Pecado Interracial: Padrasto e Enteada [Parte 01]

Um conto erótico de frnc_
Categoria: Heterossexual
Contém 1923 palavras
Data: 03/05/2024 00:16:40

Gabriele é uma típica garota carioca de classe média alta. Desde sempre estudou em bons colégios, seus traços caucasianos com belas madeixas loiras e olhos esverdeados sempre facilitaram seu caminho para alcançar a popularidade entre os colegas. No início do ano passado, o seu décimo quinto aniversário foi muito comentado nas redes sociais, com praticamente todos os alunos do 1°, 2° e 3° ano do Colégio Campos Salles sendo convidados. Sua beleza chamava muita atenção principalmente dos garotos “veteranos". Por conta disso, Gabriele apesar da pouca idade, já tinha acumulado algumas experiências sexuais. Conseguir “comê-la” era visto como um troféu para 5 ou 6 que já tiveram a oportunidade de chegar ao orgasmo e estufar o preservativo de sêmen enquanto mantinham relações com aquela linda loirinha branquinha. Quem provava uma vez queria sempre repetir!

Gabriele havia perdido o pai ainda pequena e por vários anos ficou sem ter uma figura paterna por perto. Seus avós ajudaram em seu crescimento, já que sua mãe Helena, precisava trabalhar dobrado devido às circunstâncias. Pouco mais de cinco anos atrás, Helena conheceu Raul e iniciou um relacionamento que acabara resultando em um novo matrimônio. Casado com Helena há quase dois anos, enfim Raul conseguiu formar uma família, já que era divorciado e não tinha filhos do primeiro casamento. Próximo dos 40 anos de idade, após enfrentar inúmeros desafios por ser negro, ele podia se orgulhar de ter um ótimo emprego em uma corretora importante, lugar onde havia conhecido Helena, a propósito. Além de ter uma boa mulher ao seu lado, também conquistou um desejo obscuro que tinha desde a sua juventude. Raul sempre foi fissurado por mulheres loiras. Nunca havia se envolvido com uma, até conhecer sua atual esposa.

Por ter alimentado esse desejo por vários e vários anos, sua sede agora havia se voltado para Gabriele. Vê-la crescer e estar se tornando uma jovem muito atraente começa a mexer com sua cabeça. Por diversas vezes Raul “sem querer”, ao passar na frente do quarto da enteada, conseguia observá-la trocando de roupa pela fresta da porta, através do espelho posicionado na parede contrária. Na última vez que isso aconteceu, Gabriele se atentou aos olhos do padrasto enquanto ajeitava o biquíni preto que insistia em entrar no bumbum e deu um leve sorriso provocativo para ele. Apesar de nunca ter demonstrado atração por ela, Raul estava enfeitiçado pela loirinha. Aquele jogo perigoso que ambos estavam jogando logo iria pegar fogo. E pegou!

Numa sexta-feira, Helena e Raul foram em um evento da empresa que trabalhavam. Gabriele acompanhou os dois. Era um evento mais formal, em um teatro da cidade, onde se exigia uma vestimenta mais elaborada. Gabriele optou por ir ao evento com o mesmo vestido rosa “tomara-que-caia” de cetim brilhante que usara em sua festa de quinze anos. Passados quase dois anos, o vestido ainda servia perfeitamente no corpo “mignonzinho” da garota, que havia ganhado apenas um quilo e meio nesse período, pesando atualmente 53kg e medindo 1,63m de altura. Bem maquiada, com os cabelos loiros bem produzidos após à tarde toda no salão de beleza ao lado de sua mãe, Gabriele chamou muita atenção no evento, principalmente dos homens mais velhos solteiros e divorciados. Fato que causou um certo ciúme por parte de Raul. Na volta para casa, Helena que havia bebido muito vinho, logo foi para o quarto se deitar. Raul, que havia controlado as emoções para não criar caso devido à beleza jovem de sua enteada, bebeu pouco no evento e preferiu pegar um copo de whisky com gelo e ficar contemplando a vista noturna pelo vidro duplo da porta de correr que dividia a sala-de-estar com a sacada do apartamento. Passados uns 20 minutos, com sua esposa já tendo pegado no sono no quarto que ficava no fundo do corredor e seus desejos proibidos por Gabriele vindo à mente e começarem a se afogar no copo de whisky, eis que Raul nota a presença da enteada caminhando em sua direção. O olhar de Raul a persegue, vidrado, até o momento em que a garota se aproxima dele, começando a observar a vista ao lado do padrasto. Ver os ombros e uma parte do pescoço nú de Gabriele faz com que o coração de Raul acelere. O cheiro doce abaunilhado do perfume da garota é o ápice da tentação para ele. Arriscando tudo, o padrasto então comenta com a boca próxima do ouvido de Gabriele, meio que sussurrando:

"Você está simplesmente deliciosa hoje, Gabi. Você não sabe a vontade que eu tinha de te ver nesse vestido novamente. Que vontade de rasgar ele com tudo, e..."

