Olá, aqui é o Mário, 56 anos, branco, barrigudinho, estilo ursinho..barba por fazer e bem safadinho… Se leram o primeiro conto, sabem que junto com minha enteada, Ane, estaremos postando alguns relatos.
Sempre tive tara em novinhas..afinal, tem coisa melhor do que uma putinha que sabe fazer um bom boquete?..hahaha
Mas, é difícil arrumar uma novinha boa de chupeta.
O que vou contar aqui, aconteceu com uma inexperiente que aos poucos, foi se tornando um verdadeira chupeteira.
Bem, depois de 2 anos amigado com Marta, tive que me render a algumas vontades. Ela frequenta uma igreja e é muito fervorosa.
Meio que fui obrigado a acompanhá -la nas reuniões porque Ane batia os pés e não ia.
-Poxa, amor..nem roupa eu tenho pra ir.
-Larga mão de bobagem. Olha aqui.
Ela tinha tudo preparado. Calça social cinza, paletó, camiseta social branca..eu parecia mesmo fazer parte. Mas, como sempre, ela tinha me comprado uma roupa muito apertada.
Me olhando no espelho, era nítido que a calça estava prestes a estourar. Eu estava de barba cerrada, como sempre..alguns fios grisalhos me deixam charmoso.
Enfim, a noite chegou e fomos a tal assembleia.
Primeira vez que eu ia. Me surpreendi com as roupas das pessoas ali.. As mulheres com longos vestidos, cabelos cumpridos e com pouca maquiagem. Os homens, na maioria, estavam como eu.
Mas o que me chamou atenção foi aquelas guria, uma mais gracinha que a outra. Cada jovenzinha linda. Olhava para elas e imaginava como seriam sem toda aquela roupa.
Uma ou outra tinha um vestido mais colado, os peitos salientes e bundinha redondinha. Sei que é pecado, mas o tesão estava tomando conta de mim.
Sentamos no banco, nisso meu cacete já estava estourando vendo aquelas belezinhas.
-Oi Marta, então finalmente conseguiu trazer ele?
Uma amiga de Marta se aproximou. Nos cumprimentou e estava com a filha, outra delicinha para eu admirar.
Conversa vai, conversa vem..descobri que a garota se chamava Ester. Parecia ser tímida, com seus quinze anos parecia ser bem mais nova por causa da postura.
-Mamãe, quero sentar no canto do banco..
Ao lado do banco tinha um pequeno corredor.
A garota se sentou ao meu lado. Marta e Vera conversavam.
Fiquei na minha, mas a garota parecia estar impaciente. Foi aí que entendi. Meu pau estava mole, mas pela calça estar apertada fazia com que meu cacete estivesse duro.
Ester, estava com um vestido rosa claro, branquinha, loirinha, de olhos castanhos..uma mini deusa ao meu lado. Boquinha vermelha, peitinhos ainda crescendo e não consegui ver como era a raba dela.
Nos meus pensamentos, imaginava como devia ser e aquilo fez com que meu cacete tomasse vida.
Abri as pernas, olhei pra baixo, estava apontando para o lado. Passei a mão e aceitei para o meio fazendo com que ficasse imenso..estava até doendo, mas a gatinha merecia ter aquela visão.
Olhei para ela, estava toda vermelhinha. Dei um sorriso e falei:
-Será que vai demorar pra começar?
Ela riu, pela primeira vez escutei aquela voz macia.
-Acho que sim..mamãe gosta de chegar cedo e ficar conversando.
Encostou perto de mim e falou baixinho:
-Isso me irrita.
-Bom que você pode observar as coisas em volta… falei passando a língua sobre os lábios.
A mocinha fez a mesma coisa. Que tesãozinho. Eu queria deixar ela doidinha.
Me levantei do banco, fui um pouco para o lado e fiquei bem em frente à Ester.
-Amor, preciso ir no banheiro. Aonde fica?
-É só seguir o corredor, lá na frente você vira a direita.
Cocei a barba como quem não entendeu e Vera falou:
-Ester te mostra aonde é.
Abaixei a cabeça, Ester estava de olho no meu cacete que eu fazia questão de pulsar.
-Sim mamãe, levo tio Mário no banheiro.
