Minha esposa na festa agropecuária

Um conto erótico de Dr. Safado
Categoria: Heterossexual
Contém 1863 palavras
Data: 20/05/2024 09:40:17
Última revisão: 20/05/2024 10:36:35

Quem já leu nossos contos já sabem a descrição da minha esposa. Camila é uma negra linda de 1,65 de altura, seios pequenos, lábios carnudos e uma bunda grande e redonda que chama atenção por onde passa.

Camila tem 33 anos e eu tenho 41.

Uma bela noite resolvemos ir ao show de um grupo de forró (Piseiro) em uma cidadezinha mais afastada. Era festa de exposição de gado leiteiro e foi no parque de exposições. O lugar estava lotado, havia muita gente bonita, muita mulher gostosa e claro, muito velho fazendeiro cheio da grana. Antes do show principal paramos em uma barraca de bebidas próxima ao palco principal pra tomar umas bebidas e ali conhecemos José, um fazendeiro boa pinta, cheio de bom humor e super agradável que logo puxou papo com a gente. José tinha mais ou menos 55 anos, barba grisalha, era alto, forte, pele branca mas queimada de sol, sorriso solto e nos convidou pra tomar umas cervejas com ele. Percebi que ele não tirava os olhos das coxas da Camila que nesse dia usava uma saia tipo couro curtinha, um par de botas longas e uma blusa preta com um decote generoso, realmente ela estava uma delícia e bem provocante. Quando ela se virou para pedir no balcão da barraca foi inevitável o olhar do fazendeiro para a bunda da minha mulher. Quando ele se tocou e olhou pra mim, eu fingi que não tinha visto.

"Deixa que eu pago."

Falou prontamente ele e eu pensei, já que esse velho tarado tá secando a minha mulher vou beber as custas dele e depois ainda vou comer ela bem gostoso até porque, quando bebe ela fica muito mais safada.

Foi aí que ele convidou a gente pra se sentar com ele em uma mesa ao lado da barraca junto com outro fazendeiro que se apresentou como Tonhão. Esse devia ter quase dois metros de altura, forte, um pouco mas novo que o José e olhou minha esposa de cima a baixo antes de soltar um largo sorriso de satisfação.

José pediu uma cerveja, três dose de pinga e uma caipirinha pra Camila. Perguntei o preço e ele disse que se eu ficasse perguntando o preço ele se sentiria ofendido pois éramos convidados dele ali, então relaxei e bebi. Camila sentou do meu lado e cruzou as pernas, sua saia curta deixava suas pernas grossas a mostra e os dois velhos fazendeiros não conseguiam nem despistar! Olhavam descaradamente! Bebida vai, bebida vem, a essa altura Camila já virava doses de tequila junto com a gente. O clima estava bem descontraído e leve, vez ou outra vinha algum conhecido cumprimentar os dois que deviam ser bem conhecidos na cidade. Eu já bem tonto e com vontade de ir ao banheiro deixei a Camila sentada na mesa com os dois e fui ao banheiro do parque de exposição, a fila era enorme e devo ter demorado uns 20 minutos. Quando voltei tinha uma garrafa de whisky na mesa, Tonhão estava dançando forró com a minha esposa bem agarradinho enquanto ela rebolava aquela bunda deliciosa. Quando me viu ela veio em minha direção e me abraçou. Estava bem suada e falou no meu ouvido: "Amor, eles tão bem safadinhos pro meu lado viu."

"O que vc quer fazer?" Perguntei e ela me olhou com cara de safada e falou no meu ouvido: "Posso fazer o que eu quiser?"

Camila já estava bem alta da bebida e eu sabia que aquele era um caminho sem volta, olhei e vi os dois olhando a bunda dela sem pudor nenhum e isso me excitou. "Pode." Respondi finalmente, ela me deu um beijo de língua cheio de desejo se esfregando em mim e disse que eu era o melhor marido do mundo.

