O Professor 1

Um conto erótico de Maduro
Categoria: Gay
Contém 1236 palavras
Data: 16/05/2024 09:39:02
Assuntos: Gay

O Professor

Conheci-o por casualidade num posto de abastecimento. Por causa de um troco, faltavam notas ao funcionário, ajudei pagando antecipadamente com notas que ele necessitava. Depois de atendido, agradeceu-me, conversamos, acabamos por ficar por lá tomando um café e trocando ideias. Sendo professor, conversamos sobretudo das dificuldades de lecionar em África, tendo eu disponibilizado alguma ajuda para ele partilhar com os alunos. Brincando disse-lhe que também era para distribuir aos rapazes, não apenas às raparigas. Acho que ele entendeu a piada, rindo disse… quer uns quer outros merecem o máximo de prazer. Peguei na palavra e estiquei, dizendo que prazer eles sentiam de certeza, quer brincando sós (punhetas), quer brincando entre eles (as fodas). Ele rindo disse, sim, e sobretudo quando precisam de agradecer ao professor. Acho que entendi, retorqui : e o professor gosta que lhe agradeçam os benefícios ? Ele rindo disse, claro que gosta, sempre que acham que devem agradecer, o professor respeita e não rejeita. Ataquei : e o professor deixa-me agradecer a simpatia ? Ele imediatamente disse : sim, claro que deixo, tenho imenso prazer em receber esse agradecimento. Convidei-o para uma cerveja em minha casa.

Entramos, bebemos, conversamos e para ajudar, coloquei um filme XXX para vermos. Ele mostrava um volume interessante nas calças, sentei-me ao lado dele e começamos a ver o filme, que comentávamos. Eu referia sempre os aspetos do pau do ator, ele ria mas comentava sobre a atriz. Quando vi que ele estava já bem volumoso, perguntei :

- posso ajudar ? posso agradecer ?

- sim, disse ele, mostrando o pau por dentro das calças com a mão.

Agarrei a calça, abri-a, puxei para baixo e vi sair de dentro um pau negro bem desenvolvido… cabeça grande, haste ligeiramente curva, comprido… seguramente uns 18 ou 19 cm … agarrei-o, precisei das duas mãos para o agarrar todo pela haste e perguntei :

- posso mamar ?

- podes, mama que eu gosto muito de mamada, disse ele.

E logo o meti na boca, começando a chupar o pau dele e mostrando que me apetecia mesmo mamar aquela verga, sugando bem, fazendo ruídos de sucção e gemendo quando o metia dentro o mais possível. Comecei a ficar eu também bem duro, parei de o mamar, olhando para ele, com o pau duro em pé à minha frente, baixei as calças e fiquei nu de pau duro. Continuei a chupá-lo, mas sentia a força que o pau dele fazia para se manter em pé, sendo forçado a baixar para me dar na boca, que estava de joelhos frente a ele.

Levantei-me, coloquei-me de joelhos ao lado dele, debrucei-me e voltei a chupar. Naquela posição era mais fácil enfiá-lo na boca, o que fiz por várias vezes, fodendo-o com os lábios apertados e metendo até me engasgar. Num engasgo, parei, tirei-o da boca, disse :

- o teu pau é bem grande, não consigo meter tudo na boca.

- não tem problema, estás a fazer muito bem, continua e vou-te dar prenda…

- o teu leite? Não quero que te esporres na minha boca… disse eu, preocupado por ser a primeira vez com aquele desconhecido…

- sem mal, dou-te nos lábios, respondeu.

Esperava dele honestidade, continuei a chupar, senti a mão dele no meu rabo, gostei, ele estava a apalpar-me e depois, tocou-me no anel, dizendo :

- e aqui, posso dar prazer a este buraquinho, perguntou.

- não estou pronto para te deixar entrar… és demasiado grande, tenho de treinar… disse eu

- ele riu e disse, treinar como ? fodendo com outros ?

