Me chamo Carlos, tenho 1,82 de altura, pardo, corpo em dia devido academia e um pau de 19cm meio grosso que não me deixa passar vergonha rsrsrs.
Já fui casado por 6 anos com a Virginia. Depois de muitas discussões e uma tentativa de me matar eu saí de casa e estou vivendo minha vida.
O que vou contar aconteceu em 2019, antes da pandemia. Eu tinha acabado de me separar.
Eu trabalho em um posto de saúde e lá conheci a Joana(fictício), uma branquinha dos olhos verdes, cabelos abaixo do ombro e levemente cacheados, bochechas grandes, peitos médios pra grandes, e tinha um corpo normal. Ela já era mãe de uma menina de anos 8 anos, a cópia da mãe. É casada há 10 anos. Em 2019 já trabalhávamos juntos a 3 anos, ela sempre foi muito aberta comigo. Sempre manteve contato físico, tocava em meus braços, cabelo e as vezes no peitoral. Ela sempre ria das minhas piadas ruins e bem atenta ao que eu falo. Porém nunca passou disso. Determinado dia, soube que ela estava afastada por problemas pessoais e descobri que o marido a traía muito e houve um episódio de agressão. Passou 30 dias e ela retorna ao trabalho. Estava mais magra e mais confiante. 6 meses se passaram e o seu corpo se transformou. Estava muito gostosa. Ficou com uma bunda que me faz babar até hoje, seus peitos pareciam ainda maiores, contrastando com sua cintura agora afilada. Juntando tudo isso com seu rosto angelical, formava um mulherão. Nunca tinha olhado pra Joana com tanto desejo. Afinal, ela é casada e eu também era. No meio dessa mudança a Joana se separou. Justificando a sua mudança radical.
E foi aí que comecei a pensar na possibilidade real de sair com Joana. Passei a dar mais atenção e procurar estar com ela em locais sozinhos. E ela continuou buscando o toque, mas dessa vez ficava mais tempo me acariciando. Mais alguns meses passaram e a gente tava mais próximos, havíamos trocado uns beijos escondidos dentro da posto. Mas, nada além disso. Até que no final do ano houve a confraternização em uma cobertura do AP de uma pessoa que também trabalhava conosco. Estávamos todos nos divertindo muito e pra minha surpresa vi a Joana tomando algumas cervejas. Até então ninguém sabia que estávamos ficando. Pro final da festa da festa me ofereci pra levar algumas pessoas pra casa, já que estava de motorista e não bebi nada. Deixei todos e ficamos apenas eu e Joana no carro. Eu estava cheio de tesão e más intenções hehehe. Fomos conversando e passei a mão em suas coxas. Joana estava com um short curtinho e uma blusa de manga longa, porém bem decotado. Passei a noite olhando para aquele decote. Ela tava muito sensual. Nunca vi a Joana tão solta. Tava aproveitando a vida.
Joana não se opôs às minhas carícias. Ia cada vez mais subindo a mão até que encostei na sua buceta. Mesmo por cima da roupa. Ela segurou na minha mão e disse "aqui não". Eu respeitei, mas fomos direto pra minha casa.
Entramos na casa e fui logo beijando ela loucamente. Minhas mãos seguravam em sua cintura e a trazia pra perto e meu pau duraço roçava nela. Fui descendo a mão pra quela bunda deliciosa e apertei com vontade. Fui beijando seu pescoço e com a outra mão eu fui em direção ao seu peito. Ela gemia baixinho, mas com muito tesão. Antes de chegar até o peito dela, segurou minha mão o disse.
- Calma, assim não. Tem algo pra gente beber?
- Tem sim, sente que vou pegar.
Quando me afastei ela olhou pro meu pau que estava furando a bermuda. Joana sempre foi uma mulher do lar, e aparentemente mulher de um homem só. E não tinha nenhuma informação de como era a vida sexual dela. Sempre foi muito reservada e pouco falava sobre sexo. Somente uma vez fez um comentário negativo em relação a sexo anal, indicando como se nunca tivesse feito.
Voltei com um vinho branco português e duas taças. Coloquei uma música baixinha na tv e começamos a tomar e conversar. A conversa foi muito boa, eu alisava suas pernas e olhava pros seus peitos.
- Deixe de ser safado.
E deu um leve tapa no meu braços. Deu um leve sorriso.
- Impossível, você tá muito linda e gostosa.
Ela deu um sorriso envergonhado e voltamos a conversar.
No meio da conversa falamos sobre sexo e perguntei:
- E aí, transava muito com o ex?
Ela com uma cara meio que com desgosto respondeu:
- Mais ou menos. Mas, eu não gostava muito.
- Nem sempre você gozava né?!
- Gozar? Acho que nunca gozei na vida. Ouço as meninas falando e dizem que é uma coisa maravilhosa. E como nunca senti algo assim, acho que nunca gozei.
- Não acredito nisso.
Eu me aproximei perto do seu ouvido e disse:
- Pois hoje vou fazer você ter o primeiro orgasmo da sua vida.
Ela se arrepiou e se levantou, mais solta dessa vez. Já estávamos na terceira taça.
