Dentro do carro
Continuando a história com a dona Márcia, volte do começo caso ainda não tenha lido as histórias anteriores (parte 1,2,3,4).
Depois daquela noite, não teve um dia que eu não pensava em comer a dona Márcia, em todo lugar que eu estava eu pensava nela, e literalmente todas as minhas punhetas eram em "homenagem" a ela. Lembrava da boca dela, aquela boca grande, que eu tinha tido a sorte de beijar, e não só isso, tinha quase me engolido de tanta vontade que ela estava no banco de trás daquele Uber. Eu só me arrependia de só ter pegado na coxa dela. E nessa época eu era realmente mais lento e tímido, e depois fiquei pensando em todos os lugares do corpo dela que eu poderia ter pegado e não aproveitei.
Eu ficava o tempo todo pensando também, em como que seria quando eu a encontrasse de novo, pois realmente era uma incógnita, apesar de ter certeza que ela tinha gostado, ela podia ter se arrependido, estar brava, ou simplesmente fingir que nada tinha acontecido.
Quatro dias depois, eu fui no mercado comprar algo que tinham me pedido em casa. Assim que entro já a vejo pagando no caixa. Imagino que ela tenha saído da academia e ido direto ao mercado porque ela estava com roupa de academia, uma calça legging branca florida e uma camisa bem larga que ia até quase o joelho. Imagino que para as outras pessoas, com aquela camisa larga que cobria o formato de seu corpo, ela dava a impressão de ser mais gordinha, mas para mim que já tinha a visto em topas mais justas, sabia que era só o volume do quadril e da bunda que estava alargando aquela camisa e dando essa impressão.
Saindo do caixa, ela veio sorrindo e empurrando o carrinho na minha direção e me cumprimentou, mas dessa vez, além do beijo no rosto ela também me deu um abraço, e dizendo:
- Aí desculpa, eu estou um pouco suada.
Ofereci para ajudá-la a colocar as compras dela no porta malas do carro e ela aceitou. Depois disso, ela perguntou que, se ela me esperasse pegar o que eu fui comprar, eu poderia ir com ela depois de carro pra ajudar a descarregar as compras, porque o marido dela não estava em casa pra ajudá-la, e depois já iríamos direto buscar o filho dela e o meu irmão na escola. Eu nem hesitei em dizer que sim.
No caminho com ela dirigindo, eu nem pensei muito, porque sei que se pensasse provavelmente eu desistiria, e disse:
- O último samba foi muito bom.
Ela abriu um sorriso e respondeu:
- Ah você gostou?
- Do show eu nem lembro tanto, mas a volta pra casa...rsrs. – eu respondi no impulso.
Ela sorriu de novo, mas agora de forma mas maliciosa e disse.
- Ah é? Deu pra ver que você gostou mesmo rsrs. Você não contou pra ninguém né?
- Claro que não, isso fica só entre eu e você.
- Ahhh, bom saber que você é discreto.
Assim que ela disse isso nós chegamos em na casa dela, ela levantou portão automático, entrou com o carro de frente e o fechou. Ela tirou o cinto dela, eu tentei abrir a porta do meu lado mas ainda estava trancada, assim que me virei para avisá-la, só a vi vindo pra cima de mim com tudo.
Ela montou em cima, me beijando com muita vontade, cada coxa de um lado da minha cintura no banco do carona. Sentir o peso daquela mulher em cima de mim já fez meu pau endurecer muito rápido . Aquela boca quente, forçando contra a minha sem dó, com a mão no meu pescoço e outra apertando com a unha o meu braço. Minhas mãos foram nas coxas grossas dela, e eu as apertei contudo. Por conta grossura delas e de serem bem durinhas, tive que abrir a minha mão no máximo para conseguir aperta-las com força.
Enquanto estávamos nessa pregação eu penso: dessa vez não vou perder a oportunidade. E assim minhas duas mãos vão direto até a bunda dela, prontamente ela solta meu braço e meu pescoço e tira minhas mãos da bunda dela, e as coloca nas coxas de novo, tudo isso sem parar de me beijar em nenhum momento. Assim com a mão direita volto a apertar a coxa dela, e com a outra abraço em volta da cintura dela e a puxo com força. Isso fez com que ela começasse a rebolar no meu colo pra frente e para trás, se esfregando no meu pau, que a essa altura já estava com duro feito pedra.
