Acordei no dia seguinte sozinho na cama. Como tive programações noturnas nem senti ninguém levantando e indo embora.
Meu plano estava formado. Saí pra tomar café e a Natasha estava lá. Com seus trajes curtos e profissionais. Eu achei que ela reagiria de uma forma diferente à minha presença mas era como se fosse no primeiro dia que a conheci. Que caralhos de "serviço" é esse, pensei? Realmente os bem abonados tem acesso a coisas que a gente nem imagina.
- "Bom dia, senhor. O que deseja pro café da manhã?" - Ela perguntou com uma postura profissional
- "Só um café por enquanto" -- Respondi. -- "Você pode avisar as três que eu quero jantar com elas essa noite e que tenho um comunicado a fazer?"
- "Certamente, senhor" -- Ela disse se retirando para a cozinha.
O dia correu sem muitas novidades. Resolvi explorar as dependências do hotel. Fui na piscina, na sauna. Almocei no restaurante que ficava no último andar. Em todos os lugares eu era bajulado pela equipe de serviço. Não nego que estava adorando esse tratamento, e internamente eu olhava pra todas as mulheres com desejo. Alguma chave virou dentro de mim onde eu via aquele lugar como meu harém privado. Claro que não ajudava que a Natasha estava me seguindo pelos lugares, e a lembrança da boca dela no meu pau na noite anterior ja me deixava excitado.
Tirei um cochilo a tarde e a noite eu estava na mesa sentado aguardando minhas mulheres chegarem. Primeiro chegou a Sayuri e foi logo tomar uma ducha rápida. Enquanto ela banhava a Lavinia e a Aline chegaram juntas.
As duas me cumprimentaram com beijos e pareciam levemente alcoolizadas.
- "Oi, querido" -- A Lavinia disse com a voz leve e um sorriso. -- "Ja que você nos queria aqui a Aline foi me buscar, e viemos bebendo champagne no carro"
Achei divertido ver elas assim, parecia que mesmo se eu sumisse elas continuariam tendo uma relação. As três se davam muito bem entre si.
Depois de conversas rápidas a Sayuri chegou com um robe branco e se sentou à mesa também, com a abertura estrategicamente aberta mostrando boa parte dos seios mas sem mostrar os mamilos. Meus olhos ja pegaram fogo e eu quase perdi o foco. Rapidamente me recuperei e me levantei. As três me olharam curiosas
- "Bom, vamos lá. Como vocês sabem, hoje é segunda-feira e Domingo é meu aniversário. Eu estava pensando no que poderíamos fazer e ontem eu decidi. Durante a semana teremos programas individuais onde cada uma de vocês decide o que vamos fazer. Temos quatro dias e vocês são em três, vou deixar vocês decidirem entre vocês como dividir, e vocês podem me levar pra onde quiserem, e vocês decidem a programação."
As três se olharam entre si trocando sorrisos perversos e risadas.
- "No fim de semana vocês são minhas. Cancelem quaisquer planos que tiverem e estejam à minha disposição. Todas de acordo?"
Dessa vez eu consegui ver o desejo nos olhos de todas, na antecipação do que eu teria planejado. E pra falar a verdade, nessa hora nem eu mesmo sabia o que iria fazer. Só queria ter a sensação de que elas estariam ao meu dispor. Mesmo se eu quiser passar os dias em casa, comendo quem eu quiser na hora que eu quiser. Queria o consentimento delas pra isso. O que eu decidir nesses dias será lei.
- "Posso ficar com a quinta-feira?" -- Perguntou a Sayuri pra todos na mesa.
Elas ficaram pensativas na mesa, como se tivessem tentando acessar alguma agenda mental de compromissos.
- "Por mim tudo bem, eu quero a sexta" -- Respondeu Lavínia.
- "E tudo bem por vocês se eu ficar com terça e quarta?" -- A Aline adicionou.
Todas consentiram, as agendas sumiram da mente e voltaram os sorrisos enquanto a Natasha e uma outra moça ruiva traziam taças de champagne.
- "Uau, eu nunca imaginaria que seria tão rápidas as decisões. Mas muito bem, me digam aonde estar e quando. Nessa semana vocês decidem tudo" -- Falei levantando a taça.
- "Um brinde a esse aniversariante gostosoooo!" -- Disse a Sayuri que sem dúvida era a mais brincalhona das três.
Todos rimos e bebemos. Jantamos falando sobre como foram os dias e foi um momento muito agradável entre risadas e boa conversa. A Aline se retirou por um instante, dizendo que precisava fazer algumas ligações.
Movemos a conversa da mesa de jantar para o sofá. As duas estavam altas de champagne ja. E as duas me puxaram pra me sentar entre elas. A fenda dos seios da Sayuri cada vez mais aberta, e ela percebia cada vez menos.
- "Essa sua pele branca é linda demais, sabia? As vezes da vontade de morder só pra ver a marca que fica" -- Disse a Lavinia. Passando o dedo entre os seios expostos da gostosa oriental de pele branca e perfeita.
- "Pode morder, mas vai ter que me fazer gozar depois porque eu fico muito excitada quando me pegam com vontade. Eu gosto de sentir dor." -- Ela respondeu e os olhares delas se encontraram, o calor na sala ficou aparente.
- "É... Eu também gosto" -- A Lavinia respondeu a puxando pelo tecido pra um beijo. O tesão delas queimava. Era um beijo com gula, as linguas duelavam a centímetros do meu rosto e eu via a saliva se formando. Lubrificando os labios, as bochechas. Chegou até a pingar na minha perna. Elas alisavam os cabelos, puxavam pela cintura.
Minhas mãos foram por vontade própria nas bundas das duas. Eu não queria interromper mas que homem que resistiria a uma situação dessas. Meu pau ja latejava vendo as duas querendo se comer na minha frente.
