O Policial e sua amante casada

Um conto erótico de Santos e Stéfane
Categoria: Heterossexual
Contém 2918 palavras
Data: 18/05/2024 07:46:21
Assuntos: Heterossexual

Para contextualizar, como narrei em meus contos anteriores, sou policial civil e Stéfane trabalha na Secretaria de Saúde de uma prefeitura, aqui em Minas Gerais.

Eu e Stéfane vivemos um relacionamento extraconjugal por quase quatro anos, eu casado há quinze anos e ela, há dezesseis.

Quando passei no concurso para polícia, fui trabalhar na cidade onde Stéfane mora, esta cidade fica a cerca de 200 quilômetros de onde eu vivo com minha família. Desta forma, pela distância, eu ficava na cidade de Stéfane de segunda a quinta-feira, ou sexta, morando em uma república. E aos finais de semana, eu ia para casa.

Posso afirmar que foi uma paixão instantânea que sentimos um pelo outro, de modo que, quando conseguíamos "escapar" de nossos compromissos rotineiros, meia horinha que fosse, já era razão para nos encontrarmos e darmos aquela rapidinha, sempre caprichada. Já quando tínhamos mais tempo para nossos encontros, rolava aquele sexo gostoso, às vezes selvagem, às vezes romântico, mas sempre intenso. Era raro um dia na semana que a gente não se encontrava pelo menos uma vez durante o dia, porque, de regra, nossos encontros eram três vezes por dia, de 05:30 às 07:00 da manhã, pois o marido dela saía para trabalhar às 05:00; de meio dia às 13:30, que era o intervalo dela na prefeitura; e de 17:30 às 18:30, que era quando ela saía para buscar a filha na casa da mãe dela. Em todos os encontros rolavam sexo de alguma forma, nem que fosse pelo menos uma chupada. As trepadas rolavam dentro do meu carro, ou no meu quarto da república, e em poucas das vezes, na delegacia ou no motel. A gente quase não ia em motel, pois era um pouco distante da zona urbana e isso faria com que perdêssemos tempo, pois a gente queria aproveitar ao máximo possível os nossos encontros. Em outras vezes, eu e ela "dávamos um perdido" no serviço e passávamos uma manhã ou uma tarde inteira juntos, fudendo igual dois desesperados por sexo, tinha dia que meu pau ficava até inchado depois que ela ia embora.

No mês de março do ano de 2021, recebi a notícia que eu seria transferido para minha cidade, conforme eu havia solicitado quando ingressei na polícia. A transferência ocorreria no mês de junho, ou seja, em três meses.

Confesso que apesar de ficar feliz por conseguir voltar para minha cidade, fiquei triste por saber que não mais iria ver Stéfane do tanto e da forma que eu gostaria. Quando dei a notícia a ela, percebi que ela também ficou muito triste. Nessa altura da nossa relação, além da paixão, havia amor entre nós. Eu nem acreditava nessas coisas "místicas", mas o tempo me mostrou que o que rolou entre eu e Stéfane, foi uma coisa sobrenatural, algo de pele e alma.

Em nosso próximo encontro após a notícia da transferência, Stéfane chegou com uma sacola contendo cento e vinte preservativos, os quais ela havia pegado na Secretaria de Saúde, aqueles que são distribuídos para a sociedade. Stéfane me olhou, com a cara lerda e disse: "Nós vamos usar todos esses preservativos antes de você voltar para a sua cidade". Eu, obviamente, concordei. Como já mencionado, era bem comum a gente fazer sexo até três vezes por dia. Então não seria uma missão tão difícil assim. Porém, quase sempre em nossa primeira trepada do dia, não fazíamos uso de preservativos. Normalmente ela gozava primeiro que eu, depois, a gente continuava metendo e quando eu ia gozar, ela descia do meu cacete e o mamava até eu gozar na garganta dela, sugando até a última gota de porra.

Começamos com o nosso projeto das cento e vinte camisinhas, e vou narrar aqui algumas das trepadas marcantes que rolaram nesse período:

