Conversão - Parte 1

Da série Conversão
Um conto erótico de SissieHipnose
Categoria: Trans
Contém 3579 palavras
Data: 20/05/2024 15:22:42

Um jovem rapaz aceita participar de uma pesquisa supostamente inocente. O que poderia dar errado?

(Essa é uma história de ficção erótica. Todos os personagens e situações dessa história são fictícios e todos personagens tem mais de dezoito anos de idade. Não existem doenças sexualmente transmissíveis de qualquer tipo no universo dessa história.)

sissiehipnose@gmail.com

Cheguei da biblioteca e já estava escuro, embora não fosse tarde. Na cozinha eu podia escutar perfeitamente o meu colega de quarto fazendo sexo.

Procurei e encontrei o meu shake de proteínas na geladeira. Embora nós nunca tenhamos sido muito próximos, Mateus foi simpático ao se oferecer pra me fazer diariamente um reforçado shake.

Nós já moramos juntos há quase três meses. Quando eu cheguei não acreditei que daria certo, mas cá estou.

Eu vim para a universidade pelas vagas gratuitas reservadas para bolsistas. Eu desejei evitar logo de início as moradias mais coletivas, dormitórios para duas ou três pessoas e cozinhas frequentadas por dez ou vinte pessoas.

Acabei encontrado a oferta de um quarto privativo num pequeno prédio formado de moradias com dois quartos, banheiro e uma cozinha privada.

Me interessei e o custo mensal se encaixou em minha restrita bolsa e a diminuta mesada que a minha mãe me envia. Um dos vizinhos comentou quando cheguei que vários já tinham se apresentado para uma entrevista.

Mateus é o oposto completo de mim. Ele é mais alto, cerca de vinte centímetros ou um pouco mais, é atlético participante de um time de vôlei, pele morena, cabelos pretos e frequentador quase diário de uma academia. Na linha oposta eu sou magro, tenho estatura abaixo da média, pele bem clara, tímido e de cabelos loiros.

Em certo dia comentei com o meu colega sobre a minha dificuldade em ganhar um pouco de peso e músculos, diferente da maioria que quer perder peso, então gentilmente ele se ofereceu para me auxiliar. Eu sempre detestei exercícios físicos, então ele me ofereceu outra solução: meu shake diário.

O silêncio no quarto de Mateus já imperava a alguns minutos. O meu shake já estava terminando e eu pensei em ir para o meu quarto organizar a minha pesquisa quando a voz doce e feminina falou:

— Olá, tudo bem?

Distraído em meus pensamentos não percebi a chegada de Cibele a cozinha. Eu consideraria que eles são namorados, se o meu colega eventualmente não estivesse transando com outras garotas, mas Cibele é a principal na maioria das vezes.

Respondi ao comprimento e evitei olhar demais para ela enquanto ela pegava um copo de suco de laranja na geladeira. Ela é muito bonita e tem longos e belos cabelos loiros que suponho serem naturais. Estava usando uma camiseta de Mateus, que era muito grande para ela, chegava até as suas coxas claras e estava descalça. Impossível não supor que ela não estava usando nada por baixo.

Um vizinho uma vez chegou a perguntar se nós somos parentes. Temos uma altura similar, ela é apenas um pouco mais alta do que eu, e nossos cabelos são lisos, loiros e temos pele clara. Mas as semelhanças terminam por aí.

Ela parou a minha frente e com uma voz gentil falou:

— Está gostando da universidade?

A minha voz saiu um pouco insegura quando respondi:

— Sim, estou sim.

Ela sorriu e falou:

— Que bom, continue com o seu shake e logo você estará um gato.

Ela deu uma piscadela e seguiu de volta ao quarto do meu colega. Eu bebi o último gole em meu copo e com pressa segui para o meu quarto para organizar o material da minha pesquisa. Os professores sempre gostam de materiais e referências mais antigas e clássicos nos trabalhos, do tipo que não se encontra na Internet.

***

Eu estava sentado e entretido lendo um artigo no celular quando alguém se sentou à mesa, me surpreendendo por um momento.

Eu havia parado na lanchonete para comer um lanche antes de seguir para o meu quarto, após mais uma aula exaustiva. É Cibele com uma lata de cerveja nas mãos que falou:

— E ai?

Sem saber muito o que dizer eu falei:

— Oi. O Mateus já deve estar para chegar.