-Isso cachorrinha, vem no banheiro com o titio…pensei. Sai pelo corredor, a garota se levantou devagar…pernas estavam até bambas.
-Isso que ainda nem te peguei…pensei.
Ela saiu andando na minha frente.
O banheiro ficava do lado de fora, pelo corredor lateral. Chegamos perto.
-Esta aí tio Mário.
Passei a mão na rola e falei.
- Ainda bem, já não estava aguentando. Me espera aqui, volto rapidinho.
Entrei no banheiro, fui no mictório. Ao meu lado, um rapaz parou para mijar. Notei que ele tentava olhar por cima da divisória e então falei:
-E esse culto que não começa né?
Ele gaguejou.
-Po,po is é.
Ele quis olhar de novo e falei:
-O melhor são essas novinhas que tem aqui. Nunca vi lugar com tanta mocinha bonita.
Ele entendeu e ficou na dele.
-Sabe…falei terminando de mijar…tem uma aqui fora comigo que tô doido pra dar uns pega…Mas, não sei aonde levar..hahaha
Ele sorriu maliciosamente:
-Bem, posso te dar uma dica, mas quero algo em troca.
Olhei ao redor, alguns caras estavam fazendo suas necessidades.
-O que você quer?
-Quero dar uma chupadinha, rapidinho.
Eu fiquei vermelho de raiva e vergonha.
-Escuta rapaz, fique em paz..pode deixar que me viro.
Sai dali, lavei as mãos, furioso.
Quando sai do banheiro, Ester notou.
- Que foi tio Mário? Aconteceu alguma coisa?
Sem pensar, apenas resmunguei.
- Um cara aí dentro querendo me mamar. Quero é boca de mulher na minha rola.
Quando vi, já tinha falado.
-Desculpa Ester. Desculpa.
Ela riu.
-Está tudo bem..Agora, podemos voltar que o culto está prestes a começar.
Meu coração estava quase saindo pela boca…será que ela contaria?
Mas, nada…nos sentamos como se nada tivesse acontecido.
O culto começou..de vez em quando eu pegava Ester de olho em mim. Até que não aguentei, aproveitei o momento certo e falei pra ela.
-Se você continuar me olhando assim vou botar você pra mamar, não vai ter jeito.
Ela não disse nada, apenas sorriu. Até que chegou num ponto que todos tinham que fechar os olhos. A intensidade das luzes foram diminuídas e ficou mais escuro.
Foi a deixa pra Ester, aquelas mãozinhas passaram pela minha coxa e repousaram na minha vara. Ela deu leves apertadas.
Abri os olhos e ela me olhava com cara de safada.
-O que pensa que está fazendo?
-Relaxa, agora vai ficar assim por uns dez minutos…falou baixinho.
- Quer me botar pra mamar?
Meu cacete ficou mais duro com aquela pergunta. Não sabia se teria outra chance
. Realmente, todos estavam de olhos fechados e louvando.
Abri o zíper, Ester puxou meu cacete pra fora, abaixou-se como dava e senti a linguinha passando na cabeça. Ela tentava colocar na boca, mas mostrou que não sabia o que fazer porque está bem seca.hahaha
Uma mamada seca é foda né. Ainda batia os dentes.
Mas aquele jeitinho dela até que estava me deixando louco. Puxei ela e falei:
-Precisa babar mais, amor.
-É minha primeira vez.
Caralhooo..Que puta sem vergonha…pensei.
Eu não sabia o que fazer e falei.
-Então fica aí de boa..Quando as luzes acenderem fala que você precisa ir no banheiro, que te acompanho.
Dito e feito…saímos do local, já na lateral ela perguntou pra onde iríamos.
-Espera e verá, querida!
Eu andava na frente, ela me acompanhava sem perguntas. Até chegarmos no estacionamento.
Olhei em volta, estava tranquilo. Abri a porta de trás do carro e entramos. Sorte que meu Corolla tinha visto escuro. Só estava sendo iluminado pela luz do luar.
-Agora sim, Ester.
Me joguei no banco, esperei para ver o que ela faria.
-O que você quer que eu faça?..Ela perguntou toda meiga.
-O que você quer fazer?..perguntei passando a mão sobre a calça.
