Triângulo Amoroso – Capitulo XX

Categoria: Heterossexual
Contém 3801 palavras
Data: 19/05/2024 13:54:48

RELAÇÃO PROÍBIDA

Depois daquele dia em que o Alberto transou com a Marcinha na frente de seu marido Lukas os três passaram a ter a vida que sonharam. Ela e o amante transavam todas as semanas e muitas vezes Alberto aparecia de surpresa em um dia não esperado e eles transavam loucamente, sempre na presença do marido que a tudo assistia demonstrando todo o tesão que sentia em ver sua esposinha linda e de corpo maravilhoso se entregando àquele senhor com idade para ser o pai dela. Os dois demonstravam estarem cada vez mais apaixonados e viviam a inventar situações ou joguinhos eróticos para provocarem um ao outro, ou seja, o amante provocando a ela enquanto Marcinha agia para provocar aos dois, pois nunca se esquecia do marido ali presente e fazia questão de demonstrar todo o seu amor por ele.

Era assim que a garota agia. Ela nunca permitia que o relacionamento com o Alberto ultrapassasse a excitação e deixava claro que se entregava a ele apenas por tesão, pois seu amor era devotado totalmente ao marido e ela cuidava para que ele não se sentisse deixado de lado durante as transas.

Tanto isso é verdade que ela se ressentia de uma coisa. Todas as vezes que ela se recordava de seu plano para que eles atingissem aquele patamar cujo objetivo era o de transar com Alberto aonde, quando e como quisesse, não atingira totalmente o seu objetivo, pois o Lukas colocara uma restrição de que eles poderiam transar sempre que quisessem, porém, sempre no aparamento deles e em sua presença. Mas isso não chegava a ser um problema grande para ela, pois sabia que, pelo menos uma vez a cada semana, teria o grande pau de Alberto à sua disposição e quando queria mais, bastava se insinuar que o amante moveria montanhas para poder ir até sua casa ao anoitecer e transar loucamente com ela. Houve semanas em que eles estiveram juntos dois dias seguidos.

O outro fator que deixava Marcinha intrigada era o fato de que o Lukas nunca participava ativamente da transa entre eles agindo sempre como um privilegiado expectador, fazendo com que o Alberto muitas vezes se lembrasse de perguntar:

– Você não quer participar com a gente Lukas?

E a resposta era sempre a mesma:

– Hoje não Alberto. Hoje eu quero só assistir a transa de vocês.

Esse fato chamava a atenção de Marcinha que, quando ocorria esse diálogo, procurava se aproximar do marido durante a transa, porém, ele sempre se afastava de uma forma sutil, menos no dia em que ela estava sendo fodendo de quatro e, se aproveitando do fato do Lukas estar na sua frente segurando seu rosto, segurou o pau dele e puxou para perto odo seu rosto começando a chupar. O fato do marido se afastar dela foi tão estranho que naquela noite ela chegou a perder o embalo e a foda entre os dois amantes deixou de ser tão intensa fazendo com que o Alberto, percebendo isso, arrumasse um argumento para parar tudo e fosse embora para sua casa.

Marcinha se conteve e guardou a sua dupla frustração para ser discutida em um momento propício. Dupla porque, além de não conseguir o seu intendo de chupar o pau de seu marido enquanto o amante fodia seu cuzinho, ela sequer chegou a atingir o orgasmo. Primeiro por causa de se sentir frustradas e segundo porque o Alberto deu mostras de que perdeu o ímpeto e logo desistiu de gozar novamente. Ele que sempre gozava duas ou três vezes sempre que fodia aquela mulher maravilhosa, naquela noite foi embora depois de ter gozado apenas uma.

O Lukas percebeu o clima estranho que ficou e passou a agir de forma estranha porque ele sabia que não encontraria uma explicação plausível para dar à esposa, porém, conhecendo à Marcinha como conhecia, ele sabia que era questão de dias para que ela decidisse discutir esse assunto com ele e temia por esse momento.

Para piorar ainda mais a situação, aquela noite havia sido uma das vezes em que o Alberto apareceu sem avisar e era no início da semana sendo que, os dias normais dele visitar sua amante eram nas quintas-feiras e, quando chegou o dia ele não apareceu. Marcinha, que também não se sentia bem com aquele clima até agradeceu por isso temendo que fosse outra noite de fracasso em vez de prazeres. Apenas Lukas ficou sentido com isso, porém, ressabiado que estava, não tocou no assunto.

