A primeira vez que traí meu marido, foi com Guilherme, o Gui, meu primo. Traí não, porque, na verdade, meu marido foi quem armou para que o meu primo me possuísse. Ele separado na época, voltou com a esposa e por isso, eu nunca mais quis nada. Bem que ele tentou algumas vezes e neguei. Relatei aqui como aconteceu. Quem quiser, é só ler o conto.
Numa das festas em família, ele estava desacompanhado. Perguntei ao Gui sobre Nayara, sua esposa. Ele respondeu de forma vaga ¨-Sei lá, ela está por aí¨... Comentei com Alex, meu esposo que aí tinha coisa. Ela sempre estava junto nessas ocasiões.
Isso foi no final do ano passado. Recentemente, um vizinho disse que pretendia pintar sua casa. Meu marido indicou o Gui. Ele começou a trabalhar na casa do lado da nossa. Sempre que podia, quando me via por cima do muro, puxava conversa. E ao final do dia, quando terminava, parecia esperar o Alex chegar do trabalho para beber cerveja junto em nossa varanda. Minha suspeita se confirmou: ele contou para o meu esposo que estava novamente separado.
A presença do meu primo trabalhando perto, aguçou o modo corno do meu marido. Quando a gente transava passou a falar do Gui, se eu não queria dar para ele de novo. Sempre com termos pornográficos, tipo ¨deixar ele meter o pau na minha buceta¨ ou ¨gozar no pau dele¨ e outras bem pesadas. Reparei que Alex ficou bem mais tarado, me procurando na cama com mais frequência.
Não sei o teor das longas conversas deles nos fim de tarde. Sei apenas que Gui passou a me cantar descaradamente, desejando me possuir novamente. Eu recusando, apesar dele exercer forte atração. Ainda tinha em mim as lembranças dos prazeres que seu corpo jovem e másculo tinha me proporcionado. Orgasmos deliciosos que não saboreei devidamente por ser minha primeira experiência com outro homem. Algo constrangedor na época. Sem contar as dúvidas e preocupações quanto ao futuro do meu casamento.
Meu marido também insinuava para que fizéssemos sexo a três. O serviço de pintura estava bem adiantado. Até que no sábado choveu. Gui esperou o tempo melhorar, mas era daquelas chuvas fracas e persistentes. Ele dispensou o ajudante e Alex o convidou para almoçar conosco. Nossos filhos em casa o que obrigou os homens a manter a compostura. Isso porém, não impediu Alex de levar adiante seus planos safados.
Meu esposo levou as crianças para a sala e ligou a TV num canal de filmes infantis. Eu na cozinha lavando louça quando o Gui veio e me agarrou por trás, enlaçando pela cintura, o quadril encostando na minha bunda, encoxando pra valer. Seu volume duro fazendo pressão nas nádegas. Surpresa, tentei desvencilhar dizendo:
- Pára, Gui! As crianças estão em casa!
- Tudo bem, Leilinha. O Alex está cuidando delas. Vem, me dá uma beijo!
Me fez virar e colou seus lábios nos meus. Meio atordoada pela ousadia, a princípio fiquei imóvel. Ele continuou o beijo libidinoso. A carne é mesmo fraca. Entreguei os pontos correspondendo. Num beijo de língua voraz, de amantes tomado pelo desejo. Ainda tentei afastá-lo:
- Não podemos, Gui. Agora não...
Ele parecia não escutar. Suas mãos percorrendo meu corpo, acariciando os seios e alisando a xana por cima do tecido fino do meu vestido. Eu afastando o ventre e ele arcando para encostar seu mastro duro em mim. Nisso meu marido entrou na cozinha e ajudou meu primo a me conduzir para o quarto. Então falou:
- Aqui é melhor. As crianças estão ocupadas assistindo um filme...
Trancou a porta e agora era dois tarados tocando meu corpo. Alex por trás abriu o fecho do vestido, fazendo cair as alças. Nem sei qual deles levantou o vestido, fazendo passar pela minha cabeça. Senti que tiravam meu sutiã e a calcinha. A boca do Gui começou a passear pelo meu pescoço e depois nos seios. Ninguém me pegava por trás. Era porque Alex, meu marido estava tirando as roupas. Soube que ele estava nu quando sua vara dura cutucou o rego da minha bunda.
Na hora parei de raciocinar. Só me deixei levar pelas sensações que duas bocas e quatro mãos causavam explorando cada centímetro do meu corpo. Tomada pelo tesão, resolvi assumir o controle. Na outra vez que o Gui me pegou, a armação foi toda do Alex. Assim, falei para o meu esposo dar uma olhada na sala. A sós com meu primo, sentei na beirada da cama e abri as pernas expondo a bucetinha já umedecida. Mandei que ele me chupasse.
