Sorveteiro coroa me deu o picolé para chupar - Um conto de Ane

Um conto erótico de Ane_Mario
Categoria: Heterossexual
Contém 2020 palavras
Data: 18/05/2024 06:11:02

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Sorveteiro coroa me deu o picolé para chupar - Um conto de Ane

Olá a todos! Me chamo Ane Sabrina e dividirei meus contos com vocês, sapekinhas.

Meu padrasto, Mário, também irá contar alguns contos.

Saberão quando for quem está narrando o conto.

Enfim, deixa eu me apresentar! Ane, hoje tenho 22 aninhos, morena, 1,65m e 72kg. Bunda redondinha e seios enormes, uma boca bem gulosa e sapequinha, cabelos castanhos e cumpridos.

Desde pequena, sempre tive tara em coroas, gordinhos..sabem daqueles com cara de safado, que comem a gente com o olhar? Pois bem, vou contar como minhas fantasias com coroas gordinhos começou.

Cidade do interior de SP, calor no verão e eu com meus catorze aninhos. Não pensava em sacanagem até aquele dia, já tinha uma cabeça aberta e sabia que chamava atenção por onde passava.

Já era bem gostosinha, estava começando na academia e meu corpo já se mostrava ser de uma bela ninfeta.

Morava apenas com a minha mamãe, Marta, separada de meu pai que depois de alguns meses depois conheceu meu padrasto. Enfim...

Num sábado de verão, calor de matar, 2 horas da tarde, minha mamãe veio falar comigo:

—Ane, se arruma que vamos dar uma volta. Vamos sair um pouco dessa casa, tomar um sorvete no carrinho do Seu Alberto.

Eu estava deitada na minha cama, olhei para minha mamãe com cara de deboche:

—Ai mamãe, tanto lugar pra gente ir tomar sorvete e vamos nisso dai.

Minha mamãe me reprovou pegando em seu celular:

—Não fale assim, olha só que carrinho bacana!

Me mostrou umas fotos de um trailer azul e rosa com desenhos de sorvete. Nada de mais, mas o que me chamou atenção foi quando vi um homem na foto que devia ter uns 50 e poucos anos usando uma roupa toda branca, ao seu lado, duas garotas sorrindo e ele com a mão na cintura dele e mesmo que era uma foto, reparei no baita volume em sua calça. Hoje, tenho certeza que ele estava de cacete duro.

Senti pela primeira vez, minha bucetinha melar e um fogo subindo em mim.

—Mamãe, vou sim. Mas, está muito calor e vou colocar a roupa que eu quiser.

Ela deu de ombros:

—Pois anda logo, que já estou pronta...E saiu, me deixando sozinha no quarto.

Dei um pulo da cama. Troquei de roupa, coloquei um mini short com um tecido fininho, uma camiseta branca e sem sutiã.

Me olhei no espelho, vi que meu rabão engolia o tecido e que meus seios queriam saltar da camiseta. Passei um batom vermelho e parecia uma putinha. Sorri e torci para que minha mamãe deixasse eu sair daquele jeito.

Sai do quarto, minha mamãe quando viu ficou vermelha:

—Isso é roupa que se use, Ane Sabrina?..Vamos logo vai!

O carro dela estava em frente a nossa casa, quando saímos, nosso vizinho, Renan me comeu com os olhos. Ficou boquiaberto quando me viu. Minha mamãe reparou nele e disse para mim:

—Ta vendo só?..Do jeito que você está, esses velhos safados vão ficar te encarando.

Ela entrou no carro. Passei pela parte de trás do carro, Renan com seus 60 anos me encarava, dei uma piscadinha pra ele que retribuiu dando uma apalpada no short.

Fiquei vermelha de vergonha, mas aquilo só me deixou com mais tesão e sabia que estava bem provocante. Indo em direção a porta do passageiro, dei uma bela arrebitada que fez com que o short fosse até metade da minha bunda.

Enfim, seguimos até o “carrinho do Seu Alberto”. Chegando lá, para minha surpresa, não tinha muita gente. O trailer estacionado em frente à uma pracinha, com várias cadeiras para os clientes.

—Boa tarde, Seu Alberto!

—Oi dona Marta, quem é essa?...perguntou já me encarando.

—Minha filha, Ane.

—Nossa, como ela é grande...deixa eu ir ai embaixo para vê-la melhor... disse, saindo do trailer.

Foi ai que vi, Seu Alberto, um coroa branco, bochechas rosadas, barrigudinho...devia ter 1,80m.

