Sou um cara casado na faixa dos 40 anos, 1,80, moreno, e, na época que tudo começou, estava em forma, pois malhava muito em academia e corria quase todos os dias da semana. Minha esposa é uma mulher bonita, loirinha, corpo violão, olhos verdes, chama a atenção aonde quer que vá.
Vivemos um vida bem movimentada, sem filhos por opção. Ela tem seu trabalho e eu o meu, nossos horários na academia não batem, mas somos felizes assim.
Na época eu tinha 39 anos e morávamos em um condomínio de classe média em um bom bairro do Rio de Janeiro, com academia e toda a infraestrutura de restaurantes, mercados, etc. Neste mesmo condomínio morava um vizinho nosso, solteirão, 42 anos na época, daqueles caras com muita energia, bonitão, grande (1,85m) e super em forma. Esse cara vivia dando em cima das mulheres da condomínio e malhava no mesmo horário que eu.
Acabou que ficamos amigos, batíamos papo quando nos encontrávamos e malhávamos juntos, a ponto dele passar lá em casa para ir comigo na academia do condomínio. Também me dava dicas e fazíamos exercícios juntos, inclusive a corrida. Era um cara grande, meio tipo cafajeste, vivia falando de suas aventuras amorosas com mulheres casadas e solteiras, dizia que não perdoava um corpinho legal....
Aliás, ele vivia elogiando meu corpo e os progressos que a musculação e a corrida estavam fazendo em mim, segundo ele. Chegava a dizer que assim eu ia ficar um coroa muito enxuto, minha esposa que se cuidasse, ia chamar atenção “de mulheres e de homens”. Ao escutar aquilo fiquei um pouco sem saber o que responder. Ele sempre me tocava quando podia, corrigindo os exercícios, e, tenho que admitir, acho que comecei a gostar desse contato. Era bem elogioso e brincalhão, mas sentia que ele estava me olhando e sentindo uma certa atração. Uma vez na piscina do prédio estávamos de sunga e ele comentou: “caramba, Júnior (o meu nome), tá ficando com um corpo legal, heim? Você tem corpo de nadador, todo lisinho, sem pelos, e a musculatura do glúteo está bem firme, os agachamentos estão valendo a pena!”. Realmente eu estava muito bem, não era bombado, mas estava definido. E realmente não tenho quase pelos, ao contrário do Jorge, um cara peludo, bem como aqueles machões da década de 70.. Ele continuou: “ só tá faltando malhar o pinto, porque esse daí, pelo que vejo na sunga, tem que desenvolver mais..hahaha!”. Eu respondi: “porra Jorge, tá verificando tudo, heim? Mas você tem razão, e para essa situação não tem remédio, sempre tive um pinto pequeno mesmo, já nem ligo mais.”. “Pequeno quanto?” “Sei lá, não medi, já superei o trauma, mas é o menor que eu já vi. Deve ter uns 12, 13 centímetros....” Jorge foi rápido: “isso duro ou mole?”. “Porra Jorge, esse papo tá ficando pesado! É duro, obvio, né?” Tou achando que você gosta da coisa...”
Jorge me olhou com cara séria e respondeu: “olha, não sou ligado em pinto não. Mas vou te dizer que sou louco por uma bundinha bonita, aí sim. E, já que somos amigos, tenho que dizer que gosto sim de comer um macho malhado, liso e com rabo redondo.”
Fiquei em silêncio, não sabia o que responder. Fiquei perdido entre diversas emoções. Senti um frio no estômago, estava confuso e acabei não abrindo a boca. Ele rapidamente mudou de assunto, para meu alívio.
Ficamos uns dias sem nos encontrar, mas durante esse tempo me pegava lembrando do que ele falou. Ele já tinha transado com homens, então? Sentia uma emoção confusa, mas, de repente, me vi atraído por Jorge.
Uns dias mais tarde ele me chamou para malhar e pegar uma sauna depois. Eu sempre tinha folga nas sextas à tarde, devido a minha profissão ter horários muito flexíveis. Ele sabia disso. Malhamos e seguimos para a sauna do nosso prédio, que estava vazia. Então resolvi puxar o assunto, sendo direto: “quer dizer que você já transou com homem, Jorge?”. Ele sorriu, como que mostrando que eu tinha mordido a isca. “Já sim, algumas vezes. Mas sempre fui ativo. Não gosto de gays afeminados, trans, essas coisas. Gosto de possuir um macho, de preferência casado com mulher. É um prazer muito forte, comer um cara macho, gostoso, que ninguém desconfia que gosta de ser enrabado.”
Fiquei espantado com sua franqueza. E, novamente, sem palavras. Saímos da sauna para as duchas, e ele continuou: “o prazer de sentir a pele, a boca de um macho me lambendo, os gemidos que ele faz quando entro com firmeza, ir abrindo-o aos poucos, segurando, controlando...” Ele dizia isso com muito tesão. “E outra coisa, Júnior, não tem problema nenhum sentir prazer comendo ou dando para outro homem, nossa sociedade é muito hipócrita, sexualidade tem que sempre ser vivida e desfrutada em toda sua plenitude.”