Ela veio sobre mim, jogo seu corpo sobre o meu, me beijando passou a mão sobre meu peitoral.
Que novinha deliciosa.
-Quero você papaizinho. Me dando carinho.
-Desde que te vi senti uma vontade imensa de fazer isso.
Ela abriu meu paletó, desabotou a camiseta, passou a mão por toda minha barriga até chegar no meu pau.
E me beijava..Eu apenas retribuia..sem tocar naquele corpinho de princesinha.
Ela tirou meu cacete de novo, puxou bem minha calça expondo todo meu saco.
Abaixou e disse:
-Vou tentar fazer melhor agora..
Incrível, como elas aprendem rápido. Já estava bem melhor na mamada.
GLUB, GLUV, GLUB
Massageava meu saco, parava para tomar ar enquanto me punhetava e falava sacanagem.
-Como é quente e grosso. Não pensava que era assim. Tá gostando, papai?
-Sim, amorzinho. Mas, precisamos ser rápidos…
-Por que?
-Se demorarmos vai chamar aten…çaáaaoooo
Ela engolia com maestria. Será que era a primeira vez no boquete?
Forçou tudo até bater o queixo no meu saco. Ficou paradinha. Olhou para cima direto nos meus olhos.
-Como você é sacana…chupeteira do caralho.. vai puta..se mexe.
Ela ficou parada..aí entendi o que ela queria. Passei a mão nos cabelos dela, dei uma volta.
-É isso que você quer?
Comecei a fazer ela subir e descer..com a outra mão dei um tapa na bunda dela.
-Biscate.
PLAFT PLAFT
- Só não vou te comer porque estou sem camisinha.
Ela saiu do meu pau, falou.
-Por que não fode meu cuzinho, papai?
-Você está brincando com fogo, Ester.
Quando menos eu esperava, ela se virou de costas pra mim, meio sem jeito, subiu o vestido e ficou de 4 sobre o banco.
Que bundona branca era aquela..estava escondida esse tempo todo.
-Vem que aguento!
PLAFT PLAFT
-Aguenta, vadiazinha?...comecei a lamber aquele cuzinho que piscava. Ester gemia baixinho.
Uin uin uin.
Parecia uma cadelinha no cio.
- Quer rola nesse cuzinho, quer?
-Querooooo.
Pincelei a bucetinha dela que estava quente e molhada..Que vontade de entrar ali..hahaha
Enfiei só a cabeça na buceta dela e parei..precisava sentir se era quente igual a boca dela.
Retirei, dei uma cuspida no anelzinho e tome rola.
-UINN, UINNN, AINNN
Eu enfiava devagarzinho, mas fui até o final. Sentia cada prega sendo arrebentada.
-Tira, tira, não aguento.
Tirei porque ela prestes a chorar.
- Que foi?..perguntei receoso de que tivesse machucado ela.
-Mas sabia que doia tanto.
Que putinha sacana..pensei.
Me deitei no banco.
-Vem cá, joga essa buceta na minha cara e chupa meu cacete aí embaixo.
Ela só obedeceu..Que 69 delicioso.
Bucetinha dela pingava que só.
Conforme eu chupava, ela retribuia no meu cacete.. até que não aguentamos mais.
-VOUUUU GOZARRRR PAPAAAIII.
Aquela buceta molhou toda minha barba. Ao mesmo tempo que eu preenchia aquela boquinha de porra.
Que safadeza gostosa.
Por fim, nos recompomos..voltamos para o culto. E Quando chegamos na porta, as pessoas já estavam saindo. O culto tinha acabado. Encontramos Marta e Vera.
- Que demora hein?!?!...Marta falou.
-Já até acabou e vocês não voltaram.
-Tudo bem, irmã…Pelo menos Ester não vai resmungar que demorou pra acabar dessa vez.
Nos despedimos, sem antes Ester perguntar.
-Tio Mário, o senhor vai vir semana que vem?
Que pilantra essa garota..pensei comigo.
-Vou sim, querida!..semana que vem tem mais.
Marta e Vera ficaram sem saber o que falar. Apenas sorriram e fomos embora.
Fim.
Se gostaram, comentem e mandem mensagens…adoramos ler..
Até a próxima.