Sorrindo ela falou:

— Tranquilo, não temos nada marcado para hoje.

Eu não sei onde, mas Cibele deve morar nas proximidades. As ruas próximas são quase inteiramente formadas de moradias estudantis.

Ele me viu eu coçar involuntariamente o meu peito e tomando mais um gole em sua cerveja falou:

— O Mateus comentou sobre a sua alergia. Talvez eu possa ajudá-lo.

A coceira e o leve inchaço surgiram nos meus peitos nos últimos dias e sendo reservado eu apenas comentei o fato com o meu colega. A fila para atendimento não emergencial na universidade é longa e eu deveria procurar um pronto socorro gratuito na cidade, mas isso significa perder aulas. Ela continuou:

— O meu tio é chefe do departamento de psiquiatria aqui na universidade. Ele está procurando candidatos para uma pesquisa, a remuneração é legal. Como médico ele também poderia dar uma olhada no seu caso.

Eu fiquei relutante. A ideia de ser uma cobaia não me agrada e a ideia de consultar um provável problema de pele com um médico da cabeça é pouco atrativa, mesmo assim aceitei pegar o contato do doutor e prometi pensar a respeito. Conversamos mais um pouco e logo ela terminou a sua cerveja e se retirou. Um pouco cansado também tratei de seguir para o apartamento tomar um relaxante banho.

***

Eu já estava aguardando a cerca de vinte minutos. A recepcionista, uma mulher de quarenta anos ou mais, digitava algo no computador e parou apenas uma vez para atender uma ligação que parecia ser sobre algum tipo de serviço contratado.

O consultório ficava localizado fora, mas nas proximidades da universidade, no andar de cima sobre o que parecia ser uma casa. Foi uma caminhada de quase vinte minutos apenas.

Os móveis da sala de espera parecem todos novos e tudo está bem limpo. Sobre uma mesa central estão algumas revistas que pouco me interessaram. A capa de uma delas sobre algumas outras é datada como do mês anterior. Preferi ficar me distraindo com meu celular.

A recepcionista pediu para eu entrar e com certa pressa penetrei em uma nova sala interior. Atrás de uma mesa um homem de cinquenta ou sessenta anos usando uma roupa de médico inteiramente branca se identificou e me cumprimentou de forma educada e formal.

Eu observada a estranha cadeira, que se parecia com uma cadeira odontológica, quando ele falou:

— Conforme comentei em nossa última troca de mensagens, eu analisei os exames enviados e tudo parece em perfeita ordem. Os formulários eletrônicos foram adequadamente preenchidos.

Eu havia gastado dias atrás mais de trinta minutos assinalando itens e respondendo perguntas sobre hábitos diversos e preenchendo informações. A minha mãe havia insistido por um checkup completo e desnecessário antes da minha vinda para a universidade. Nunca tive nenhum problema sério de saúde. Ele continuou:

— E podemos começar o procedimento imediatamente se concordar. Tem alguma dúvida?

Eu tinha muita insegurança. Embora o pagamento prometido seja quase o valor do meu aluguel mensal, o que me dará um grande alívio financeiro, a ideia sempre me parece desconfortável. Mas eu tinha uma outra preocupação urgente e falei:

— Como comentei nas mensagens, se o senhor pudesse dar uma olhada na minha alergia e no inchaço em meus peitos eu agradeceria muito. Consegui um encaixe na dermatologia da universidade, mas apenas daqui a quarenta e poucos dias.

A recepcionista, após uma batida leve na porta, entrou carregando uma bandeja com um copo grande que parecia ser água e o acomodou sobre a mesa. Ela saiu imediatamente e o doutor falou:

— Eu poderei verificar o seu caso depois e acelerar a sua consulta, não se preocupe com isso. Podemos começar?

Eu concordei com um movimento de cabeça, pensando nas informações lidas. A pesquisa é completamente não invasiva e basicamente estuda a minha reação a imagens e sons. Ele falou:

— Beba o copo de água, é importante se hidratar antes. Está em jejum completo de duas horas?

A minha sede é pouca. Mesmo achando desnecessário e achando a quantidade de água grande, fiz o pedido. Como ele pediu eu estou em um jejum de mais duas horas e também fiz uma concordância.

