Helena e Seu Ademar

Um conto erótico de PsyDuck
Categoria: Heterossexual
Contém 1172 palavras
Data: 17/05/2024 18:44:56

Naquela manhã, Helena levou seu marido Luiz ao aeroporto para mais uma de suas frequentes viagens de trabalho, sentindo-se dividida entre a sensação de liberdade e a solidão que a ausência do marido lhe trazia. Retornou para casa por volta das 9:30, com o sol brilhando intensamente. Decidiu aproveitar o dia e foi à praia, escolhendo um biquíni preto minúsculo que mal cobria seu corpo bronzeado, algo que raramente fazia. Sentia-se estranhamente ousada e provocante.

Na praia, percebeu que estava chamando bastante atenção. Homens e até algumas mulheres lançavam olhares curiosos e desejosos em sua direção. Essa atenção a excitava cada vez mais. Sentindo-se extremamente desejada, decidiu que era hora de ir para casa e satisfazer-se sozinha.

Ao chegar ao apartamento, passou pela garagem para lavar os pés, sentindo a água fresca escorrendo pela pele. Abaixou-se, esfregando lentamente as pernas, quando notou um olhar fixo nela. Seu Ademar, o porteiro do prédio, um homem de 54 anos, a observava intensamente. Seus olhos a devoravam, e Helena sentiu um turbilhão de emoções e um desejo incontrolável. Levantou-se rapidamente, tentando esconder seus pensamentos, mas não pôde evitar um sorriso malicioso. Ele continuava olhando, sem desviar o olhar.

A tensão entre eles era palpável. Helena sentiu seu corpo responder ao olhar de Seu Ademar, com a pele arrepiada e um calor crescendo entre as pernas. Ele se aproximou lentamente, cada passo aumentando o ritmo acelerado de seu coração. Parou a poucos centímetros dela, respirando pesadamente, com os olhos cravados nos dela.

Tentando recompor-se, Helena foi diretamente para o elevador, mas a imagem de Seu Ademar não saía de sua cabeça. Ao chegar em casa, tomou um banho quente, intensificando ainda mais seu desejo. Não conseguiu se controlar e se masturbou intensamente, imaginando aquele homem a possuindo. Os pensamentos ousados invadiam sua mente, rendida aos desejos mais profundos e proibidos. Seu corpo e mente se uniram em um êxtase avassalador.

Na manhã seguinte, Helena saiu para fazer algumas compras. Ao passar pela portaria, encontrou Seu Ademar molhando o jardim. Ele a cumprimentou com um sorriso safado e perguntou se Luiz demoraria na viagem. A pergunta a fez sentir uma onda de tesão. Ela respondeu que Luiz só voltaria na quinta-feira. Seu Ademar então disse: "Se a senhora precisar de alguma coisa, é só pedir."

Arrepiada e com um calor na barriga, Helena tomou coragem e disse: "Preciso sim, Seu Ademar. Meu chuveiro está pingando sem parar. Será que você poderia dar uma olhada para mim?"

Ele prontamente respondeu: "A senhora quer agora?"

"Não, vou ao mercado e depois à praia. Lá pelas 15 horas, pode ser?" respondeu Helena.

"Tá bom, passo lá!" Seu Ademar concordou.

Helena saiu dali imaginando como seria ter outro homem em casa sem Luiz e o que poderia acontecer. As horas custaram a passar. Pensou em não ir à praia e chamá-lo logo, mas decidiu bronzear-se mais e deixá-lo ainda mais desejoso.

Chegou ao apartamento às 14:30, fez sua rotina de lavar os pés na garagem. Queria subir rapidamente para tomar um banho e esperar Seu Ademar. Mas mal entrou no elevador, ele apareceu, dizendo que já que estava ali, iria subir para consertar o chuveiro. Subiram juntos, sem trocar palavras, mas Helena imaginava o que poderia acontecer e se teria coragem de deixar ir adiante. Sua excitação era evidente, mas não disse nada.