Gui atendeu caindo de boca nela. Com as mãos na sua cabeça perguntei:
- Você chupava a Nayara?
Com a boca ocupada, ele respondia como dava:
- Ela não deixava. Dizia que era nojento.
- Então ela não te chupava também...
- É isso. Nunca quis nem saber.
Sua boca trabalhava nos grandes lábios da boceta. Estava gostoso, porém, longe das sensações que meu marido causava no sexo oral. Percebi como o mesmo ato poderia ser tão diferente, de pessoa para pessoa. De qualquer modo, como gosto de ser mamada ali, senti o orgasmo vindo. Pressionei mais sua cabeça nas minhas partes íntimas e acabei chegando ao clímax. Decidi retribuir e quando abocanhei seu mastro ele quase teve um chilique. Gemia de prazer dizendo o quanto estava bom.
Quis me penetrar e mandei que colocasse o preservativo. Meio atrapalhado, ele colocou a camisinha. De costas na cama, deixei que entrasse em mim. Estava tão gostoso que esqueci de tudo, concentrada em me entregar por inteira. Nem percebi quando meu marido voltou, tirou o mastro para fora e ajoelhado ao lado da minha cabeça, ficou tentando meter na minha boca. Ergui um pouco a cabeça e abocanhei seu pau inchado.
Não demorou muito para ele se levantar e despir enquanto Gui metia em mim com vontade. Fez o meu primo sair e deitar de costas na cama. Falou para mim ir por cima. Nesse lapso, preocupada com nossos filhos perguntei e Alex disse que ele estavam compenetrados no filme. Enquanto cavalgava no Gui, senti meu esposo vindo por trás para me ensanduichar numa dupla penetração. Tentou colocar mas não entrava. Mesmo com Gui e eu parados.
Alex então pegou o tubo de gel e lubrificou sua vara e o botão do meu cuzinho, enfiando o lubrificante para dentro com o dedo indicador. Ao sentir o invasor, pisquei o cu de forma involuntária. Depois de mais duas tentativas, finalmente conseguiu penetrar. O avanço até que não foi dolorido. Eu relaxada, deixando que ele me sodomizasse à vontade. Vendo que eu não reclamava, passou a estocar com força. Ao mesmo tempo meu primo metia de baixo para cima.
Prensada como uma salsinha num hot dog, eu aguentava os dois machos copulando com vontade. Nessa hora, sentia tudo lá embaixo remexido. Nem conseguiu identificar de qual buraco vinha tais sensações. Gostosas por sinal. Acabei tendo meu orgasmo, sei lá se anal ou vaginal. Sei apenas que foi forte e intenso. Meio amolecida, caí sobre Gui e parecia ter o corpo invertebrado na mão de dois machos. Me imaginei um boneco inflável recebendo socadas de baixo para cima e de cima para baixo.
Acho que meu marido gozou primeiro. Senti seu corpo caindo sobre o meu com ele parado e profundamente enterrado no meu cuzinho. Só o Gui é que continuava metendo, fazendo meu corpo saltar. A rola do Alex escorregou fora de mim, por estar já amolecendo ou pelo impulso de eu expulsá-lo com a força dos músculos anais. Mas até a saída promove profundo prazer, deixando a sensação de vazio.
Meu primo inverteu nossa posição e agora, por cima, colocou minhas pernas em seus ombros e na posição de franguinho assado continuou metendo, falando que eu era gostosa demais. E que iria gozar. Coisa que não demorou muito com ele gozando e urrando de prazer. Preocupada, vesti um robe e fui na sala onde meus filhos assistiam TV.
Alex já tinha se lavado e eu fui depois. Gui veio atrás e embaixo da ducha, ficamos nos agarrando. Notei que sua vara dava sinal de vida. Ele estava novamente em ereção! Enquanto nos enxugávamos, meu marido demonstrando estar satisfeito foi para a sala e antes de ir, falou para nós trancarmos a porta do quarto. Eu já saciada, um pouco cansada tive que deixar meu primo uma vez mais obter prazeres do meu corpo cansado.
Meu primo me possuiu mais uma vez, agora com calma e de forma demorada. Como um bom amante deve fazer. Acabei tendo outro orgasmo e era isso que ele esperava. Me fez ficar de quatro e quis me sodomizar. Apesar de estar com o cuzinho dolorido, deixei que metesse ali. Tudo que eu queria é que ele gozasse logo. A ardência do depois aumentou bastante, principalmente quando eu andava.
Meu primo está virando um amante habitual. Sempre que pode, dá um jeito de vir transar comigo. Alex não se opõe, porém, fico preocupada em ter um amante fixo. Até que ponto isso pode afetar nosso casamento. Gostaria de ter opinião de casais liberais quanto a isso.
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