Jair trabalhou comigo e certo dia me ligou pedindo ajuda para resolver uma questão de contabilidade. Ambos somos contadores só que eu, Carlos, moro em Santos e Jair na Praia Grande (SP). Fui até a casa do amigo Jair, casado com Cleide, casal com mais de 50 anos, com filhos casados. Eu também sou casado e tenho 45 anos, longe do tipo de galã pois tenho 1,65m de altura e pau pequeno, de uns13 cm. Chegando na casa de Jair, notei que sua esposa não simpatizou muito comigo. Depois descobri que era porque Jair vinha insistindo para que Cleide fodesse com outro homem, fetiche que ele não mais conseguia dominar, ainda que ela resistisse à insistência dele para que isso acontecesse. Cleide percebeu que qualquer homem que entrasse em sua casa seria um candidato a ser amante dela. Isso explica a hostilidade com que me recebeu.
Eu e Jair ficamos trabalhando no computador dele que ficava numa espécie de escritório. Já passava das 22 horas quando Cleide veio dar boa noite e fechou a porta. Eu e Jair estávamos bem próximos para olhar a tela do notebook. De repente sinto a mão de Jair pousar na minha coxa. Fiz que não percebi mas a mão do amigo foi descendo até chegar ao meu pau, que Jair apertou sem dizer nenhuma palavra. Meu pau começou a endurecer e Jair tentou pegá-lo. Surpreso com aquilo porque nunca imaginei que o amigo fosse gay, tirei o cinto, abri a calça e abaixei a cueca. Parei de mexer no notebook e Jair passou a me punhetar, se abaixou e abocanhou meu pau passando a chupá-lo com vontade. Falei pra ele que a Cleide poderia aparecer e o amigo nem ligou, continuando a me chupar o cacete. Perguntei se ele queria dar o cu pra mim e Jair disse que outro dia poderia dar e que estava gostoso me chupando que é o que ele gostava de fazer, o que fez por mais alguns minutos.
Como foi ficando tarde da noite, disse a ele que precisava ir embora. Jair me disse para eu voltar na noite seguinte e já no portão da casa me falou que o que ele mais queria na vida era ser corno, ver a Cleide ser fodida por outro homem. E que ele iria falar com ela sobre a possibilidade de esse homem ser eu. Cleide está mais para gordinha que magra, cabelos castanhos curtos e uma bela bunda que não pude deixar de notar. Fiquei animado e no dia seguinte liguei para Jair perguntando se ele havia falado com a esposa. Ele respondeu que a princípio ela ficou muito brava, depois se acalmou um pouco e por fim disse que não aceitaria a proposta de dar para mim. Mas Jair falou que tinha certeza que ela poderia mudar de ideia com uma boa conversa e que eu teria que conquistá-la. Como valeria a pena aceitei o desafio.
Sete da noite lá estava eu na casa de Jair e levando um vinho. Notei que Cleide foi mais receptiva e até me abraçou quando entrei. Jair informou que havia resolvido o problema contábil e que poderíamos ficar conversando na sala e tomando o vinho. Depois de meia hora de conversa fiada Jair disse que precisava ver alguma coisa no computador e que era para ficarmos à vontade, eu e Cleide. A taça de vinho que ela havia tomado fez algum efeito porque eu me sentei ao lado dela e ela sorriu para mim. Passei o braço por trás dela e comecei a acariciar seu ombro, depois seu pescoço e vi que Cleide estava gostando do que eu fazia. Foi então que coloquei a mão em seu seio por cima do vestido, ela me abraçou e nos beijamos. Cleide se levantou, foi até o escritório e falou para Jair que eu e ela estaríamos no quarto. Meu amigo respondeu: “Que bom, Cleide. Aproveite”.
Jair sabia que eu sou vasectomizado e disse isso para Cleide. Fodemos com gosto e ela gozou inúmeras vezes com meu pau que estava sempre duro porque tenho ereção prolongada e só gozo quando eu quero. Virei Cleide de bruços, brinquei com seu cuzinho, ela me passou um gel e comi aquela bunda maravilhosa de Cleide enterrando meu pau nela e afinal gozando na mulher do Jair. Cleide foi convencida por Jair a ter essa primeira experiência com outro homem, o que passamos a repetir duas vezes por semana. Meu amigo Jair entrava no quarto nos vendo foder e ficava se masturbando, sem participar ativamente, até que numa noite se aproximou da cama, acariciou meu pau na frente da esposa e passou a chupá-lo enquanto eu chupava a buceta de Cleide. E a vida ficou melhor para todos os três.
Dois ou três meses se passaram e Jair me ligou perguntando se ele poderia dar o número do meu celular para uma pessoa que ele conhecera numa sala de bate-papos e que tinha o mesmo fetiche de ser corno, o que nunca conseguira por resistência da esposa. Esse casal era também da Praia Grande e Jair ainda não conhecia pessoalmente essa pessoa cujo nome é Milton. Jair só soube dizer que Milton tinha 62 anos e a esposa 56, mas que ele não poderia dizer se era bonita e gostosa. Confirmei que poderia haver o contato e no dia seguinte Milton me ligou. Conversamos por meia hora e ele me explicou que há anos vinha tentando fazer com que a esposa se interessa por outro homem, sem no entanto conseguir, mas que o desejo estava cada vez maior e que sentia que Marisa sua mulher já não rechaçava a ideia com tanta firmeza. Disse ainda que os filhos casados moravam em São Paulo.