- Meu carro possuía um bom espaço interno, o que nos permitia transar com certo conforto no banco traseiro, mas teve uma ocasião, que estacionamos em um loteamento novo, horário do almoço, local ainda pouquíssimo habitado. Eu e Stéfane estávamos nos bancos da frente do carro e começamos a beijar e trocar carícias íntimas. Logo meu pau ficou duro como uma pedra. Stéfane tirou a calça jeans e ficou só de calcinha e blusa, em seguida ela veio subindo no meu colo, ao mesmo tempo em que eu ia abaixando a bermuda e, como de costume, eu estava sem cueca...eu gostava de ir aos encontros com ela sem cueca. Já no meu colo, montada de frente para mim, Stéfane somente afastou a calcinha, segurou meu pau com a outra mão e foi sentando nele, até que enterrasse até as bolas. Eu levantei a blusa dela e abocanhei um dos mamilos, fiquei sugando firme. Enquanto ela fazia movimentos para trás e para frente, ainda com o pau atolado nela, eu continuava chupando seus seios e segurando-a forte pela cintura, de uma maneira que dava muita pressão em nosso encaixe. Ela não cavalgava, ficava somente roçando pra frente e para trás. Eu sentia a buceta dela cada vez mais quente e encharcada....até que, em menos de dois minutos, Stéfane deu aquele gemido alto, me apertando enquanto tremia com as contrações de seu orgasmo. Eu imediatamente ataquei a boca dela com a minha, quase que engolindo ela inteira, sentindo aquele beijo que ficava gelado quando ela estava gozando. Stéfane parou por um breve instante e ficou me abraçando, enquanto suas coxas apertavam meu quadril . O espaço entre o banco do motorista e o volante, era a medida perfeita para a movimentação dos nossos corpos. Eu estiquei meu braço, peguei um dos preservativos que estavam na porta do carro, fui abrindo a embalagem, enquanto meu pau permanecia enterrado na minha Stéfane. De forma muito entrosada, ela se levantou só um pouquinho, a quantidade suficiente para eu vestir o palhaço com a camisinha. Em seguida, ela o enterrou novamente na buceta e, dessa vez, ela começou a cavalgar.....Com as costas apoiadas no volante e segurando no encosto de cabeça, ela cavalgava freneticamente. Eu segurava forte em suas ancas e vez ou outra passava a língua em seus mamilos que estavam escancarados na minha cara. Não demorou muito, veio meus jatos de porra quente que inundaram o preservativo. Fiquei com as pernas bambas e com contrações pelo corpo, foi uma gozada muito intensa, muito forte. Ficamos ali abraçados por mais alguns minutos, ela desceu do meu colo, vestiu a calça jeans e ficamos conversando sobre o que acabara de acontecer, sobre a trepada incrível que demos em um local pouco usual que é o banco do motorista. Depois desse dia, tentamos repetir a cena, tentamos fazer da mesma forma, mas nunca mais conseguimos aquele encaixe perfeito.

- Passado alguns dias, retornamos no mesmo loteamento, era por volta das 13:00 horas, estava muito quente, parecia que tinha um sol para cada pessoa. Assim que estacionei o carro, passei para o banco de trás, onde Stéfane já se encontrava. Como não éramos de perder tempo, já começamos com as agarrações e, quando percebi, Stéfane já estava sem calça e sem calcinha, ostentando aquele corpo maravilhoso. Nesse dia eu também estava de calça jeans e usava camiseta da polícia. Tirei o coturno, a calça e a cueca, ficando somente com a camiseta. Stéfane se ajoelhou entre as minhas pernas e começou a fazer um boquete......ela sugava forte a cabeça do pau, descia até as bolas, passava a língua...subia passando a língua até a cabeça enquanto punhetava, descia com a boca novamente e assim continuou caprichando, me enchendo de prazeres. Depois ela foi beijando meu corpo até chegar na boca, onde me beijou molhado, demorado, e depois ficou lambendo e mordendo os meus lábios. Eu a arrastei para meu colo, tirei a blusa dela e fui imbicando a pica até a entrada de sua buceta, onde fiquei dando umas pinceladas com o pau para lubrificar nos fluídos que já escorriam da xoxota dela e aos poucos fui socando. Quando começou a entrar o pau em sua buceta, Stéfane deu aquele gemido suspirando, aquele que me deixava cheio de tesão. Ela novamente estava sentada de frente para mim, eu a abarquei com meus braços, passando-os pelas costas dela e segurando-a pelos ombros, de uma forma que eu conseguia forçar o corpo dela para baixo, enquanto eu dava estocadas para cima....Parece que eu sentia o pau empurrar o útero dela......ao menos, essa era a sensação que eu tinha....Ficamos nesse movimento lento, concentrado e constante....Eu variando entre socadas de língua na boca, lambidas e mordidas leves nos lábios dela.....até que passei a lamber seus seios levemente.....e após, os abocanhava com vigor, ora um ora outro, até que Stéfane começou a rebolar, aumentando o ritmo e o vigor, e assim, ela teve um orgasmo fantástico, fazendo eu sentir a buceta dela pulsar e comprimir a base do meu pau. Ela ficou imóvel por um breve período. Posteriormente, desgrudou o tronco do meu, olhou em meus olhos, me chamou de filho da puta, e soltou aquele tapa com média força na minha cara, coisa que por sinal me deixava com mais tesão ainda. Por ser um dia de extremo calor, nossas movimentações dentro do carro fez com que a sensação térmica ficasse ainda maior, o carro ficou abafado, ambos estávamos bastante suados......O carro estava estacionado na última rua do loteamento, a casa mais próxima ficava a cerca de 300 metros de distância. Desta forma, eu peguei um preservativo no console, saí de dentro do carro e fiquei em pé, em frente a porta traseira. Pedi para que Stéfane ficasse de quatro, no banco traseiro, coloquei o preservativo na piroca e empurrei o pau pra dentro.....Ficamos ali, trepando, eu do lado de fora do carro, seminu, pois estava vestindo somente a camiseta da Polícia Civil, e Stéfane dentro do carro, peladinha, com a bunda empinada para fora e com minhas mãos em seus quadris, apoiando para dar as estocadas......Foi uma sensação muito gostosa, motivada pela adrenalina, pelo risco de talvez estarmos sendo observados. Naquele dia eu vi que eu e ela tínhamos perdido totalmente o juízo. Eu, pessoa conhecida na cidade, ela era ainda mais conhecida do que eu....Que loucura.....Foi delicioso, mas não deixa de ser loucura. Fiquei ali bombando forte, com movimentos rápidos, minha virilha estalava ao confrontar com aquele rabão gostoso dela. Stéfane ficou gemendo alto, aquele gemido choroso. Bombei....bombei.....bombei, até gozar gostosinho, mesmo com aquele sol fritante queimando a minha nuca.