Não falou nada porque ele apostou que havia algum imprevisto e que o Alberto compensaria isso indo na sexta-feira, mas quando isso também não aconteceu ele começou a ficar preocupado. Tão preocupado que não resistiu e no sábado foi ele a iniciar a conversa que ele mesmo tanto temia.

Lukas tinha conseguindo uma promoção no seu trabalho e uma das regalias de seu novo cargo é que ele passou a ter folga em sábados alternados e aquele era um dos dias em que ele ficaria em casa durante todo o final de semana e assim, quando ele acordou mais tarde do que o normal, se viu sozinho na cama. Ele aguçou os sentidos e ouviu barulho vindo da cozinha e logo o cheiro delicioso de ovos e bacon e, sabendo que seria premiado com o café da manhã na cama, permaneceu deitado a esperar.

Não demorou em que a Marcinha entrasse no quarto transportando uma bandeja com o café da manhã que todos sonham. Ali havia frutas de várias espécies, pão, presunto e queijo, pão de queijo recém saídos do forno e um omelete. Tudo isso regado com leite, café e suco de laranja. Mas não foram as guloseimas que deixaram o pobre Lukas com a boca aberta e os olhos arregalados, mas sim a forma como a própria esposa se apresentava.

Marcinha usava um peignoir azul marinho que lhe ia até abaixo dos joelhos, mas como a frente estava aberta, era possível ver por baixo a camisola cura da mesma cor e com uma leve transparência, o que permitia ver a alcinha e sutiã trabalhados em renda também da mesma cor, evidenciando que se tratava de um conjunto. Sem se conter, Lukas falou:

– Que coisa linda Marcinha. Quando você comprou?

– Eu não comprei Lukas. Foi o Alberto que me deu de presente. – Respondeu Marcinha com um rosto alegre, mas sem sorrir.

– Deu é? E qual a intenção dele em te dar um presente bonito como esse?

Aquela resposta já tinha sido treinada por Márcia. Alberto lhe comprara aquele conjunto de dormir há duas semanas quando eles foram almoçar em um Shopping Center e ela elogiou a peça que estava na vitrina. Ele deu uma desculpa que precisava ir ao banheiro e retornou depois de vinte minutos se desculpando pela demora. Marcinha não desconfiou de nada, muito embora jamais o Alberto tivesse deixado ela sozinha por tanto tempo quando saiam para almoçar. Quando eles estavam saindo do Shopping, passando em frente da mesma loja, Marcinha falou ao olhar para a vitrine:

– Puxa vida. Só foi eu gostar da camisola que alguém já comprou.

– Que camisola Marcinha? – Perguntou Alberto fingindo distração.

– Uma que estava exposta aqui. Eu até comentei que era linda, você não se lembra?

– Ah! Aquela camisola. – Alberto parou e pegando na mão de Márcia a puxou em direção à loja enquanto falava: – Vamos perguntar o que aconteceu com ela?

Marcinha, embora estranhasse muito aquele gesto, pois até aquele dia o Alberto nunca havia encostado a mão nela em público, deixou-se levar. Qual não foi sua surpresa quando, ao entrarem na loja, uma loira exuberante, aparentando ter mais de trinta anos, veio ao encontro deles com um sorriso que, de tão lindo, chegava a ser constrangedor, trazendo um pacote nas mãos e, ao se aproximar dele disse para o Alberto enquanto lhe entregava uma sacola:

– Meus parabéns senhor. Não sei se é possível sua companhia ficar mais bonita do que já é. Só espero que o nosso produto faça jus a tanta beleza.

Imediatamente Marcinha entendeu o que tinha acontecido e teve que se esforçar muito para não pular no pescoço de Alberto e beijar sua boca em frente de todos que estavam na loja. A linda vendedora, analisando a diferença de idade entre os dois e já percebendo que não se tratava de pai e filha, mas sim de amante, brincou com Marcinha falando:

– Vou ficar torcendo para que a noite em que você vista pela primeira vez essa roupa seja muito especial.