"Agora é minha vez!" Gritou José puxando ela pelo braço e levando ela pra dançar. Camila estava muito sensual e era visível que estava com tesão. Dançava rebolando e José colava a coxa no meio das pernas dela, sua saia insistia em subir e ela tinha que dar uma puxadinha de vez em quando. Tonhão me chamou pra sentar e tomar uma dose de whisky.

Tomei uma dose e ele outra, Tonhão olhou pra Camila e disse: "Me desculpa o mal jeito mas com todo respeito, sua mulher é muito gostosa."

A ousadia dele me surpreendeu, olhei pra Camila e ela estava toda a vontade, José dançava com ela se esfregando nela e falando no ouvido dela, Camila ria e entre um giro e outro olhava pra mim com cara de quem estava gostando da situação, então olhei pro Tonhão e apenas agradeci. "Obrigado."

Acho que ele entendeu como um sinal e continuou.

"Uma mulher dessas não tem como você dá conta, é como dizem, melancia grande não se come sozinho." Falou e soltou uma gargalhada. Ri também pois já estava excitado com essa situação. Tomamos mais uma dose de whisky, mais algumas rodadas de cerveja enquanto eles revezavam no forró com a minha esposa. Em um determinado momento ela vem em minha direção e fala no meu ouvido. "Amor, se a gente não for embora daqui agora eles vão me comer!"

Aquilo me deu uma mistura de sensações mas entre essas a maior era o tesão!

"Você quer ir embora?" Perguntei, ela olhou pra mim e riu. Tonhão puxou ela pra dançar e José veio conversar comigo. Eu já estava bêbado e doido pra ir ao banheiro de novo, já tinha um tempo que eu estava segurando a vontade pois não queria e não podia sair dali, José olhou pra minha esposa, olhei e vi Tonhão dançando forró e passando a mão na bunda dela. Ela ria e puxava a mão dele pra cima e ele voltava a alisar a bunda dela. José olhou pra mim talvez esperando uma reação que não veio e então falou. "É meu amigo! É como o Tonhão te falou, melancia grande..."

A merda tava feita, eu já ia ser corno mesmo então fui procurar um lugar pra mijar e larguei eles ali. Mais uma vez demorei uns dez minutos, quando cheguei na barraca o dono da barraca me falou que eles deixaram o recado de que estavam me esperando no estacionamento e me passou um papel com o número da placa de uma Hillux. Me dirigi ao estacionamento com o coração na mão, demorei pra encontrar o carro e quando Cheguei lá vi a Camila agachada chupando a rola do José, Tonhão me olhou e eu parei do lado, Camila passava a língua no saco e esfregava a rola dele na cara, então ela levantou, me abraçou e me deu um beijo na boca. Me agradeceu e disse que me amava e voltou a chupar a rola dele.

"Essa sua esposa é uma cabritinha mesmo, mama com vontade." Falou José me entregando a garrafa de whisky que ele tinha na mão, olhei pro lado e Tonhão tinha aberto a calça e colado uma vara enorme pra fora. Até me espantei. "Nossa! É por isso que te chamam de Tonhão!" Falou minha esposa. Tonhão foi pra trás dela, empinou a bunda dela, puxou a saia dela até a cintura, puxou a calcinha dela de lado e enfiou sem dó na bucetinha dela fazendo ela gemer gostoso. José segurou ela pelos cabelos fazendo ela engasgar na rola dele enquanto Tonhão metia sem dó. O barulho do corpo dele batendo na bunda dela era forte e gostoso demais de se ouvir. Camila tentava gemer mas a todo tempo tinha uma rola na boca. Tonhão metia com força, apertava e batia na bunda dela elogiando o corpo dela. José por sua vez fazia ela chupar e batia a rola na cara dela. A sensação de perigo, o medo de ser visto, e o barulho dos corpos se batendo me deixaram cheio de tesão. Dei uma golada no whisky enquanto Tonhão sentava no banco da Hillux com a rola igual mastro, Camila sentou encima e começou a quicar balançando aquela bunda deliciosa e gemendo feito louca. Ela sentava com vontade, olhou pra mim, passou a língua nos lábios e em seguida disse: "Hoje eu sou a puta dos fazendeiros!"