Ele se dirigiu para a cadeira estranha com passos apressados e pude perceber que ele parece um pouco ansioso. Eu me levantei e seguindo o seu pedido me acomodei sobre o confortável assento. A minha cabeça ficou acomodada e as minhas pernas esticadas. Os meus braços se acomodaram sobre os braços laterais da cadeira. Conforme requerido eu estou com um traje confortável e não justo.

O doutor mexeu em algo atrás da cadeira. Pude ouvir os toques leves em algum tipo de teclado.

A minha visão se tornou um pouco estranha e pude sentir o meu corpo relaxando. A minha voz saiu um pouco estranha quando falei:

— Tem algo errado, doutor.

Da parte superior da cadeira pude ver o doutor puxar algo nas duas laterais da minha cabeça e algo foi ajustado sobre os meus ouvidos, parecendo abafar sons externos. De algum tipo de alto falante escutei:

— Está me ouvindo? Está confortável?

Eu respondi afirmativamente, mas a minha voz me pareceu ainda mais fraca e pastosa. Eu estou um pouco grogue e está difícil focar meus pensamentos. Algo está definitivamente errado.

Ele acomodou algo em meu rosto. Eu pude ver rapidamente uma espécie de óculos de realidade virtual ou realidade aumentada. Por um momento pensei que ele parecia mais leve e mais moderno que os modelos comerciais que eu conheço.

A minha visão ficou preta por apenas um momento. Com curiosidade assisti dados técnicos e incompreensíveis rolando na tela, como a inicialização de um computador sendo ligado.

Uma espiral colorida brotou em frente à minha vista, ao mesmo tempo que uma música clássica leve e agradável brotou em meus ouvidos.

***

Eu me senti muito bem, mas parece que estou entre acordado e dormindo. Assisti ao doutor parar em minha frente e me olhar por um tempo, para depois sair, mas não tive interesse ou vontade de falar nada.

Os meus pensamentos que estavam leves e dispersos, como se nada mais importasse no mundo, aos poucos se organizaram.

O doutor parou novamente a minha frente e após um momento perguntou:

— Como se sente?

Eu precisei de um instante para responder. Balancei levemente a minha cabeça, tentando ordenar mais os pensamentos, e falei:

— Eu, eu, estou bem. Já terminamos?

— Sim Sr. Carlos, tudo foi um sucesso.

Eu me mexi um pouco sobre o assento e senti a dor fraca em meu braço esquerdo. Os meus olhos pararam um momento sobre o esparadrapo. O doutor pareceu adivinhar os meus pensamentos e falou:

— Não se preocupe, é apenas um raspão, você se feriu acidentalmente durante o experimento. Isso não é importante. Levante-se com cuidado.

O homem se afastou um pouco, mas permaneceu em pé e em alerta. Eu fiz o que foi pedido.

Senti o molhado e pegajoso em minha cueca. Pensei como seria possível que eu tivesse tido um orgasmo ou algo assim? Com vergonha não tive coragem de comentar nada com o médico, embora tenha percebido a mancha discreta em minha calça.

Já em pé as minhas forças retornaram rapidamente. Eu me senti bastante bem disposto e cheio de energia. Olhando um relógio na parede me surpreendi por um momento e perguntei:

— Já são dez e vinte?

Eu sentia como se tivesse encontrado o doutor a apenas dez ou vinte minutos no máximo. Ainda estava claro quando eu cheguei. Será que adormeci durante o procedimento? O doutor respondeu:

— Sim, o tempo passou rápido. Posso ajudá-lo com mais algo?

Eu senti por um instante que precisava de algo mais, mas não consegui me recordar de nada importante. Pensando que teria aula amanhã logo cedo respondi simplesmente:

— Não, doutor, obrigado.

Ele me entregou nas mãos o meu celular, a chave do apartamento e a minha carteira. Eu nem me lembrava de tê-los tirado dos meus bolsos em algum momento. Com atenção ele me acompanhou até a porta. A recepcionista já não se encontrava mais na sala de espera.

***

Enquanto comia o meu lanche na mesa da cozinha aproveitei para trocar mensagens via celular com um amigo sobre o trabalho de lógica estruturada que teríamos que finalizar em alguns dias.

Mateus entrou na cozinha com o peito desnudo, descalço e usando apenas uma toalha. Eu congelei me sentindo sem reação.

Ele abriu a geladeira e pegando uma lata de cerveja falou:

— Está calor, embora o inverno já esteja se aproximando. Quer uma lata?