Marcinha, com toda a sua timidez se mostrando, abaixou a cabeça ao responder:

– Não se preocupe. Vai ser mais que especial.

Enquanto se dirigia ao estacionamento a excitação de Alberto começou a forçar sua cabeça a fazer algo que não era certo. Porém, apesar de todo o seu caráter e postura diante da situação em que se encontrava, jamais fazendo qualquer gesto ou dizendo palavras que pudesse criar problemas para a Marcinha ou para ele, era a cabeça de baixo adquirindo o controle. Assim, enquanto eles andavam, ele pegou o celular e ligou para o seu escritório dizendo que havia surgido um problema de última hora com um cliente e que ele tinha que comparecer com urgência em uma delegacia.

Alberto escolheu um nome aleatório para o cliente e a delegacia mais distante que ele conseguiu se lembrar. Depois informou a secretária que, por não haver tempo, a Márcia estaria com ele. Marcinha olhou para ele sem entender nada. Ela não o vira receber nenhuma ligação de algum cliente a não ser que isso tenha acontecido naquele tempo em que ele se ausentara para ir ao banheiro, porém, ela sabia que aquele homem jamais teria almoçado tranquilamente e depois a levado até uma loja se tivesse algum cliente seu precisando de seus serviços. Porém, manteve-se quieta prometendo-se não atrapalhar ao Alberto enquanto ele cuidava do caso do seu cliente.

Outra coisa que ela estranhou foi que, toda as vezes que ele saiam para almoçar, quando entravam no carro para retornarem e não havia movimento próximo a eles, o Alberto se inclinava para ela e beijava seus lábios enquanto acariciava seus corpo e, naquele dia, mesmo não tendo ninguém por perto, ele se apressou em colocar o carro em movimento e sair dali, fazendo com que ela acreditasse que o caso que de seu cliente era realmente grave.

Marcinha não conhecia nada da cidade de São Paulo, pois sua rotina era a ida do apartamento ao seu serviço e as raras vezes em que foi ao apartamento de Alberto e por isso ela não podia dizer que entre a delegacia que ela ouvira Alberto dizer ao telefone, que era algo como Taboão da Serra e a direção que ele tomou ao sair do Shopping, rumando para o Bairro do Ipiranga, havia uma diferença monstruosa.

Mas quando o Alberto saiu da avenida que trafegava entrando pelo acesso do Motel My Flowers na Ricardo Jafet ela percebeu qual era a intenção dele e sentiu um misto de excitação e receio, o receio porque aquilo era contrário às condições que o Lukas impusera na relação dela com Alberto. Então ela falou:

– O que você está fazendo Alberto? Você sabe que isso não é certo, não sabe?

– Eu sei Marcinha. Só que não consegui resistir em ver você vestida com a roupa que eu te comprei.

– Ah tá! E agora você vai dizer que é só isso que nós vamos fazer não é? Eu visto a roupa, você olha e depois eu volto a me vestir normalmente e voltamos para o escritório.

– Se for só isso que você permitir, vai ser isso que vai acontecer. Você não precisa, nem agora nem nunca, fazer qualquer coisa que você não queira fazer. Nunca se sinta obrigada a nada, minha querida.

Esse argumento desarmou um pouco Márcia que se manteve calada até que eles estivessem a sós no quarto do motel. Marcinha estava deslumbrada, pois mesmo quando viajara em sua lua de mel para gozar do presente que o Alberto dera a ela e ao marido, estivera em um ambiente tão chique e sensual. Tudo naquele local estimulava a sua libido e a presença de Alberto ali ao seu lado só fazia com que seu tesão ficasse ainda maior. No entanto, ela queria se manter firme em seu propósito de não fazer nada que fosse contra a vontade de seu marido e por isso disse ao Alberto:

– Você vai me dar licença para eu trocar de roupa ou eu vou ter que me trocar no banheiro.

Alberto se desculpou e saiu para uma antessala da suíte de onde não tinha visão do quarto.

Quando Marcinha o chamou e ele entrou no quarto ficou boquiaberto. Ela estava descalça, o que lhe dava um ar de menininha, porém, a beleza da roupa cujo tom azul escuro destacava a cor de sua pele a deixava ainda m ais linda. Para piorar, ela exibia aquele sorriso malicioso e o olhar que costumava fazer quando sabia que logo estaria na cama com seu amante deixou ao Alberto em uma situação muito difícil diante do esforço que teve que fazer para não pular sobre ela e a beijar com toda a sua paixão.