- "Quero ver vocês nuas" -- Eu falei e elas imediatamente obedeceram. Enquanto elas se despiam eu mesmo tirei minha roupa e continuei sentado. As duas voltaram a se pegar com vontade e agora eu sentia as peles das duas. Só o contraste do bronzeado de uma com a pele alva da outra ja me enchia de desejo. Elas eram gostosas demais. Toquei as bocetas das duas e ouvi elas gemendo em uníssono dentro das bocas uma da outra.
- "Mmmhhhhmmmmmmmm...."
Elas continuaram nos beijos e eu ia aos poucos intensificando os movimentos. Parei e sorvi o mel nos meus dois dedos. Um era doce como mel mesmo, e o outro tinha um sabor levemente mais ácido. Vou deixar pra vocês adivinharem quem é quem, queridos leitores.
Voltei meus dedos pra dentro e penetrei as duas
- "Aaaahhh... Safado... Não faz assim que eu tô quase gozando" -- Disse a Lavínia se apoiando no meu peito pra não cair. A Sayuri atacou os seios dela e eu intensifiquei a dedada.
- "Aaahhh... Calma.... Caralho que lingua gostosa... .Que dedo gostoso... Eu vou gozar... Vou goz.... AAaaaaAaAAaahhhhh MmmhmMHHMhmmhmm" -- Ela gemeeu de olhos fechados. Se entregando ao orgasmo enquanto o corpo contraía. Ela se deitou do meu lado apoiada no meu ombro. Eu sentia a respiração dela ofegante no meu pescoço.
- "E agora eu vou brincar com isso aqui" -- Disse a japonesa segurando meu pau. Em dois instantes ela se encaixou em cima de mim e sentou com tudo. Na primeira estocada ela ficou sentada uns instantes, se acostumando com a grossura
- "Caralho.... Esse pau é sempre tão duro.... Me rasga com essa rola gostosa, vai... Aluninho filho da puta" -- Ela disse rebolando no meu pau
- "Então quica nessa rola, sua vagabunda... Senta nesse pau igual a professora putinha que você é" -- Respondi dando um tapa na bunda dela.
- "Ai... Isso, eu sou a professora putinha mesmo... Me chama de vagabunda de novo, chama... Me maltrata que eu gosto"
Puxei ela pelo cabelo e sussurrei no ouvido dela.
- "Va-ga-bun-da. Sua puta de rua que gosta de rola. Eu sei que você tava doidinha vindo pra cá querendo sentir esse pau ja." -- Eu disse e comecei a bombar de baixo pra cima com força
- "Aaahhh.. .Issso... Me come gostoso... Eu tava querendo esse pau sim... Tava quase gozando no carro mas eu queria gozar pra você"
- "Eu sei, sua puta... Você é a minha vagabunda, você não pode gozar sem minha permissão senão vou deixar essa sua bunda roxa.... Você só faz o que eu mando e passa o dia todo querendo a minha porra. Quem é a minha cachorrinha mais obediente?"
- "Eu.... Sou eu, caralho... Come a sua cachorrinha... Me deixa gozar, por favor... Aaahhhh..."
- "Fala quem é seu dono, sua puta." -- Falei metendo igual um animal, segurando ela pela nuca pra ela ouvir minha voz bem no pé do ouvido
- "Ah é você... Eu sou sua, me usa... Abusa de mim... Puta que pariu eu vou gozar... Eu vou gozar... Aaaahhh.. Aaaaaaah.. AAAAAAAAaAahahhhhh..."
Ela gozou tão forte que eu senti a boceta dela mordendo meu pau em ondas. Parecia que eram vários choques elétricos e ela toda se contraía. Ela até ficou sem respirar por um bom tempo, até que ela relaxou e caiu sobre mim. Quando eu percebi senti uma lingua nas minhas bolas, era a Lavinia que eu nem percebi que tinha saído do meu lado. Tirei a Sayuri e fiquei de pé. Coloquei meu pau babando na boca dela e meti até o fundo.
Senti ela engasgando e se contraindo mas eu nem queria saber. Meti por quase um minuto naquela garganta até deixar ela respirar.
- "Quer mais?" -- Eu perguntei.
Ela fez que sim com a cabeça
- "Quer engasgar nesse caralho? Quer leite nessa boca?"
- "Quero... Caralho, eu quero... Usa essa boca, me fode."
Meti de novo sem dó, depois enfiei as bolas pra ela lamber. Eu não ia demorar pra gozar. Mandei ela colocar a lingua pra fora. Deixei a cabeça do pau bem na lingua dela e comecei a me masturbar, com a outra mão eu segurava ela pelo cabelo. Senti o gozo vindo e larguei ali mesmo na boca dela. As boas golfadas de um dia inteiro sem gozar. Saiu gozo demais. Começou a escapar da boca dela e correr pelo pescoço.
- "Engole" -- Eu disse em um comando só
Ela fechou os olhos e engoliu.
- "Agora limpa meu pau"
Ela sugou com vontade eu quase vi estrelas, ainda estava muito sensível mas era gostoso demais. Me sentei no sofá e as duas vieram me abraçar. Ficamos ali nos recuperando quando a Aline apareceu.
- "Nossa, parece que a brincadeira foi boa hein? Vocês estão acabados" -- Ela disse rindo. -- "E que bom que gozaram bem, porque vou roubar esse moço durante os meus dois dias"
Olhei curiosa pra ela e fiquei animado.
- "Fê. Quando se recuperar aí pode tomar um banho e se vestir. Nós partimos meia noite. Eu quero ter todos os segundos dessas 48h"
Eu fiz que sim com a cabeça e gostei do jeito que ela falou. E assim foi dada a largada da semana de aniversário.