Respondi timidamente: “é, realmente tem muita hipocrisia nesse mundo”. Ele estava em um chuveiro ao meu lado, olhou-me de cima a baixo, e completou: “sabe, você é um tesão de macho com essa sua sunga cavada de nadador, já reparei que sempre usa ela e ela deixa sua bunda ainda mais bonita”. Eu estava excitado e ele sabia disso. Meu pinto, embora pequeno (acho que realmente tem bem menos que 13 centímetros), estava marcando a sunga preta. Ele já estava nú, com uma ereção crescente. Fiquei olhando para o membro cada vez maior. Ele desligou o chuveiro e veio pra perto. Só estávamos nós dois no banheiro, tudo vazio neste meio de tarde.
Jorge chegou por trás e senti seu membro meia bomba nas minhas costas. Ele passou uma mão no meu peito e colocou a outra em minha cintura. Fiquei estático, e ele percebeu que isso era o meu sinal de aceitação. Começou a beijar meu pescoço por trás, me puxando ao seu encontro, seu membro ficando cada vez mais duro. Eu o sentia na minha bunda e no início das costas. Fui ficando excitado e mole, sem ação. “Eu fico doido por um macho como você, Júnior, vamos deixar rolar...” “Sua pele lisa, esse seu corpinho trabalhado, me deixa louco”.
Começou a morde meu pescoço de leve, alisar o bico do meu peito e me segurar na cintura com mais força. Eu estava entregue. Eu estava de sunga ainda e sua mão saia da minha cintura para se esfregar na minha bunda com força e tesão. Estávamos em pé, na sua sala. De repente ele me virou para ele e começou a lamber meus mamilos, me deixando louco. Minha ereção foi inevitável, ela conseguiu superar todos os meus medos. Ele baixou a minha sunga e passou a mão no meu pau: “se eu fosse versátil, com certeza ia me acabar nesse seu piruzinho quase sem pentelhos, que pena”. O membro dele, rígido e volumoso, pressionava o meu umbigo. Sua mão no meu ombro foi me abaixando, levando meu rosto até a sua verga e eu deixei-me levar, começando a lambê-la com alguma timidez. Mas a minha timidez durou pouco: fui lambendo e chupando seu saco, manipulando seu membro, até chegar à cabeça. Comecei a mamá-lo intensamente, arrancando suspiros de prazer do macho. Ajoelhado, mantive contato visual com ele, enquanto sugava seu membro como um bezerro. Ele olhava para mim com satisfação, com um sorriso malandro na boca: “finalmente você entendeu, Júnior. Adoro um macho como você, vou te ensinar muita coisa”.
Eu sentia o volume e a textura daquele membro quente na minha boca. Sugava a cabeça, enviava o máximo possível, alternava as mamadas com lambidas, sempre ajoelhado, lambendo seu saco e dando beijos na sua virilha cheia de pentelhos. O cheiro de macho tomou conta dos meus sentidos, algo que nunca me atraiu, agora era um perfume inebriante. Ficamos assim, ele em pé, dominante, eu de joelhos, mergulhado em seu sexo, por um tempo indefinido. Para mim, o tempo havia parado. Ele estava com certeza se segurando para não gozar, as vezes desviava minha boca para seu saco, pois sentia que perdia o controle. Mas em uma sequência de mamadas mais intensas, ele decidiu se deixar levar, pressionou minha cabeça para que eu não tirasse minha boca do seu membro, quase me fazendo engasgar. Senti sua agitação e logo em seguida, com um urro, senti seu membro pulsando e expelindo aquela seiva gordurosa diretamente em minha boca. Senti todo o sabor intenso da sua porra, salgada, viscosa, aumentei a sucção e engoli. Continuei mamando a glande entumecida, vermelha, e ele gemia de prazer. Percebi que eu também estava gemendo, sentindo um prazer novo, queria continuar ali sorvendo aquele leite até a última gota, sentindo o volume preenchendo minha boca. Ainda estava duro, o tarado.
Deixei o membro dele completamente limpo, ele me puxou e me beijou. “Quero possuir você, Júnior, quero te enrabar. Mas agora precisamos ir, já demos muita sorte nesse banheiro da sauna”. Não respondi. Ele vestiu sua sunga e sua camisa e saímos depois de verificar se alguém estava por perto. Felizmente o local estava vazio. Antes de nos despedirmos ele passou a mão na minha bunda e apertou.
Cheguei em casa e fui direto para o banho. Não pude evitar de bater uma punheta gostosa pensando em toda aquela loucura. Depois que gozei fiquei mais calmo, pensando de onde veio esse tesão. Minha cabeça ficou confusa, mas tive que admitir que adorei satisfazer aquele macho dessa forma tão nova para mim. Minha estória com Jorge estava só começando. Continua na segunda parte.