Eu permaneci mudo. Olhei o seu peito bem formado e um pouco suado mesmo após o banho.

Ele se aproximou e num estalo abriu a lata de cerveja. Eu podia ver o seu volume sob a toalha. Ele perguntou novamente:

— Tem certeza que não quer uma?

Me forcei a voltar os meus olhos de volta ao meu celular. Eu já vi meu colega apenas de toalha outras vezes, não tem motivo para eu me sentir incomodado com o fato. Respondi e gaguejei involuntariamente:

— Não… não, obri… gado.

— Os seus cabelos parecem estar crescendo rápido, não vai ao barbeiro?

Pensei sobre a pergunta e toquei os meus cabelos. Eles realmente parecem estar crescendo de forma acelerada, não tinha pensado a esse respeito ainda.

O cheiro do sabonete de Mateus está forte. Incomodado pedi licença ao meu colega e pegando o meu sanduíche segui para o meu quarto. Nesse momento agradeci ter a privacidade do meu quarto e não estar em um dos muitos dormitórios coletivos.

***

Ainda era meio da tarde e cheguei no meu lar um pouco desanimado com a minha participação na aula. Está difícil me concentrar e tudo me parece mais interessante que a aula.

Encontrei Cibele sozinha na cozinha mexendo no celular. Eu a cumprimentei com rapidez e só desejava ficar sozinho em meu quarto, mas ela falou com a sua bonita voz:

— Eu trouxe algo para você.

Eu parei por um momento em dúvida. O que ela poderia ter me trazido. Ela me seguiu em direção ao meu quarto com um embrulho em mãos falando:

— Vamos lá!

O meu quarto não é exatamente o lugar que eu receba alguma visita. Eu fui educado para manter sempre tudo em ordem e cuido muito mais das áreas comuns do nosso lar que o meu colega.

O meu pijama ainda se encontrava sobre a minha cama. Abri a janela para ventilar o ambiente enquanto a garota colocou o embrulho sobre a minha cama. Não faz sentido ela me trazer algo.

Ela abriu o embrulho e me sentei à sua frente me sentindo curioso. Ela é a primeira garota que recebo em meu dormitório.

Cibele tirou as peças íntimas do embrulho. Levei um momento para ela perceber que eram calcinhas femininas. Ela enfileirou sobre a cama os objetos de variadas cores e modelos.

Fascinado peguei uma delas de cor amarela em minhas mãos. Senti a sua maciez. Ela é muito bonita. Eu me senti imediatamente excitado. Cibele perguntou:

— Gostou? São presentes.

Eu não sabia exatamente o que dizer. Senti o meu pênis endurecer sob a minha calça e tive que discretamente ajeitá-lo. Eu respondi me sentindo inseguro:

— Eu não sei o que dizer.

Ela me pareceu entusiasmada. Eu posso sentir que algo está errado, mas não consigo tirar os olhos da beleza das peças femininas. Ela fala:

— Experimente. Eu prometo não espiar.

Ela se volta para o outro lado. Eu hesito por um momento. Eu deveria devolver a calcinha para ela e pedir para ela se retirar. A situação não faz o menor sentido. Mas no lugar disso eu tiro a minha blusa e depois a minha calça.

Hesito mais uma vez olhando para a minha cueca boxer. Uma ereção incômoda havia se formado entre as minhas pernas. A situação é absurda e eu deveria parar. Mas é como se algo dentro de mim me incentivasse a continuar.

Retirei a minha cueca. Eu estava nu em frente a uma garota, mesmo que ela esteja olhando para o outro lado. Eu nunca estive nessa situação.

Vesti a calcinha. A maciez dela foi muita agradável passando pelas minhas pernas e encaixou em meu corpo. Teria servido muito melhor se o meu pinto estivesse flácido. Eu falei:

— Pronto.

Cibele voltou a sua visão em minha direção e sorriu. Eu senti vergonha de me sentir completamente exposto.

Ela se aproximou e tocou os meus peitos. Senti o arrepio percorrer o meu corpo e adorei sentir o seu toque. Eu me lembrei sobre a consulta agendada para verificar o seu inchaço e me lembrei que eles se tornaram um pouco arredondados.