Ela começou a lamber toda a minha boca, foi pro meu pescoço, subiu pra minha orelha, e votou a beija e lamber minha boca. Então gemendo ela fala bem baixinho e ofegante:
- ahhh que boca gossstosa negão...
Aquilo me deixou louco, meu braço que estava na cintura dela, a puxou ainda mais, e minha outra mão que estava na coxa foi pra pegar no bunda dela de novo, agora apertando com tudo por cima da legging, sentindo toda a firmeza daquele rabo gostoso.
Ela soltou meu pescoço, achei que iria tirar minha mão da bunda dela de novo, mas ao invés disso, ela enfiou a mão por baixo da minha camisa e começou a passar no meu abdômen e no meu peito. Tentei enfiar a minha mão que estava na cintura por baixo da camisa dela também, mas ela não deixou.
Estava com tanto tesão que meu pau parecia rasgar a minha calça, empurrei a cintura dela um pouquinho pra trás e disse:
- Vou botar pra fora.
Ela parou de me beijar olhou pra mim um pouco espantada e sorrindo, e falou:
- O que?... Vai nada.
Ainda sorrindo ela limpou o excesso de saliva dela que estava no meu rosto, me deu um selinho e voltou a beijar, lamber e morder meu pescoço.
- Ah vai? – pedi ainda ofegante – ele não tá cabendo, tá todo apertado dentro da calça.
- Não... você não.... ainda é novo – ela falou enquanto intercalava com os beijos que me dava no pescoço. – Ah... e eu sou casada além de tudo rsrs.
Percebi pelo jeito que ela disse que o primeiro motivo era bem mais importante do que o de ela ser casada, e lembrar que faltava menos de um mês pro meu aniversário, me deixou mais animado do que nunca.
Atolei agora, as minhas duas mãos por cima da legging naquele rabo gigantesco e comecei a ajudar ela a rebolar pra frente e para trás. Ela gostou e começou a ir cada vez mais rápido.
Em seguida eu ouço ela gemer bem baixinho.
- Abaixa a calça.
- Quê? – eu pergunto espantado, pra realmente confirmar se era isso mesmo.
- Abaixa a porra da calça. – ela fala ainda gemendo, mas agora alto e em tom de ordem.
Eu nunca tinha ouvido a dona Márcia falar palavrão antes, aquilo me assustou e me deixou com mais tesão, se é que isso era possível.
Ela levanta um pouco e eu começo desesperado a baixar minha calça antes que ela desista.
- Só a calça. A cueca não! – ela disse
Isso me deixou um pouco triste mas ainda assim estava totalmente animado.
Eu baixei um pouco e fiquei só de cueca, ela olhou pra baixo, viu toda extensão daquele volume gigantesco que estava na minha cueca, abriu um sorriso largo junto com uma cara de espanto e falou:
- Meu Deus...
Em seguida, ela pegou no meu pau por cima da cueca e ajeitou para que ficasse certinho entre suas pernas, roçando bem na buceta dela por cima da legging. Nessa hora tive que olhar pro lado e me concentrar para não gozar ali mesmo. Aí ela sentou devagar, colocando todo o peso no meu colo, prensando meu pau entre suas coxas e a sua buceta, tanto eu quanto ela soltamos um leve gemido nessa hora. Depois ela começou a rebolar pra frente e pra trás roçando muito gosto no meu pau. Minha mão estava apertando o mais forte possível aquele rabão enorme dela e acompanhado o movimento.
Eu estava completamente em êxtase, segurando com todas as minhas forças pra não gozar, uma das minhas mãos soltou a bunda dela e foi direto no peito, por cima da camisa. Ela continuava rebolando pra frente e pra trás, e me beijando com todas as forças, mas eu já não conseguia mais acompanhar, estava praticamente imóvel enquanto ela beijava e lambia todo o meu rosto. Sentido cada movimento dela no meu pau, não ia ter jeito, eu já estava no limite, ia gozar, e era daquelas que já dá pra saber que vai sair muita porra, tentei avisá-la:
- Vou gozar, vou gozar, vou gozar.
Já estava gozando, sentia todo meu corpo em espasmos, a cada vez sentia sair um jato bem forte da cabeça do meu pau, foram no mínimo uns 7 jatos bem fortes e bem fartos, depois diminuiu a pressão e mas ainda sentia que estava saindo bastante gozo. Devo ter ficado uns 15 segundos gozando.