- Vem, vamos tomar um banho que eu quero te dar!
Meu pau logo respondeu. Parecia outra pessoa, com muita atitude e fiquei louco de tesão. Queria muito ver aquele mulherão sem roupa.
Fomos pro meu quarto que tem suite e fomos tirando a roupa. Quando ela foi tirar o short eu paralisei e fiquei admirando ela de costa pra mim. Estava com uma calcinha cor de vinho, mas não era fio dental. Porém estava enterrado dentro daquela bunda deliciosa. Ainda de costas tirou a blusa e retirou o sutiã que fazia conjunto com a calcinha da mesma cor. A sua pele muito branca fazia contraste com o vinho e deixava ela ainda mais sensual. E quando ela se vira, vejo aqueles peitos lindos. Não parecia que já era mãe, muito duros, com auréolas médias e bem rosinhas. Eram os peitos mais lindos que já vi. Olhando pra sua barriga que pude ver traços de sua gravidez, tinha algumas poucas estrias e descendo mais um pouco uma buceta volumosa que não deixava transparecer no dia a dia com sua roupas compostas.
Eu já estava só de cueca e ela não tirava o olho do meu pau. Eu a tirei.
- Com bixão grande.
Eu apenas me aproximei dela, me abaixei e retirei sua calcinha. Que revelou aquela buceta carnuda que encobria totalmente os pequenos e grandes lábios (meu tipo de buceta preferido). Dei um beijo na testa da buceta e ela se encolheu e deu uma risada.
- Anda vamos, não tô aguentando mais.
Fomos até o banheiro com ela me puxando pela mão. Entrando, começamos a nos beijar e meu pau roçar em sua buceta. Agora com liberdade eu passava a mão em todo o seu corpo. Quando cheguei na buceta, ela estava toda molhada. Esfregava o dedo de cima a baixo e ela gemia gostoso. Com a outra mão peguei em seu peito e lambia muito seu peitos.
Seus gemidos aumentavam e ela se contorcia.
- Que coisa deliciosa, Carlos continua.
Enfiei um dedo na sua buceta apertada, e fazia o movimento de vai e vem. Quando vi que o seu corpo se contorcia e os gemidos ficavam mais forte eu aumentava o movimento.
- Aí aí, continua assim que tá bom. Haaaaa haaaaaaa haaaaaaaaaaaaa
Joana segurava minha cabeça com força em quanto gozava no meu dedo. Seu corpo se estremecia todo e aos poucos foi relaxando.
- Que coisa maravilhosa, então é isso que é um orgasmo? Eu quero mais!
- Então vamos pra cama.
Eu tava com muita vontade de meter a rola nela. Ela se deitou na cama e eu abri suas pernas, chupei rapidamente sua buceta e fui em direção aquele bucetão.
- Vá devagar que o que eu levava não era desse tamanho.
- Confie em mim. Respondi.
Fui deslizando a cabeça em sua buceta toda pra lubrificar a cabeça e fui colocando centímetro a centímetro. Ela fez uma cara de desconforto no início, mas foi se acostumando. Depois que coloquei tudo fiquei um pouco parado, dei um beijo em sua boca e uma chupada nos seus peitos. E comecei a bombar aos poucos. Estávamos na posição papai e mamãe, fui metendo com mais força. Sua buceta era muito apertada. E os meses sem dar a buceta a fizeram ficar ainda mais fechada. Sentia meu pau espremido dentro dela, tava muito gostoso. Mas, eu queria dar uma surra de rola pra ela nunca esquecer. Depois de uns 5 minutos, eu a coloquei de 4. Ela ficou meio envergonhada por ficar toda aberta , mas não me impediu. Era uma visão do paraíso. Aquela buceta inchada e o cuzinho pequeno entre aquela bunda dura e gostosa. Fui metendo novamente e passei o dedo em seu cuzinho.
- Não, aí eu não gosto.
- Tá certo.
Não insisti pra não estragar a noite.
Dei um belo tapa na bunda dela e bombei sei dó.
- Ai ai, safado.
- Aguenta que ainda tem muito mais.
Eu bombava com velocidade. Comer aquele rabo gostoso era um sonho. Estava me segurando pra não gozar. Até que ela gozou mais uma vez. Só que dessa vez mais forte. Ela parecia estar sem força. Entendi como um sinal de ser minha vez. Não tinha posição melhor de comer aquela puta gostosa. Bombei com liberdade.
- Agora vou te dar leite.
- Me dá gostoso, me dá.
Em pouco tempo eu tirei o pau pra fora e gozei na sua bunda e costas.
Fomos tomar banho, nos limpamos e ficamos conversando.
Ela falou coisas do tipo "nunca havia transado tão gostoso" "não sabia que gozar era tão bom" "quero isso sempre"
Nós continuamos a transar por mais 6 meses e ela cada vez mais safada. Até que na nossa última transa, ela me surpreendeu me dando o cu e deixando eu gozar na cara dela. Falou que foi uma forma de agradecimento por todo prazer que eu dei a ela. Mas, estava voltando pro ex marido.