Ao chegarem ao apartamento, Helena estava tão nervosa que mal conseguia abrir a porta. Seu Ademar se aproximou, pegou a chave de sua mão e abriu a porta, o que a excitou ainda mais. Entraram e ela o levou diretamente ao banheiro para verificar o problema.

Seu Ademar pediu uma escada. Helena foi buscar e, ao voltar, levou um susto ao ver a calça dele estufada com um pau já duro. Não conseguiu desviar o olhar. Ele, percebendo a reação dela, pediu que segurasse a escada enquanto subia para verificar o chuveiro. O box era apertado, e Helena ficou com o rosto na direção do seu pau.

Sentindo-se encharcada de desejo, Helena viu Seu Ademar olhar para ela e perguntar: "A senhora quer?"

Ela fez de desentendida e perguntou: "O que?"

Ele então abriu a calça e expôs o pau. Helena, sem dizer nada, pegou-o com as mãos. Era enorme, algo que só havia visto em revistas. Começou a alisar e perguntou se podia fazer o que quisesse com ele. Ele disse que aquele pau seria todo dela quando quisesse.

Ela começou a passar a língua pela cabeça do pau, enquanto o punhetava com a mão. Ele gemia, pedindo que colocasse na boca. Helena começou a engolir o pau, enquanto se tocava. Tirou a canga com uma das mãos sem tirar o pau da boca e enfiou um dedo na boceta encharcada. Seu Ademar, vendo isso, gemia e seu pau parecia que iria estourar. Acelerou e começou a gozar feito uma cadela no cio. Seu Ademar também não aguentou e gozou na boca dela.

Nunca tinha provado porra antes, mas adorou a experiência. Era tanta porra que escorria pelo canto da boca e queixo. Saíram dali, e Helena foi tomar banho, mas queria mais. Estava receosa se ele aguentaria.

Quando saiu do banheiro e foi para a sala, encontrou Seu Ademar nu, sentado no sofá, tocando uma punheta. Ela se aproximou, parou na frente dele e disse: "Pega sua putinha e come ela toda."

Ele abriu seu robe e ela deixou cair. Ele pediu para olhar todinha e, quando ela se virou, ele a segurou e começou a lamber seu cuzinho. Instintivamente, Helena empinou a bundinha e se debruçou na mesinha da sala. Ele começou a enfiar o dedo na boceta e lamber seu cuzinho. Logo ela começou a tremer e gozou.

Ainda atordoada, Seu Ademar a puxou pela cintura e a colocou sentada em sua pica. Helena rebolou, engolindo aquele pau enorme, sentindo-se dominada. Seu Ademar a abraçava, dizendo que ele era o homem para ela, não o marido corninho. Ela ouvia isso e rebolava mais intensamente. Ele a xingava de vadia, puta, e ela adorava.

Depois, ele a levou para a sala de jantar, a debruçou na mesa e começou a lamber seu cuzinho. Ela estremeceu quando ele enfiou um dedo. Ele a fez chupar seu pau sem tirar a cara da mesa, e ela cuspiu no pau dele, sabendo o que ele queria. Ele foi para trás dela e meteu a ponta do pau. Ela sentiu dor, mas ele a segurou firme, dizendo que era a puta dele. Relaxou um pouco e ele enfiou a cabeça toda de uma vez. A dor foi passando, e ela começou a receber o pau no cu, enquanto ele a xingava de cachorra, vadia, puta. Ela começou a chamá-lo de safado, seu macho de verdade.

Gozaram juntos, ela com um pau enorme no cu, se tocando como uma puta. Quando Seu Ademar tirou o pau, ela sentiu a porra escorrer pelas pernas. Ficou assustada ao tocar seu cu, mas logo voltou ao normal. À noite, Luiz chegou, mas Helena não teve coragem de contar nada a ele.

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Comentários

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Olha vou ser a primeira a comentar que legal.

Amei seu conto um conto erótico bem raiz muito exitante, muito bem escrito, parabéns.

Beijinhos da titia Sueli Brodyaga 😘😘😘😘😘😘😘😘

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