—Já é uma mocinha!

Sem que eu esperasse, ele me abraçou, me apertando contra sua barriga e seu peito que cheirava baunilha. Não vou negar, gostei de ser abraçada por ele, minha bucetinha pingava de tesão. Quando me soltou, vi que minha camiseta molhou com o suor do coroa.

—Desculpa, como sou desastrado..hahaha!

Nisso os bicos dos meus seios ficaram bem nítidos. Cobri eles com a mão tentando disfarçar.

Sorte que minha mamãe não percebeu.

Conversa vai, conversa vem... o coroa se aproveitou.

—Quem vem aqui pela primeira vez, não paga nada, mocinha!...mas, tem que tirar uma foto comigo.

—Sorvete de graça. Pensei.

Minha mamãe já pegou o celular dele e se posicionou.

Eu não sabia o que fazer até que Seu Alberto passou a mão pela minha cintura e me puxou para perto dele.

—Vem aqui gatinha, não mordo...falou baixinho.

Aproveitando que ninguém mais prestava atenção na gente, ele falou:

—Ela parece minha filha. Nessa idade a gente tirava foto assim.

O safado, apoiando as costas no trailer, me puxou pela cintura fazendo com que minha bunda se encaixasse debaixo da barriga dele. Minha mamãe, dava risada vendo minha reação. Eu já estava com a cara pegando fogo. Senti uma coisa aumentando de volume na minha bunda.

—Tá ficando de pau duro?..Que safado..quem ele pensa que é?

Nisso, o celular da minha tocou.

—Gente, espera só um minuto. Vou atender uma ligação.

Ficamos ali parados, aproveitei para aprontar, queria ver o que aquele coroa era capaz. Virei a cabeça pra cima, ele me olhou. Fiz um biquinho com a boca, como quem pede chupeta e rebolei devagarzinho.

—O que você está fazendo, Ane?

Dei um sorriso sacana e falei:

—Fazendo nada.

Rebolei mais um pouco enquanto ele me segurava pela cintura.

—Tá gostando, Seu Alberto?

—Sua putinha safada. Melhor parar de me provocar.

—Pronto! Vamos! Só mais uma foto..minha mamãe trouxe a gente para a realidade.

Quando paramos aquela sarração, Seu Alberto correu para dentro do trailer. Mas pude ver o baita volume em sua calça.

—Está tudo bem, Seu Alberto?

—Sim, dona Marta. É que esqueci de desligar o equipamento aqui.

Enfim, pedimos nosso sorvete. Enquanto eu chupava, fazia caras e bocas para que o coroa visse. Até que minha mamãe disse que precisava ir ao banheiro. Sorte que tinha uma loja perto, ela saiu correndo e disse para eu esperá-la. Era tudo o que eu queria.

Quando não a mais vi, me levantei e fui até o trailer.

—Seu Albertooooo.....falei com uma voz de ninfetinha no cio.

—O que você quer, garota?...nem parecia o mesmo de antes..acho que deixei ele sem graça.

—Minha mamãe deu uma saída, mas quero mais sorvete.

Ele riu: —Do que você quer?

Sorrindo, falei: Quero chupar um picolé bem gostoso. O senhor tem para me dar?

Ele ficou boquiaberto, olhou ao redor e falou baixinho:

—Por que não entra aqui pro titio te dar um sorvete bem grande? Ele é vermelho igual um morango e se você chupar direitinho vai ver que sai creminho.

Finalmente, iria provar o cacete de um homem de verdade.

—Mas, e se minha mamãe voltar?

—Pode deixar comigo. Anda logo, entra aqui, princesinha.

Ele abriu a porta. Entrei e já sabia qual era o meu lugar ali dentro. Rapidinho, me ajoelhei e fiquei debaixo da bancada. Olhei pra cima e ele disse:

—Olha como é safada. Já até sabe o que fazer né, cadelinha?

Na verdade, agi por impulso e fiquei esperando.

Não precisei falar nada, rapidinho ele abaixou o zíper, com dificuldade colocou a rola na minha frente.

—Que cacetãooooo!!!..pensei já abrindo a boca e indo em direção a cabeça.

—Só não pode morder hein! Só chupar!..falou passando a mão nos meus cabelos e me puxando em direção a vara.

Nunca pensei que minha boca ficasse tão larga para receber um cacete. Devia ter uns 18cm, branco, cabeçona vermelha e sentir o gosto daquilo me deixava mais louca.