Satisfeitos, colocamos nossas vestes e fomos embora. Eu deixei ela no Centro da cidade, onde estava o carro dela estacionado, e em seguida retornei para a Delegacia, para trabalhar mais um pouquinho.

- Tanto meu serviço, quanto o de Stéfane, eram bem flexíveis em questão de horários. Isso facilitava nossos encontros. Aproveitando disso, marcamos para passar mais uma tarde de sexo no meu quarto, na república. Nossa, naquele quarto tivemos trepadas épicas, se tem uma coisa que eu e Stéfane falávamos exatamente a mesma língua, era em matéria de sexo. Era um entrosamento descomunal, sem nenhuma burocracia. Lembro que foi em uma sexta-feira à tarde. Marquei de buscar ela próximo ao Banco do Brasil, por volta de meio-dia.....Uma coisa que me impressionava era o tesão que eu sentia por aquela mulher.....Quando eu via ela caminhando em direção ao meu carro, olhando para os lados para ver se não havia conhecidos para nos flagrar, meu pau já ficava duro. O caminhar dela é diferente, parece que ela anda dando "bucetadas pra frente", tipo bombando. Eu sempre falava isso pra ela e ela sorria. Enfim, parei próximo ao banco e, pontualmente, ela veio rapidamente e entrou no meu carro. Seguimos para a república, eu estava sedento para beijá-la. Entramos na casa e fomos direto para o meu quarto. Tranquei a porta, encostei Stéfane na parede e comecei a abraça-lá forte e beijar sua boca, seu pescoço, coloquei a mão sob a blusa dela, alcançando seus seios e fiquei naquela taradice louca, apreciando cada parte do corpo dela. Enquanto nos pegávamos, fomos tirando as roupas, cada um tirando a do outro. Stéfane se ajoelhou e começou a me pagar um bola gato. Fiquei encostado na parede enquanto ela me mamava. Após isso, puxei ela para a cama, ela se deitou parcialmente, deixando as pernas penduradas na lateral da cama. Eu me ajoelhei no chão e comecei a beijar as coxas dela, seguindo em uma trilha até que abocanhei a sua buceta. Fiquei naquela posição , saboreando cada gota de fluído vaginal que ela expelia. Ainda no chão , me levantei e abri as pernas dela, colocando-as em meus ombros, arregaçadas e, naquela posição, a penetrei profundamente. Fui fazendo movimentos lentos de vai-e-vem, às vezes acelerava um pouco e voltava a bombar lentamente e mais profundo. Os olhos dela , vez ou outra , reviravam, ela lambia os próprios lábios e gemia bem baixinho. Dando sequência na nossa trepada, ela foi recolhendo as pernas de meus ombros e me puxando para a cama, entrelaçados , sem que o pau saísse de dentro dela. Assim, passamos a trepar em uma das nossas posições favoritas, a qual chamamos de “normal”, já a maioria das pessoas, chamam a posição de “papai-mamãe”. Estava eu lá, no meio das pernas de Stéfane, socando-lhe a madeira em um ritmo constante, lento, mas não muito. Constância e vigor, essa é a definição. E durante os movimentos de socada, as bocas não se desencaixavam . Eu chupando a língua dela, ela a minha, eu mordendo seus lábios, ela os meus. Era uma sincronização inacreditável, um explorando o corpo do outro ao máximo possível. Stéfane começou a ficar ofegante e começou a fazer movimentos de encontro aos meus, também de forma vigorosa e no mesmo ritmo, quando de repente, senti suas mãos apertando forte o meu quadril e junto a isso, o gemido entregando seu orgasmo, acompanhado de diversos espasmos. Eu apenas intensifiquei os beijos, para sentir a boca dela gelada, seca e gelada, uma delícia aquilo. Eu continuei com o pau dentro dela. Aos poucos, Stéfane foi recobrando as forças e começou a rebolar novamente, ainda por baixo de mim. Eu peguei um preservativo que estava ao lado da cama, ao alcance das minhas mãos , fui abrindo a embalagem, enquanto sentia a buceta de Stéfane apertando a base do meu pênis. Puxei o pau para fora, coloquei o preservativo rapidamente, virei o corpo de Stéfane, deixando-a de costas para mim. Ela de forma automática, parecia saber exatamente o que eu queria e, assim, ela enterrou o rosto na cama e deixou a bunda totalmente empinada. Eu introduzi o pau na buceta dela, de cima para baixo , de modo que ficava praticamente montado nela , comecei os movimentos de estocadas, aumentando a cada segundo a força e velocidade. Ela urrava alto ...fui socando …..socando , até que não aguentei mais o tesão e também explodi em uma gozada intensa, soltando um grito que parecia uma mistura de grunhido com rugido. Foi uma gozada muito forte. Quase quebrei os dentes de tanta pressão que fiz no maxilar. Após essa trepada fenomenal, iniciou-se uma chuva forte. Ficamos conversando por cerca de meia hora e começamos a trocar carícias novamente. Meu pau enrijeceu, Stéfane percebeu e não perdeu a oportunidade, veio logo montando sobre mim. Eu peguei um novo preservativo e vesti no pau. Em seguida, fiquei meio que sentado na cama e ela por cima, alternando entre cavalgadas e reboladas. E eu somente curtindo a movimentação dela, beijando-lhe a boca de tempos em tempos. Depois, me curvei um pouco e passei a lamber e morder os mamilos dela suavemente, ela ficou ofegante mais uma vez e teve um outro orgasmo, dessa vez, mais suave. Eu desci da cama, coloquei Stéfane de quatro e após penetrá-la, segurei firme em sua cintura e fiquei metendo daquela forma, ela era incansável. Fiquei bombando por cerca de quinze a vinte minutos, sem parar, eu só alternava o ritmo e às vezes variava um pouco o posicionamento dela, mas sempre de quatro, e nesse frenesi, eu também gozei novamente.