Então Marcinha deu o golpe de misericórdia. Sem tirar o sorriso provocante de seus lábios grossos e sensuais, ela desatou o laço da peça que cobria a camisola e deixou que ela se abrisse. Alberto teve a visão de seu corpo exuberante através do tecido diáfano da camisola. Sua cintura fina se alargando no quadril e suas coxas grossas, enquanto a única coisa que não era mostrada era sua deliciosa bucetinha coberta por um minúsculo triângulo de tecido rendado. Alberto levantou os olhos e viu, através da transparência da renda do sutiã, os bicos dos seios de Marcinha denunciando o tesão que sentia a forçar. Parecendo que iria romper o tecido a qualquer momento para se oferecer aos beijos e chupadas que ele lhe daria.

Sem resistir a tanta beleza, Alberto deu três passos e já estava diante de Marcinha com toda aquela beleza ao alcance de sua mão e não vacilou, levou a mão à cintura dela e a puxou de encontro ao seu corpo enquanto baixava a cabeça para que sua boca se encontrasse com os lábios carnudos que, um átimo de segundo antes de ser tomado pela boca dele, emitiu um som baixinho:

– Não...

Apesar da negativa, Marcinha não foi convincente o suficiente. Nem tinha como, pois seus lábios trêmulos e sua língua ágil corresponderam àquela posse e ela, sem perceber, ficou na ponta dos pés para que sua buceta pudesse sentir a dureza do pau de Alberto revelara antes tocando sua barriga. Sem desgrudar o seu corpo do dele, ela afastou a boca e, olhando nos olhos dele, disse:

– Isso é tão errado Alberto. O Lukas não merece isso. Mas...

Esse “mas”, uma simples palavrinha de três letras, continha um mundo de informação, desejos e volúpia. Mai que isso, esse “mas” era a essência da contradição da frase anterior. Nenhuma outra palavra foi dita, pois sua boca foi invadida pela língua áspera e ávida de Alberto e Marcinha entrou em um estado de nirvana de onde não podia dizer ao certo onde estava. Porém, ela sabia exatamente com quem estava e o que estava fazendo.

Márcia não conseguiu dizer mais uma única palavra. Desse momento em diante sua boca só emitiu gemidos agoniados de desejos e prazeres. Nada disse nem mesmo quando foi se livrar da roupa e o Alberto lhe pediu:

– Não Marcinha. Fique assim. Eu quero você dentro dessa roupa. Você está linda demais e essa é uma lembrança que eu quero ter para sempre. Você assim, toda vestida e ao mesmo tempo se entregando ao meu prazer.

Ela apenas olhou para o Alberto e, para facilitar, se colou de quatro sobre a cama. Alberto puxou o peignoir e a camisola para cima, afastou a calcinha para o lado e, com o seu pau já para fora da calça, fodeu a bucetinha dela como se fosse a primeira vez.

Olhando-se no espelho, tanto Márcia quanto o Alberto viram aquela cena aonde ele, ainda usando a gravata, apenas sem o paletó e ela com sua cabeça encostada no colchão e a bunda arrebitada para cima enquanto o tecido macio da camisola quase que lhe cobria a cabeça.

Lógico que aquela foi apenas a primeira foda do casal. Depois de gozarem, eles permaneceram deitados na cama até que Marcinha anunciou que precisava tomar um banho e provocou ao Alberto:

– Agora eu posso tirar a roupa ou vou ter que tomar banho com ela?

Alberto olhou para ela, pensou um pouco e depois falou em tom de pedido:

– Se você puder tirar tudo e ficar apenas com a camisolinha vai ser ótimo.

– O que você está querendo seu safado?

– Nada. Só não quero que você fique nua, porque aí eu vou ser obrigado a te foder.

– Sei. Não é para ficar nua não é?

Assistia pelo sorriso feliz do homem, Márcia se levantou e foi para o banheiro. Quando chegou à porta parou se virando do lado e, ao ver que ele se levantava, fez um aceno com a mão para que ele aguardasse ali. Depois desapareceu atrás da porta que ela deixou apenas encostada.