GLUB, GLUB, BLUB

Eu só conseguia ir até a metade. Só depois que aprendi com meu vizinho como tinha que fazer para engolir tudo...mas, fica pra outro conto..rsrsrs

Eu babava, deixando a calça dele manchada. Não sabia como era seu saco até que consgui abaixar mais a calça dele e aquele saco peludo saltou.

Ali era meu lugar, debaixo de um macho safado, barrigudo...sua barriga repousando na minah cabeça enquanto a rola invadia minha boca de filhinha da mamãe.

GLUB GLUB GLUB

De vez em quando, alguém pedia um sorvete e ele me soltava. Guardava o cacete, me dando folego, atendia o pedido e voltava para me dar o picolé.

—Seu Alberto, cadê a Ane?

—Fudeu..pensei.

—Ela está aqui dentro.

Nessa hora, quase tive um infarto. O que caralhos ele estava falando?

Ele tirou o cacete da minha boca, fez sinal com a mão para que eu levantasse. Limpei a babá que escorria, me levantei.

—Ela queria ver como era aqui dentro, estava pegando uns ingredientes aqui embaixo para mim.

—Si, sim mamãe...até gaguejei ainda com o gosto de rola na boca.

Achei que ficaria nisso. Mas, para minha surpresa senti meu shortinho sendo abaixado.

Seu Alberto atrás de mim, me deixou peladinha enquanto minha mamãe falava da loja que ela estava. Seu Alberto sorria, concordando com ela e pincelando minha bucetinha com a rola.

Minha xota pingava, pensei que estava mijando de tão molhada. Até que senti a cabeça encostar na entrada. Não sei o que me deu na hora, mas queria a vara dele dentro de mim.

Joguei meu corpo sob o balcão, fazendo com que minha bunda fosse pra trás e o cacete de Seu Alberto adentrasse na minha buceta.

Por estar com tanto tesão e a pica dele cheia de saliva, entrou com certa dificuldade em mim. Mas, foi uma delícia quando senti tudo dentro, só parei quando senti as coxas dele baterem na minha.

—Que foi filha? Tá tudo bem?

—Está sim, dona Ana. É que aqui dentro tá outra temperatura..hahaha

O safado me bombava devagar, sentia rola entrando e saindo...Comecei a rebolar...ficamos assim por uns 5 minutos.

Minha mamãe nem imaginava que a filhinha dela estava levando rola do sorveteiro na sua frente.

—AINNN..AINNN!!..Sem perceber, minha buceta esguichou, estava gozando com aquela situação.

—Que isso, Ane?

—Não é nada, dona Marta ela só precisa se abaixar um pouco.

—Abaixa Ane, tem leite condensado aqui embaixo vai te fazer bem.

Entendi o recado, me abaixei e debaixo do balcão, aquela tora apontava para mim.

—Não dona Marta, não entre aqui. Vai ser perigoso para a senhora.

—Mas, e minha filha como ela está?

Eu estava mamando enlouquecidamente, debaixo daquele coroa que se contorcia para não gemer...

Só escutava minha mamãe eufórica para saber o que estava acontecendo comigo ali.

Hahaha, se ela soubesse que a doce filhinha estava sugando o cacetão do coroa..hahaha

-Abre essa porta Alberto!

Seu Alberto, segurava a porta com uma mão e, com a outra metia sem dó na minha boca..Até que atolou fundo, senti a rola inchar e sabia que viria creme.. Já no primeiro jato me deu ânsia..um gosto amargo desceu pela minha garganta, sai rapidinho e veio mais leitada na minha cara.

A porra desceu pelo meu queixo..eu devia estar imunda.

Seu Alberto, rapidamente guardou a rola e vi sua calça toda manchada com minha saliva e vermelha pelo meu batom.

-O que é isso, garota?

Minha mamãe estava possessa.

-A pobrezinha vomitou dona Marta.

-Olha só a sujeira que você fez. Disse apontando para a calça dele.

-Está tudo bem.. Vamos Ane, se levante!

- Vamos embora agora...Você só me faz passar vergonha. Disse mamãe.

Ainda bem que eu tinha subido meu shortinho..rsrsrs

Antes de eu sair do trailer senti uns tapinhas na bunda como forma de agradecimento..rsrs

Fomos pra casa, mamãe não me levou mais para tomar sorvete do Seu Alberto...Disse que me faria mal..

Se ela soubesse como gostei de chupar o picolé do Seu Alberto..

Fim

Se curtiram, comentem e me sigam..

Bjinhos..Até a próxima.

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