José não aguentou, entrou pela outra porta da Hillux e colocou a minha esposa pra chupar. Depois foi a vez dela sentar no colo do José.

"Caralho! Sua mulher é gostosa demais!" Falou ele enquanto ela subia e descia frenética encima da rola dele. Tonhão me olhou e perguntou: "Você gosta de ser corno?"

Fiz que sim com a cabeça e a Camila respondeu: "Ele adora. Podem fazer o que quiser comigo que ele gosta de ser meu corninho."

Depois disso Tonhão colocou ela deitada no banco da Hillux e meteu nela com força. O carro até balançava enquanto a Camila gemia e pedia pra ele meter com força. Os dois revezavam e quando sentiam que iam gozar trocavam. Um assistia e o outro comia a minha esposa. Camila estava toda suada, Tonhão e José comiam ela de toda as formas e em todas as posições que eram possíveis dentro do carro, em papai e mamãe, de frente, de bruços, de quatro com ela empinando bastante o rabo e sempre gemendo feito uma puta.

Camila estava descabelada e suada, tomando uma surra de pica como eu só tinha visto em vídeo porno.

"Mete com força safado! Come essa putinha casada come!"

José não aguentou e acabou gozando na bucetinha da minha esposa. Tonhão tirou ela de dentro do carro pra não sujar o carro dele de porra e mandou ela ajoelhar no chão. Camila ajoelhou e começou a mamar a rola dele. Ela segurava com as duas mãos e ele puxava ela pelo cabelo e chamava ela de piranha gostosa. "Mama gostoso cachorra! Mama que vou encher sua boca de porra."

"Olha amor! O pau dele é do tamanho da minha cara." Falou ela esfregando o pau dele no rosto. José olhou pra mim e eu falei:

"Enche a cara dela de porra!"

Tonhão colocou a minha esposa de quatro ali no chão do estacionamento mesmo, puxou a calcinha dela de lado e fudeu com força. O estacionamento era de terra e grama, Tonhão metia com força fazendo Camila gemer alto. Depois de uns cinco minuto nesse embalo ele puxou ela pelos cabelos, virou ela de frente pra ele e gozou na boca dela. Tonhão gozou muito lambuzando a cara dela, parecia um cavalo! Esfregou a rola na cara da minha esposa, fez ela chupar o pau dele e limpar ele todo. Eu assitia a tudo isso cheio de tesão. "Eta mulher gostosa!" Falou José me dando um tapinha nas costas. Camila estava descabelada, suada, os joelhos sujos de terra e a cara lambuzada de porra. Veio andando na minha direção, me abraçou, eu apertei a bunda dela, puxei ela pelo cabelo e ela me deu um beijo de língua cheio de vontade. A boca dela ainda tinha gosto de porra.

José e Tonhão deram um grito desses de caipira e caíram na risada! Depois dela me beijar, Tonhão pediu nosso telefone e disse que nos ligaria para fazermos uma festinha na fazenda dele, Camila ajeitou a roupa e resolvemos voltar ao show...

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Foto de perfil genéricaDr. SafadoContos: 11Seguidores: 70Seguindo: 1Mensagem Sou negro, tenho 1,76 de altura e 19cm de rola. Sou um homem casado que traí a esposa e também é traído. Estou aqui para contar fatos reais por mais absurdos que alguns contos pareçam.

Comentários

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Côrno Frouxo sem dignidade, bebedor de pôrra.👎🏽😒

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Falou o virgem punheteiro que leu o conto até o final e vem dar lição de moral. Segue teu caminho que eu tô muito bem. Casado e fudendo

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Vcs são de onde me manda um email sergiofontesmaia@gmail.com

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Delicia ein....meu sonho comer uma mulher dessas.

meupokemongo.03@gmail.com

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O primeiro contato foi ótimo, quero saber agora como foi a festinha na fazenda

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Eita que a festa deu muito boa ! A vaca leiteira era de boa procedência

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