Esperando um escândalo da garota ou no mínimo uma resposta negativa, Raul se surpreende ao ver Gabriele deixar escapar um sorriso com o comentário. O mesmo sorriso provocativo daquele dia em que a garota pegou o padrasto observando-a pelo espelho do quarto. Raul então avança um pouco mais, desta vez se posicionando atrás de Gabriele e passando seus longos dedos negros entre a maçã do rosto e o pescoço nú da loirinha, sentindo sua pele macia. Então sussurra mais uma vez:

"Você não sabe o tamanho da minha vontade de meter em você até o talo. Quebrar aquela sua cama de tanto socar gostoso dentro de você, Gabi!"

O comentário de Raul é acompanhado agora de sua mão tocando delicadamente o seio de Gabriele por cima do vestido rosa e com o seu corpo já colado no corpo da loirinha. Raul precisa dar uma leve flexionada em seus joelhos para conseguir se encaixar em Gabriele, já que tinha 1,80m de altura e sua enteada “chegava” no máximo até a altura de seus ombros. Aos poucos, o padrasto começa a mover o quadril, encoxando Gabriele, fazendo-a sentir seu mastro enrijecido ainda dentro da calça social. Raul então apoia uma das mãos da enteada no vidro duplo e encosta a sua mão na dela, prensando o corpo da loirinha contra a porta de correr da varanda, seguindo com as encoxadas e fazendo o busto de Gabriele ficar pressionado contra o vidro duplo, arrancando alguns leves gemidos da enteada. O padrasto começa a beijar seu rosto, suspirar em seu ouvido e vai ficando com o pau cada vez mais duro, esfregando o volume da calça na altura de sua bundinha por cima do vestido de cetim. O desejo vai ficando incontrolável e sem se desgrudar da garota, abraçando ela por trás, Raul vai levando-a para o quarto.

De joelhos na cama (Gabriele à frente e Raul atrás), o padrasto, que já havia se livrado do blazer e da camisa branca, segue com suas mãos negras habilidosas tocando a pele branquinha da jovem enteada. Percorre os braços nús de Gabriele sem pressa, subindo até seus ombros, fazendo uma leve massagem no pescoço da loirinha e enfim, virando suavemente o rosto dela para beijá-la. Os lábios grossos de Raul tocam os lábios rosados de Gabriele, sentindo um gostinho melado devido ao gloss. Enquanto ambos se entregam ao beijo, Raul aproveita para ir descendo o zíper traseiro do vestido da enteada, logo fazendo com que o mesmo se “desmanche” até a metade do corpo da garota, deixando-a nua da cintura para cima. Uma das mãos apalpa um dos seios redondinhos e de tamanho médio. Já a outra é posicionada na altura do ventre da loirinha, acariciando sua barriguinha enquanto a língua de Raul vai encontrando a língua de Gabriele, deixando o beijo mais molhado.