- sim, tenho de levar com outros para relaxar e alargar o anel…

- eu faço isso, disse ele, eu preparo-te bem…

- depois falamos disso, disse eu, mais interessado em chupar-lhe o pau…

Continuei o broche, sentindo que metia dedos no meu cu, e com a outra mão, forçava a minha cabeça a baixar, tentando meter o pau dele inteiro na minha boca. Fodi-o vários minutos, até que o ouvi dizer…

- foda-se, vou me vir …

Tirei-o da boca, encostei aos meus lábios, ele esporrou muitíssimo, enquanto em entreabria os lábios e sentia o sabor do leite dele, salgado, algo liquido, fácil de receber no céu da boca… ele gemia, estremecia e dava estocadas com as ancas, como se estivesse a foder… deixei-o relaxar um pouco, perguntei, posso ir-me lavar?

- sim, podes, disse sorrindo

Fui ao wc, tirei uma foto da minha cara toda esporrada nos lábios, com o leite a escorrer no queixo e no pescoço, lavei-me a seguir, voltei à sala.

Apreciei o pau dele, ainda meio duro, grande, sobre as pernas dele, imaginei-me a levar com ele no cu, senti tesão de novo, ficando duro, perguntei :

- ajudas-me a esporrar? Agarrando o pau e mostrando que estava duro de tesão…

- não te chupo, não faço isso, disse ele.

- podes bater-me uma punheta… isso dá-me gozo também… respondi

Ele aproximou-se, agarrou-me no pau, colocou-me de lado e começou a punhetar bem forte, batendo com a mão nas bolas, provocando ligeira dor, mas dando-me um tesão enorme… arqueei o corpo ligeiramente, ele percebeu, meteu a mão no meu rabo, começou a enfiar dois ou três dedos no meu cu, dizendo :

- isso, estou a preparar-te, vais aguentar com o meu caralho no teu cu …

Eu não reagi, continuei a gemer, deixei que ele me violentasse a pissa com aquela força e me pusesse o cu a arder com os dedos, que agora deviam já ser 4, pois senti que me alargava e rasgava por dentro… até ele dizer :

- não te esporres, quero enrabar-te para te fazer esporrar…

Controlei-me, tinha medo de ele me aleijar, mas… foda-se, ele já me estava a alargar, devia conseguir levar com ele no cu, se fosse eu a controlar. Agarrei-lhe a mão parando a punheta, disse-lhe :

- mete atrás, prepara o teu pau…

Ele continuou a meter-me os dedos, em movimento de foda e começou a punhetar-se para ficar duro. Quando endureceu, parei-o, subi para o sofá sentando-me de frente sobre ele, agarrei-lhe o pau e lentamente… muito lentamente fui metendo …

- isso, anda.. mete … mete …. Tu gostas …. Dizia ele…

Eu estava de olhos fechados, sentindo aquela carne toda a entrar e arqueando o corpo, tentei relaxar o arder que ele me estava a provocar… mas foda-se… sensação boa, ser alargado por um membro daquele tamanho … comecei a gemer baixinho, ele preocupado, acho, disse :

- anda, relaxa, não dói… não dói… vais adorar… deixa-me meter eu… dizia.

Eu continuei e quando senti que já teria alguns centímetros dentro, comecei a bombear devagar, fodendo-o e sentindo como o pau quente dele me enchia o cu no anel e por dentro… Eu estava ainda muito apertado para ele, ele encostou-se ao meu peito, disse :

- foda-se estás a dar-me imenso tesão, deixa-me foder-te.. prometo que não te aleijo…

Eu não queria, queria ser eu a controlar, meti mais um pouco e estraguei o momento… ele abraçou-me com força, gemeu bem alto e lançou jatos de esporra dentro de mim … que boa sensação, ele tinha imenso leite, senti-o espalhar-se dentro e aquecer-me bem o cu…

Deixamo-nos relaxar, quando recuperamos, eu disse-lhe :

- eu não esporrei…

- desculpa, disse ele, tu és demasiado apertado, não aguentei, tinha de me vir…

- então agora tens de me compensar, ficas a dever-me uma foda.

Olhou para mim, sorriu, disse :

- para o teu cuzinho apertado, fico a dever muitas fodas, quero dar-te mais…

- podes vir comigo à praia , perguntei.

- sim, domingo sem problema, onde queres ir.

- Ao cabo, disse eu.

O cabo é uma praia de muito difícil acesso, a cerca de 50 km de distancia. Eu queria foder na praia…

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 9 estrelas.
Incentive Morais1973 a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Este comentário não está disponível