Doces ou travequiçes?
Essa é a frase que ecoa na mente do jovem Peter, um aspirante a carreira militar, noite de halloween, Peter acabara de se mudar para Taguatinga, uma das trinta e cinco regiões administrativas do Distrito Federal. Ele queria conhecer a cidade e, sobretudo, alguém interessante para relaxar (Peter estava sem sexo há semanas). Ele saira, sem rumo, a procura de diversão; vagou despretensiosamente, rua por rua, até se deparar com uma moça alta, ruiva e de beleza incomum. A garota estava sentada sobre o meio-fio, vestia saia curta, calçava botas de cano longo e carregava uma cesta repleta de doces (nada mais óbvio, pois era dia de halloween 🎃). Peter logo se aproximou, estacionou o carro e, sem titubear, perguntou o nome dela:
-- Peter: boa noite, Deusa, como se chama?
-- Manuela, e você, moço bonito?
-- Meu nome é Peter, sou novo aqui. Acho que estou perdido rsrsrs
-- Humm! tá perdido? e para qual lugar deseja ir?
-- Boa pergunta, Manuela. Desde que seja contigo, eu vou para qualquer lugar!
-- rsrsrs gosto de homem como você, decido. Sendo assim, quero te levar para conhecer mais a cidade, topa?
-- Entre aqui, linda! Hoje a noite é nossa rsrsrs.
Manuela adentrou no veículo, de veras, seu olhar era o chamariz que Peter tanto buscava. Manuela percebeu a malícia nos olhos de Peter que, mesmo sem pronunciar sequer uma palavra, a comia em pensamento. Manuela fez uma "brincadeira" e fingiu escorregar, debruçando-se sobre as coxas de Peter. Ele já estava com a pica latejando e, com a voz embargada, sussurrou: pega no meu pau. Manuela não pensou duas vezes, já foi desabotoando as calças do rapaz, que a essa hora já estava quase gozando. Quando viu o mastro "veiúdo" do homem, se emocionou e caiu de boca 👄 ferozmente, ela mamava como um bezerro crescido. Peter gemia, contorcia-se feito uma cobra🐍 coral. Manuela percorria a naba de Peter, da costura até a glande, não deixava de lamber sequer um milímetro do órgão fálico. Peter não resistiu aos estímulos, num ato impulsivo, parou o carro em frente a uma igreja💒 pentecostal, para logo em seguida avançar nos seios fartos e duros da donzela.
-- Manuela disse: aqui não, safado! meu cuzinho tá fritando de tesão, vamos para o motel.
-- Peter, ofegante e com sudorese, respondeu: para aonde você quer ir, sua vagabunda gostosa?
-- Vamos para o Taguaparque, hoje você vai levar um show de cu, seu puto.
E para lá eles foram, se pegando ardentemente, dedo no cuzinho, lambidas no pescoço. Peter começou a desconfiar de algo: Manuela não deixava ele tocar a 'buceta' dela. Em todo o percurso e até a chagada ao Taguaparque (famigerado parque da cidade), Manuela não permitiu que o jovem tocasse sua região pélvica. Irresignado, Peter bradou:
-- Vem cá, por que você não me deixar tocar sua bucetinha?
-- Então, 🙀 gato, eu não tenho isso que você procura.
-- Como assim, caraaaaalhoo? a gente tava se pegando tão gostoso, por que você não me contou?
-- Lindão, nós não estaríamos vivendo esse momento tão mágico se eu tivesse te contado.
-- E agora, Manuela? estamos aqui, ao relento, meu pau tá trincando. Que merda!
-- Calma, Peter! vamos eternizar essa noite, olhe aqui.
Foi então que Manuela se despiu da calcinha de renda e mostrou sua piquinha singela, porém grossa feito um copo de boteco. Atônito, Peter sentiu-se invadido por algo inexplicável, um misto de tesão e perplexidade, sentimento fugaz e perene, ambíguo. Quando o rapazote se ajoelhou a fim de abocanhar o grelopau da travequeen, ela fez a enigmática pergunta:
-- Doces ou travequiçes?
-- Peter hesitou e, após alguns segundos que mais pareceriam horas, respondeu: travequiçes 🌈.
Manuela, delicadamente, tirou um comprimido 💊 colorido da cestinha de doces e, prontamente, ofereceu a Peter. O mancebo engoliu a medicina "no seco" e, desesperadamente, partiu para cima da linda shemale. Continuaram se pegando incessantemente, insaciável, Peter rasgou a calcinha de Manuela com os dentes, enterrou a língua molhada no esfincter dela e, quando fez menção em degustar o grelopau latejante, começou a ter vertigens.
-- O que está acontecendo? Estou delirando, disse Peter!
-- Manuela respondeu de bate-pronto: entregue-se à força, meu macho.
O que era para ser apenas uma aventura sexual, tornara-se um encontro de almas; sexo psicodélico, novas experiências, mirações surreais. Peter mordiscava o falo de sua musa, via formosura em casa prega anal que aparecia, pensava em milhares de coisas, logo logo se esquecia. Num impulso de energia, ele gritou: MINHA PRINCESA DE PICAAAAAAAAAAAAAA... a vizinhança acordou, mas ninguém interveio. O sexo era frenético e, indubitavelmente, tudo que Peter queria era que o tempo parasse. Ele se sentia como um traveconauta passeando pela curvas galáticas do universo travequista. De repente, ouviram um baralho de sirene, era a polícia militar:
-- Pelo amor de Deus, gente! Aqui não é lugar para essas coisas. Vou ter de levá-los até a delegacia.
O casal travecodélico não disse uma palavra sequer. Foram à delegacia. Peter foi liberado após vinte minutos, mas Manuela, bem, ela nunca mais foi vista pelo jovem Peter.
O dia amanhecera e Peter estava triste 😢, pois ele ainda estava sentido a energia de sua princesa de pica, no entanto, também estava feliz, porque ele havia tido a melhor noite de prazer em toda sua vida. Andou mais alguns metros, entrou em seu veículo e, quando olhou para o banco, viu um bilhete. Havia mais dez comprimidos💊 da sagrada medicina dentro de um saquinho próximo ao bilhete. Peter leu a mensagem e caiu em prantos, era um choro 😭 de alegria, porquanto estava escrito: sempre que quiser travecar comigo, gozar rios e ser feliz, use a medicina. Beijos da sua princesa de pica.
Doces ou travequiçes, essa foi a frase que Peter tatuou no lado esquerdo do peito. Ora ou outra, tal frase se repete em sua mente. DOCES OU TRAVEQUIÇES 🌈