu mais naquela noite, eu pensei que podia ser remorso pela coisa errada que fizemos, mas depois descobri que não tinha nada a ver com isso. Bem eu desci mais tarde e comi alguma coisa e depois joguei um pouco e por fim dormi, não antes de bater uma punheta lembrando da foda que tive com Denise.

No outro dia acordei, com a presença de alguem no meu quarto remexendo minhas cobertas. Eu abri os olhos meio sonolento ainda e vi Denise na cama ao meu lado já com a mão na minha cueca tirando o meu pau para fora. Eu não sei como voces são, mas eu aos 19anos de idade acordo de pau duro todos os dias e quase sempre bato uma punheta antes mesmo de levantar da cama, meus lençóis estão sempre com manchas de porra. E minha madrasta com certeza sabia disso, porque ela queria aproveitar minha ereção matinal para mais uma dose de porra quente.

- 'Bom dia Bruno... eu sabia que voce ia acordar assim!'

Ela disse ja com uma mão apertando o meu pau duro fazendo a cabeça inchar e ficar brilhante, meio sonolento eu falei:

- 'Voce tá louca Denise... meu pai...'

Ele me interrompeu dizendo que meu pai ficaria pelo menos cinco dias fora, e que ela iria me acordar todos os dias assim. E antes que eu pudesse sequer raciocinar minha madrasta ja estava com sua boca chupando o meu pau.

Porra... pra qualquer homem isso seria uma fantasia sexual, mas para mim, um garoto de 19anos, ser acordado com um boquete da sua madrasta, era algo surreal e extremamente excitante. Todos os dias eu acordo de pau duro e quase todos os dias bato uma punheta e gozo rapidinho antes de levantar e tomar um banho. Então com a boca quente da Denise no meu pau, eu sabia que minha porra iria jorrar sem demora.

- 'Ahhhmmm... Denisee...'

- 'Hummmm?????' ela gemeu de boca cheia erguendo uma sombrancelha para mim

- 'Assim eu vouuhhmmmm... gozar logo!' expliquei

- 'Não Não... tem que gozar na minha buceta!'

Ela falou tirando rapidamente a boca do meu pau e rolando para o lado abrindo as pernas para mim

- 'Venha... mete seu pau aqui... goza dentro da minha bucetinha!' ela chamou

Eu estava meio lento aquela manhã, ainda não tinha pegado no tranco, e demorei um pouco pra responder ao seu chamado. Ela então girou seu corpo ficando de bunda pra cima, empinou seu rabo e disse:

- 'Ou voce quer assim? Voce prefere assim Bruno? Quer me comer de quatro? Vendo meu rabinho assim?'

Ela empinou mais ainda o traseiro e eu olhei para aquela bunda maravilhosa, toda malhada de academia e meu pau chegou dar uma fisgada. Rapidamente eu me posicionei atras dela e encaixei o meu pau naquela buceta rosada da minha madrasta, ela ja estava bem molhada e eu empurrei com pressa meu pau arrancando um gemido longo dela. Denise se mexeu encaixando melhor sua bunda e com mais dois empurrões eu estava completamente dentro daquela fornalha. Porra que buceta quente... quente e apertada, meu pai não deve ter um pau grande, porque a buceta da Denise é bem apertada para o meu pau.

Comecei a socar, bombando forte pra frente e pra tras, como se não houvesses amanhã, afinal eu sabia que não ia adiantar querer prolongar aquela transa. Toda manhã eu gozava rapidinho, em pucos minutos, então eu sabia que ia explodir porra na buceta da madrasta rapidamente. Então fodi sem dó, fodi com força e rapidez, fodi pra gozar mesmo, encher a buceta dela de gosma. Minhas coxas batiam forte no rabo dela fazendo aquele barulho excitante PLAFT... PLAFT... PLAFT e aquilo me deixava com mais tesão ainda

estava quente o suor começou a pingar do meu corpo em cima do rabo da minha madrasta e eu olhei para o cuzinho dela que piscava com as minhas metidas. Ao contrario da buceta rosada, o cuzinho da Denise tinha um círculo preto em volta do buraco do cu, aquilo era muito intrigante e excitante, a pele branquinha com aquele circulo preto com o buraco enrugado no meio. Então deslizei o polegar da minha mão direita sobre as pregas do cuzinho dela, e fiz pressão.

No ano passado eu estava saindo com uma menina, que adorava levar uma dedada no cu enquanto fodia, ela não curtia levar rola no cu, mas adorava uma dedada. Toda a vez que eu comia ela de quatro eu fodia com o dedo atolado no buraquinho fedido da menina. E isso meio que virou um vício pra mim, então foi meio inconsciente quando eu empurrei o dedão pra dentro das pregas do cu da minha madrasta.

- 'Ahhiihm tarado!' ela protestou, mas eu nem dei bola

- 'Safado , tarado, é igual o seu pai...'

- 'Meu pai???' eu falei reduzindo a velocidade das minhas metidas

- 'Ahhhmm seu pai adora brincar no meu cuzinho'

- 'E voce dá o cu pra ele? meu coroa arromba esse rabinho?'

- 'Ahhhummmmm siiimmm as vezes eu deixo ele me foder no cu... as vezes'

- 'Se voce me fizer um bebê... eu deixo voce me comer tambem!'

Porra... aquilo foi a gasolina no meu fogo.. meu tesão foi lá nas alturas, meu pau pulsou, minhas bolas se encolheram e senti aquela fisgada atras do saco la perto do cu... e minha porra explodiu

Comecei e urrar feito um urso e bombar com força bem fundo na buceta e jorrar jatos e jatos de porra quente dentro da vadia. Era isso que minha madrasta era... uma puta duma vadia safada. Com esse pensamento e meu dedo atolado no cu dela forçando contra o meu pau dentro da buceta, eu esvaziei as bolas, gozando tudo que tinha bem fundo na cadela. Depois caí pro lado suando e arfando, com meu coração batendo a mil por hora, tentando recuperar a respiração. Minha madrasta ficou um pouco com as pernas pra cima, com uma mão tapando a buceta pra não perder a minha porra, e depois saiu do meu quarto. Ela parou na porta e disse:

- 'Até daqui a pouco querido, nos vemos no café!'

Eu virei pro lado e adormeci novamente, sonhando com as fodas que ainda vou ter com a mulher do meu pai.

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Minha esposinha é fogosa assim também. Mas com duas diferenças: 1. é com os sobrinhos, já rapazes; 2. mesmo quando estou em casa!

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