Aos poucos, a enteada loirinha que o padrasto tanto desejou vai se ajeitando na cama, se recostando na cabeceira de marfim. Raul aproveita para ficar nú, com o seu mastro negro apontado para frente. Era comprido, media em torno de 22cm, era de grossura “normal” e com a glande toda exposta, um pouco arroxeada. Por um instante Gabriele se impressiona com o tamanho, observando-o pela claridade da luz do abajur, mas aos poucos vai criando coragem para tocá-lo com sua mão pequena e delicada conforme Raul vai se ajeitando entre suas pernas. Ela inicia um vai e vem lento com a mão direita, mas suficiente para arrancar suspiros de seu padrasto que também move o quadril para frente e para trás. Agora, sentado na cama e com o pau preto apontado para cima, Gabriele então começa a se ajeitar por cima de Raul, montando em seu colo, com uma perna de cada lado do corpo de seu padrasto que segura seu mastro duro pela base e vai guiando até a entrada da xaninha rosada. Vagarosamente ele vai entrando centímetro por centímetro conforme Gabriele vai descendo seu corpo e a loirinha começa a grunhir, sentindo sua xaninha se moldar na grossura do pau de seu padrasto. O contraste da pele negra de Raul e a pele branquinha de Gabriele somado com a penetração, consuma o sexo interracial. Com metade do pau já dentro de ti, Gabriele então começa a cavalgar gostoso, se acostumando com a vara preta do padrasto. Ambos gemem, se deliciando com aquele incesto proibido. Raul vai erguendo o vestido rosa da garota, fazendo-o sair por cima de Gabriele, deixando-a nua por completo e levando uma de suas mãos até a bundinha delicada da enteada e a outra apertando levemente o quadril da garota, sentindo seus movimentos ritmados. De forma gradual, Gabriele vai aumentando a intensidade do “sobe e desce”, meio que agarrada no pescoço de Raul e quicando em seu colo. Nessa hora, o padrasto é exigido ao máximo para conseguir conter o orgasmo, já que as quicadas vão “espremendo” as suas bolas pretas e estufadas e ele ouve os gemidos agudos da garota. Em um movimento rápido, Raul então deita Gabriele na cama ainda encaixado na loirinha e toma as rédeas da situação. Sem piedade nenhuma, vai fincando firme o pau preto dentro da enteada, fazendo-a gemer mais intensamente, entrelaçando as pernas na cintura de Raul e trazendo-o mais para dentro dela enquanto ele penetra fundo sua xaninha, fazendo as bolas encostarem entrada na rachinha.

O padrasto negro vai acelerando cada vez mais dentro da enteada loirinha, gemendo no ouvido de Gabriele, que arranha de leve as costas do padrasto enquanto segue gemendo baixinho. Raul sente seu pau vibrando e comenta:

"Ah, Gabi… Eu vou gozar! Eu vou gozar dentro de você!"

Após mais umas quatro socadas firmes, ele então crava o mastro negro até o talo dentro da xaninha de Gabriele, jorrando seu sêmen com força lá no fundo, bem quentinho. Uns três jatos fortes seguidos de dois mais moderados e por fim o último mais enfraquecido. Raul urra de prazer no ouvido da enteada a cada esguichada e ao mesmo tempo Gabriele dá gritinhos de tesão, cravando as unhas compridas estilo “francesinha” nas costas de seu padrasto, sentindo os jatos de sêmen dentro dela. Ambos ficam estáticos, ouvindo a respiração descompassada um do outro, tentando perceber se fizeram barulho suficiente para acordar Helena no quarto ao lado e só se desgrudando após mais um beijo de língua demorado e algumas carícias. Por um instante Raul cai na real. Havia acabado de ter tido relações sexuais com sua enteada novinha e traído sua esposa por meio de um incesto proibido. Aos poucos seu pau preto já amolecido vai saindo de dentro de Gabriele e um pouco de seu sêmen escorre de dentro da xaninha dela, lambuzando e umedecendo o lençol da cama. Raul então dá um último beijo na loirinha e vai saindo cuidadosamente do quarto da enteada, já Gabriele vai em direção ao banheiro tomar uma ducha morna e repensar o que havia acontecido naquela última hora da madrugada…

[Obrigado pela leitura! ;p]

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Foto de perfil de frnc_frnc_Contos: 3Seguidores: 9Seguindo: 0Mensagem Me chamo Lívia. Sou uma escritora iniciante e leitora voraz!

Comentários

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caramba que doideira, esse tema não me tanta a atenção, mais fiquei curiosos e resolvi ler, conto muito bem narrado e acaba sendo bem excitante

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Foto de perfil de j.a

Lívia vc ganhou um fã por essa perfeição de conto, principalmente na riqueza dos detalhes, e eu sou bastante criterioso para elogiar um conto, mas esse me prendeu do início ao fim, agora que começou o seu desafio já que vc começou a mil por hora, como vc tem melhorar o que está perfeito, eu acredito que vc vai me surpreender pq vc tem potencial demais, exclua da sua mente todo tipo de clichês que a maioria faz, e seja vc mesma, parabéns caso queira trocar qualquer ideia sobre alguma dúvida me chama no telegram @deepwebcrazy que terei o maior prazer em conversar contigo.

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Foto de perfil de Bruninha Bastos

Obrigada você pelo texto, você descreveu muito bem a cena de sexo, coisa que os contos novelica e series policiais daqui estão deixando a desejar, meus parabéns, foi excelente e digno do nome conto erótico.

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