Quando terminei de gozar pensei rapidamente: “merda devo ter melado ela toda”. Mas ao retomar a consciência, percebi que ela ainda estava do mesmo jeito. Ainda beijava e lambia meu rosto, meu pescoço e minha boca, e se movimentava cada vez mais rápido. Acho que ela nem tinha ouvido, nem percebido que eu tinha gozado.
Ouvia alguns gemidos bem baixos dela, acho que ela estava mais é pensando alto, porque não conseguia entender o que ela falava, apenas palavras soltas e espaçadas :...... negão....mepreta..... negão...... negão...... me aperta....
Segurei com as duas mãos a sua cintura e apertei com força, ela começou a ir mais rápido, mais rápido até soltar um suspiro um pouco mais alto e depois foi se movimentando bem devagar até parar, ainda bem sem fôlego e com a cabeça debruçada no meu pescoço. Dava pra saber que ela estava de boca aberta, porque sentia bastante a respiração quente dela no meu pescoço e as vezes sentia uma leve mordidinha no meu trapézio.
Ficamos imóveis uns 3 minutos, apenas respirando, tentando recuperar nossas forças. Então ela fala, ainda respirando alto:
- Precisamos ir buscar os meninos. (meu irmão e o filho dela).
- Ah é, verdade.
Então ela levanta a cabeça do meu ombro, me olhar sorrindo e pergunta:
- Você gozou?
- Bastante – eu respondo quase sem voz.
Ela da uma risada satisfeita, limpa novamente o excesso de saliva dela que estava no meu rosto (acho que ela ficava com um pouco de vergonha de ver ao redor da minha boca todo molhado sabendo que era saliva dela, mas não conseguia se controlar), se vira ainda no meu colo para ver o painel do carro e fala:
- Nossa, já estamos 5 minutos atrasados.
Na hora em que ela tira uma das pernas para sair do meu colo e voltar ao banco do motorista, ela olha pra baixo e vê minha cueca literalmente encharcada de porra e toma um leve susto.
- Meu deus, menino. Quando você falou que tinha gozado bastante, achei que era modo de dizer.
Eu apenas consegui dar um sorriso, estava realmente sem forças.
- Vai ir lá dentro tirar essa cueca, guarda no bolso e vai só de calça. Mas tem que ser rápido.
- Acho melhor não dona Márcia, se eu for sem cueca contigo é capaz do meu pau acordar de novo e não vai ter como disfarçar.
- Ah é negão, eu causo isso em você?
- Você não faz ideia dona Márcia!
- Ah hoje deu pra ter uma “grande” ideia. – ela respondeu com um sorriso malicioso. Então ligou o carro, eu me vesti daquele jeito mesmo e nós fomos buscar os meninos na escola.
No caminho eu só conseguia pensar no que a gente tinha feito, no quanto eu queria pegá-la de jeito, arrancar sua roupa, chupa-la inteira, imaginei o meu pau preto entrando gostoso nela.
Enquanto eu estava pensando ela solta a mão direita do volante e começa a massagear minha coxa. Eu até fecho os olhos, pensando que a cada vez que eu a encontrava ela estava mais safada, usava roupas mais sensuais, falava mais besteiras, rebolava mais, me agarrava mais.
- Eu ainda vou te comer, gostosa do caralho.
Eu abro olhos assustado, pois simplesmente pensei alto, falei aquilo de forma totalmente involuntária. Olho pra dona Márcia, e ela está dando risada, acho que ela percebeu que eu pensei alto. Então ela descendo a mão da minha coxa ela pega no meu pau por cima da calça, aperta com força e solta devagar, e ficou fazendo esse movimento. Meu pau apesar de sentir o gelado por conta da cueca encharcada de porra foi endurecendo na mão dela.
- Você é virgem? – disse ela de supetão, ainda olhando para frente.
- Eu... Não. – respondi sem muita confiança.
Ela deu um sorriso, como de quem sabia claramente que eu estava mentindo, mas não contestou. Continuou massageando meu pau e só parou quando chegamos no destino.
Na hora que ela desceu do carro notei uma mancha na calça dela, na parte de trás entre a bunda e a coxa, nada que outra pessoa fosse perceber, mas aquilo me deixou mais excitado, vendo que com certeza era o meu gozo na calça dela.
Quando cheguei em casa, depois de tudo, lembrei que eu nem tinha a ajudado a descarregar as compras rsrs.
Vlw pelas estrelas e comentários, daora ver que estão curtindo. Aguardem o próximo capítulo, já estou quase finalizando e vai valer a pena.