Disse a Milton para que ele falasse com ela sobre mim e que contasse que eu era amante da esposa do amigo Jair. Eu tinha certeza que isso aguçaria a curiosidade de Marisa ao menos para me conhecer. Uma semana depois combinamos de eu visitar o casal para conhecê-los e ao ver Marisa, na hora, fiquei tesudo por aquela mulher. Mais clara que Cleide, mais magra e muito mais elegante nos gestos, no falar educação demonstrada ao me receber mesmo sabendo da disposição do marido em se tornar corno. Fiquei muito mais interessado em Marisa do que o interesse que tive por Cleide e quem fala isso é a inquietação do pau que vai endurecendo só de pensar em foder aquela mulher de 1,65m, minha altura, e uns 60 de peso. Nunca na vida tive oportunidade de foder uma mulher que demonstrasse a classe que Marisa tinha, eles casal de classe média como eu e Jair e Cleide. Até agora não falei que minha esposa tem se mostrado cada vez mais fria comigo e o sexo nunca é satisfatório para nenhum dos dois. Com Cleide foi muito melhor e com Marisa eu tinha certeza que seria ainda mais prazeroso.
Marisa disse para mim: “Olhe, Carlos, você sabe porque está aqui em casa, mas nada vai acontecer hoje, está bom?” A contragosto concordei, respondendo: “Marisa, eu só quero ser amigo de vocês, um grande amigo”. E, de fato, nada aconteceu naquela noite mas ficou no ar uma promessa de boa amizade e isso ficou evidente na despedida quando Milton perguntou quando eu poderia visitá-los novamente. Respondi que até no dia seguinte se eles quisessem e Marisa apenas sorriu, o que significou que aceitava a nova visita no dia seguinte. Levei um vinho e Marisa estava mais bonita que no dia anterior e com um vestido verde claro que ela deve ter escolhido para me provocar pois era de alças deixando seus ombros nus e bem acima dos joelhos, deixando sua coxas à vista quando se sentou à minha frente. Antes disso ela me recebera com um abraço e eu lhe dera um beijo em cada face. Senti seus volumosos seios encostando em mim e procurei ficar o maior tempo possível encostado nela, o que ela percebeu e Milton sorriu maliciosamente piscando para mim.
Milton avisou que nos deixaria ‘namorando’ e que iria tomar banho. Marisa ainda brincou: “Marido, você já tomou banho hoje...” Milton respondeu: “Deu vontade de tomar outro. Fiquem à vontade”. Eu estava possuído pelo desejo por aquela mulher bonita e educada, sentei-me ao lado dela, abracei-a e a beijei prolongadamente enquanto minha mão adentrou seu vestido e chegou aos seios dela. Nos levantamos e Marisa sentiu meu pau encostado em sua buceta e minha mão em sua bunda, bunda normal, não exagerada como a de Cleide. Marisa me puxou pela mão e disse baixinho: “Vamos fazer o que o Milton quer”. Respondi: “E eu quero mais que ele”. Marisa sorriu e disse: “Eu também quero, Carlos”. Na porta do banheiro Marisa avisou Milton que estávamos indo para o quarto e este respondeu: “Não tranquem a porta, por favor”.
Despi Marisa que se mostrou ser muito bonita para uma mulher de sua idade. Bonita e apetitosa. Passei a chupar sua buceta levando-a a gemer. Ela então disse: “Meta em mim, Carlos, por favor, meta em mim”. Não sei quantas vezes Marisa gozou e quando tentei virá-la de bruços ela me avisou que não fazia sexo anal. Foi quando Milton bateu delicadamente à porta e pediu licença. Marisa respondeu; “Entre amor, venha participar”. Milton já entrou só de cueca e a abaixou mostrando o pau duro. Eu então disse: “Amigo, ela é sua mulher. Te dou licença”. Milton penetrou Marisa e eu notei que o pau dele é um pouco maior e mais grosso que o meu. Marisa deu um suspiro de prazer quando ele enterrou o pau na buceta dela e ficaram no vai-e-vem, Milton com a bunda para cima e eu de lado olhando e acariciando os seios de Marisa.
Só mais tarde fiquei sabendo que esse casal usava um consolo, tanto nela quanto nele, o que ela faz porque descobriu que Carlos gosta de ser penetrado. Num certo momento, enquanto eles fodiam Marisa pegou minha mão e colocou sobre a bunda do marido. Depois, com as mãos, abriu as nádegas de Milton e ficou claro que era para eu comer o cuzinho dele. Abracei-o por trás, beijei-lhe a nuca, depois as costas até chegar no cuzinho no qual enfiei a língua. Marisa esticou o braço e pegou gel e me passou. Lubrifiquei a portinha e comecei a penetrar Milton que gemeu de prazer enquanto Marisa perguntava a ele: “Está gostoso, amor? Está gostando de levar atrás?”. Milton deu um urro de prazer e desabou sobre Marisa gozando nela. Demorei uns minutos e retirei meu pau do cu de Milton. Marisa então me disse: “Carlos, eu não faço anal, mas meu marido vai colaborar com você, não vai querido?”.
Fodi Marisa por mais um tempo fazendo-a gozar múltiplas vezes, até que também gozei e exaustos decidimos parar, até porque já era tarde e eu tinha que voltar para Santos. Agora com dois casais para foder eu passei a ir mais vezes à Praia Grande, algumas vezes até durante o dia. Jair me pediu para que eu não contasse para Cleide que eu estava comendo outra mulher na mesma cidade porque Cleide é muito ciumenta e Jair sabia que ela não aceitaria. Milton contara a Marisa que eu fodia a esposa de Jair, mas discreta como Marisa é, jamais me perguntou sobre isso. Vou cada vez menos à casa de Jair e cada vez mais à casa de Milton porque com Marisa me realizo e ainda fodo o cu do amigo Milton. Jair chupa meu pau na frente da esposa e não conto a ele tudo que faço e nem quantas vezes visito Milton e Marisa. E não quero ser apresentado a mais nenhum marido cuckold pois estou satisfeito com esses maduros e maduras da Praia Grande.