Alberto permaneceu na cama curtindo a sua ansiedade. Logo ouviu o barulho da ducha sendo aberta, o que causou certa decepção nele, pois isso implicava em dizer que sua amante já havia se despido e entrado sob o chuveiro. Estava penando nisso quando ouviu:

– Você vai ficar aí ou vem me ajudar a tomar banho?

Não precisou segunda ordem. Em menos de dois segundos Alberto já estava diante da porta e a cena que se mostrava diante dele por pouco não o levou a um colapso, pois seu coração disparou enquanto seu pulmão não conseguia manter dentro de si a quantidade de ar necessária para oxigenar seu sangue que circulava a uma velocidade nunca antes experimentada. Marcinha vinha andando em sua direção usando, conforme ele pedira, apenas a camisolinha transparente. Seu corpo nu por baixo da transparência do tecido, agora mais aparente porque ela resolvera inovar ainda mais e entrara sob a ducha vestindo aquela peça de roupa que, molhada, grudava em seu delicioso corpinho e apenas lhe emprestava ainda mais beleza. Ela chegou perto dele e falou enquanto levava sua delicada mãozinha ao cinto dele:

– Vamos tirar isso. Não queremos que você saia daqui com a roupa molhada, não é verdade?

Alberto, enquanto esperava por Marcinha, tinha tirado a gravata, a camisa, os sapatos e as meias e agora via Marinha, de joelhos diante dele, abaixando sua calça junto com a cueca e sentiu seu pau dar um salto quando se viu livre da prisão da roupa, indo direto para uma nova prisão. Essa mais macia, terna e suave. Pois imediatamente ao ver o pau de seu amante livre, a garota o abocanhou como sabia que ele gostava, chupando com volúpia e demonstrando uma fome que raramente exibia.

Mal se controlando, Alberto pediu para que Marcinha parasse antes que completasse dois minutos daquela maravilhosa chupeta, porém, ela foi desobediente. Tão desobediente que não se limitou a segurar a bunda de seu amante com força para impedir que ele fugisse e forçou seu rosto de encontro à pélvis dele fazendo com que o enorme pau do homem atingisse sua garganta. Então começou a fazer uma sucção muito forte enquanto movia a língua por baixo do pau dele e viu seu esforço ser recompensando quando sentiu o primeiro jato de porra atingir o fundo de sua garganta. Controlando-se para vencer a sensação de estar engasgada e não tossir, ela afastou a cabeça apenas o suficiente para que o pau permanecesse ainda em sua boca, porém, tivesse espaço suficiente para depositar toda a carga de porra que Alberto estava despejando nela.

Alberto estava fora de si. Era raro ele gozar tanto daquele jeito e ele achava que tinha atingido, mais uma vez, o ápice de seu tesão, porém, ele não esperava pelo que veio a seguir. Quando sentiu que a boca de sua amante deixava seu pau livre, ele olhou para baixo e seus olhos encontraram com o de Marcinha que olhava para ele com uma expressão estranha. Então, ela abriu a boca para que ele visse a enorme quantidade de porra que havia ali e depois, sem desviar seus olhos dos dele, fechou a boca e ele viu o movimento de seu rosto a engolir toda aquela porra. Em seguida, ela abriu a boca e colocou a língua para fora para que seu macho visse que não havia mais nada ali.

Sem acreditar que o seu pau, depois de ter despejado tanta porra dentro daquela boquinha sensual ainda pudesse esboçar alguma reação, Alberto sentiu o tranco que seu membro deu quando voltou a ficar duro. Ele segurou os cabelos de Marcinha e o puxou para cima para que ela ficasse em pé. A garota fez mais que isso, pois em um impulso ela lançou as pernas para cima e com elas abraçou a cintura dele enquanto oferecia sua boca para um beijo que era todo ternura, sem, no entanto deixar de ser também pleno de desejo, desejo esse que novamente quase leva o homem a um enfarto quando, depois de beijar, ela levou a boca até a orelha dele, deu uma mordiscada no lóbulo antes de explorar o interior com sua língua ágil e depois falou com sua voz rouca de tanta excitação:

– Você não vai foder o meu cuzinho? Dá para você fazer isso embaixo do chuveiro e nem vai ser preciso eu tirar a camisola.