Meu corpo pingava de tanto suor. Fui tomar um banho para refrescar , depois de mim, Stéfane também se banhou . Voltamos ao quarto , ficamos namorando com muita troca de carinhos. Já estava quase se aproximando das 16:00 horas, ou seja, Stéfane precisava retornar para a prefeitura para bater o ponto. Antes dela ir embora, eu falei que queria gozar na boca dela. Ela , como nunca negava nada, aceitou meu doce pedido. Stéfane se ajoelhou na cama e eu fiquei em pé. Ela começou a me chupar , enquanto eu segurava os cabelos dela, tipo fazendo um rabo de cavalo. Enquanto ela mamava gostoso, eu comecei a bombar o pau na boca dela. Fui ficando cada vez mais rígido e excitado, quando vi que o gozo se aproximava, comecei a me masturbar enquanto ela passava a língua na cabeça do meu pau, era uma sensação maravilhosa. Não segurei nem trinta segundos, então gozei dentro da boca dela. Ela engoliu tudo e ainda ficou pressionando o pau para sair até a última gota. Nada foi desperdiçado. Que tarde perfeita foi aquela. Trocamos mais alguns carinhos, nos vestimos, e fui levar ela novamente até as proximidades onde ela havia deixado o seu carro.

Estas foram algumas das situaçẽs da nossa deliciosa missão de usar os cento e vinte preservativos que ela me entregou. E vos afirmo que sim, nós usamos todos eles….não sobrou sequer unzinho.

Ainda não falei da primeira vez que comi o cuzinho de Stéfane. Um dia ainda escreverei sobre isso.

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Comentários

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Conseguiram chegar às 120 camisinhas? UAU!!! Conto muito bom.

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Você trocaria sua esposa pela Stephanie? Trocaria tudo que você construiu ao longo desses 16 anos com ela para ficar com sua amante?

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