– Você ainda vai me matar do coração menina! – Falou Alberto colocando uma mão no peito como se com isso fosse controlar as batidas aceleradas do seu coração.

– Não vá morrer agora, por favor. Não antes de me foder e me fazer gozar.

“Meu Deus! Acho que o Lukas e eu criamos um monstro!”. Pensou Alberto antes de atacar Marcinha com toda a volúpia que ela acabara de provocar nele.

O que os dois amantes não sabiam é que, aquela transa inesperada e fora dos padrões imposto pelo marido de Márcia, o Lukas, ira provocar grande transformações na vida e na relação que eles mantinham. Porém, não seriam apenas os três lados daquele delicioso TRIÂNGULO AMOROSO que estariam expostos às mudanças que estariam por vir.

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Até a próxima quarta-feira quando será postado o Capítulo 21.

AVISO: Estou relendo todos os dezenove capítulos escritos pelo autor original, porém, por mais que a gente tente, sempre poderá acontecer de ser colocada aqui alguma coisa incoerente com o que já foi escrito sobre esses personagens. Se isso acontecer, espero que os leitores me alertem para o fato que eu vou tentar corrigir, se for possível ou, no caso de não ser, pelo menos evitar ficar incorrendo no mesmo erro.

Obrigado a todos.

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Comentários

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Muito bom... A história inicial já era bem bacana, na sua mão essa parte final será destaque

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Não pare ou desmotive com algum comentário desfavorável. Estou atento a sua escrita e os meus parabéns.

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Lembro-me dessa história, fiquei com uma expectativa muito grande sobre ela. Depois de uns anos, felizmente você decidiu terminar essa história do autor original, parabéns!

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Cometi um erro: li este conto antes dos demais. Temos agora me decepcionar com o início da história, ou pior, criar uma expectativa que não seja condizente com a sua continuação.

Li o comentário do Himerus e me pergunto: até o de viver no interior seja ser inocente ou moralmente "calado"?

Eu sou do interior, minha esposa também, e apesar de nossa criação, temos uma mente um pouquinho mais "liberal".

O que me incomoda nesta continuação não são exatamente os "esqueletos" escondidos, mas as mortes que serão realizadas daqui por diante, com a primeira quebra de cumplicidade da Marcinha, afinal, ignorou uma condição que seu marido havia lhe imposto. Ele aceitará, superará a decepção, ou há algo mais na história que justifique o comportamento dela que ainda não nos foi revelada?

Mistéééério... Curto demais!

Parabéns, caríssimo! Belíssima continuação.

Forte abraço,

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Assim que ler os capítulos inicias, complementares, ou não, minha análise preliminar.

Agora vou, uma cervejinha me espera...

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Leia. Não vai se arrepender. Sei que você gosta de histórias bem elaboradas aonde a sedução vem em um crescendo.

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Só um comentário a mais sobre o que você falou.

Lendo os 19 capítulos publicados pelo autor original você vai ver que o que o Himeros falou te sentindo. Não se trata apenas de um casal crescido no interior, mas sim do tipo de vida que eles tinham. O Corninho Dela deixou bem claro qual o tipo de educação que Lukas e Márcia receberam e com isso a mudança foi muito radical e rápida demais.

Depois que você ler a gente pode falar mais sobre isso.

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Exatamente! A questão não é eles serem do interior mas a construção de valores e crenças conservadores durante toda sua vida sem um contraponto que estimulasse sua imaginação para outras possibilidades. Hoje, com a internet, seria mais fácil entender a transformação do casal, afinal a curiosidade já podia existir, estimulada pelo mundo digital, mas o autor deixa claro que nem telefone eles tinham. A grande questão não é o lugar mas o acesso a informação. Outros grupos conservadores, evangélicos por exemplo,compartilham os mesmos valores que os protagonistas. No passado, mesmo morando na cidade, viviam "fora do mundo", desprezando o que não aprenderam dentro da comunidade. Hoje, por ter maior acesso a informação via internet, tendem a furar a bolha e, como descrito em vários contos da CDC, estão mais abertos para outras possibilidades.

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Que maravilha Nassau parabéns pela continuação deste grande conto amigo nota mil.

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Parabéns Nassau, além de sua continuação manter o espírito do conto original ela abriu portas que, apesar de vislumbradas pelo autor original, não foram devidamente exploradas.

A relação, como o nome do conto indica, é um triângulo amoroso. O autor trabalhou bastante o desejo e os sentimentos de Alberto, ao longo dos dezenove capítulos entendemos o confronto entre o crescente desejo pela "prima" e seus princípios. Entendemos claramente sua escolha, o personagem antes de se mostrar nú para amante foi despido pelo autor para seus leitores.

Contudo o mesmo não aconteceu com os outros personagens. A transição de Lukas, um jovem criado na roça, sem acesso a internet (não tinham telefone...), criado sob um rígido padrão moral, para um marido liberal que aceita, ou melhor, incentiva a esposa a foder com outro não me convenceu. Alguns meses morando em São Paulo e o acesso a filmes pornográficos não explicam tamanha transformação. Ao contrário de Alberto, desnudo para os leitores pelo autor, Lukas é uma incógnita. Muitas hipóteses podem ser consideradas, tenho certeza que você já fez suas opções.

Marcinha também é uma incógnita. Com a mesma formação do marido ela se revelou desinibida demais desde a festa do casamento. Os abraços demorados em seu "primo" e benfeitor a primeira vista foram inocentes, afinal uma jovem deflorada a menos de 24 horas não teria tal malícia e segurança para atiçar um homem mais velho na frente da esposa e do seu jovem marido.

Entretanto as surpresas não param. Em um mundo machista como o que viviam na zona rural de um município do interior de São Paulo as mulheres não tomam a frente nas decisões do casal, pelo menos em público. Cabe ao homem o papel de chefe da casa. Muito me estranhou Marcinha ter ligado para Alberto comunicando o desejo do casal mudar para São Paulo. O papel de chefe da família comunicando uma decisão do casal era, sociologicamente falando, de Lukas, mas foi Marcinha que ligou...

Fica melhor! Diante da resposta de Alberto pedindo um tempo para pensar, ela, primeiro se frustrou, depois concordou em ligar no dia seguinte. Contudo a jovem e inexperiente Marcinha "cozinhou o galo"! Esperou alguns dias para ligar... Inexperiente??

Por fim, antes do marido declarar "não ter ciúmes" de Alberto, ela já empinava a bunda para o advogado na piscina!

Lukas e Marcinha não me parecem o casal inocente que descobrem, aos poucos, o mundo liberal.

Acredito que o casal tem esqueletos nos armários, como nos filmes de Hitchcock, não estamos olhando para onde deveríamos.

Laura?

Obrigado por continuar esse conto fantástico.

Obviamente, três estrelas!

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Achei muito interessante suas observações. Veja bem, eu que cresci no interior e em uma época onde os valores morais eram mais severos, não tinha pensando nisso.

O problema é que você acabou de me colocar em uma saia justa daquelas. Pois devo confessar que não tenho a mínima ideia de como fazer para tirar esses esqueletos dos armários. Sim, assim mesmo no plural, pois são muitos esqueletos para cabererm em um só armário.

Vou pensar em alguma coisa para tentar resolver isso, mas prometo apenas isso, pois agora não estou conseguindo enxergar uma maneira de fazê-lo.

No momento, a minha preocupação é como trazer a Laura para uma participação mais ativa nessa história. Para isso, tenho que voltar atrás na narrativa e inserir algumas coisas no relacionamento dela com o Alberto que não foi relatado pelo autor original. Afinal, fica difícil alguém acreditar que de repente ela saia do seu mundinho fechado que se resume a ser mãe, esposa dedicada, advogada e uma militante social que trabalha em ONGs para ajudar aos menos necessitados, ou se dedicar a defesa de alguma coisa, pois nunca foi explicado o que essa ONG faz.

Vamos ver o que dá para fazer. Como os antigos diziam, consertar é ter que fazer duas vezes, ou seja, desmanchar algo para depois reconstruí-lo. E eu tenho que fugir disso, pois o conto original é muito bom para ser destruído.

Muito obrigado por suas palavras e por ter me chamado a atenção para os fatos expostos.

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Eu, particularmente, envolveria mais a Laura nessa história, mas não a colocaria em evidência. O trio da história, que são os principais, para mim, é o que me excita demais.

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