O olhar de Cibele desceu para o meu pênis saindo da calcinha, me deixando ainda mais envergonhado. Ela se afastou um pouco e pegou o seu celular. Estava digitando algo num aplicativo de mensagens e depois falou:

— Que bom que gostou de seu presente. Eu já vou indo. Marquei de encontrar o Mateus daqui a pouco.

Ela beijou o meu rosto e saiu. Ela nunca fez isso.

O meu celular vibrou e deu um toque. Eu o peguei em minhas mãos e o desbloqueando eu olhei para a tela. Havia na tela um símbolo em vermelho que eu nunca vi antes.

Eu sabia o que deveria fazer. Me vesti apressadamente. Por um segundo pensei se deveria vestir novamente a minha cueca, mas coloquei a minha calça sobre a calcinha mesmo. Com passos apressados deixei o meu lar.

A recepcionista abriu a porta. Sem dizer nada eu me sentei em um dos acentos e aguardei.

O doutor abriu a porta de sua sala. Eu me levantei e entrei dentro, seguindo para o assento de procedimento. Me sinto como se estivesse agindo de forma automática. Ouço o médico e a recepcionista conversarem algo, mas não presto atenção nas palavras.

A recepcionista me traz um copo com água e eu o bebo imediatamente. Por um momento sinto ansiedade, algo não está certo, mas a presença do meu médico me acalma.

***

Tentei começar o trabalho no computador algumas vezes. Simplesmente as ideias não me vem à cabeça.

Com alarme penso que já não vou às aulas há dois dias. Elas me parecem tão chatas. É tão difícil assistí-las.

Eu tomo mais um gole do meu shake que Mateus me preparou e desisto de tentar fazer o trabalho.

Abro o meu navegador e após uma breve hesitação jogo algumas palavras chave no meu buscador preferido.

A lista de sites segue pela tela. Eu penso eu sair do computador, porque estou fazendo isso? Mas apenas desvio o olhar da tela por um momento.

Abro um dos vídeos da lista. O homem forte na tela troca um beijo demorado com uma garota. Tudo é rápido e logo ele a estava penetrando de quatro sobre uma cama.

Eu tiro o meu pinto semi ereto de dentro da minha calça e da minha calcinha. Os meus olhos estão presos à cena. Eu preciso de uma punheta.

Eu sinto inveja da garota ser penetrada. E olho o saco escrotal do homem balançando e por um momento eu penso em como seria bom estar naquele lugar.

Eu solto um gemido contido e meu esperma se espalha em minhas mãos. Eu me sinto muito bem.

***

Eu estou vendo fotos de alguns homens nus em meu celular e bebendo o meu shake na mesa da cozinha. Eu posso ouvir o meu colega desligar o chuveiro após o banho.

Incomodado eu desligo o celular. Eu sempre adorei ver fotos femininas nuas e sentir desejo pelas fotos masculinas me incomoda. Eu nunca vi uma mulher nua pessoalmente.

Com horror assisto a passagem na cozinha de Mateus nu. Eu congelo, mas não consigo evitar do meu olhar segui-lo.

Meu colega pega uma maça na geladeira e após dar uma mordida ele fala:

— A Cibele não poderá vir aqui hoje.

Ele está com a sua parte frontal virada para mim. Os meus olhos estão fixados em seu grande pênis. Eu me forço a subir o olhar para o seu rosto. O meu corpo tremeu. Eu quase posso sentir um ataque de pânico.

Ele puxa uma cadeira ao meu lado e se senta bem próximo. O seu perfume invade as minhas narinas. Ele está se expondo demais.

A minha mão avança por debaixo da mesa. Como seguimento um instinto involuntário eu toco o seu pênis flácido.

Eu nunca toquei em outro pênis. O calor em minha mão é agradável, mas com medo eu olho para o rosto do meu colega. Se ele está contrariado com algo não está demonstrando.

Sinto o seu pênis crescer rapidamente na minha mão. Ele deve ter o dobro do comprimento do meu e é mais largo.

A posição é diferente, mas eu sei como bater uma punheta. Mateus toca o meu seio. Ele é muito sensível e a sua carícia é muito prazerosa.

A umidade do membro do meu colega aumenta. Não demora e sinto e seu abundante esperma lambuza a minha mão, ao mesmo tempo que Mateus geme alto.

Eu afasto a minha cadeira e me levanto com intensa pressa. O meu corpo treme muito e o meu nervosismo está nas alturas. Eu olho com horror para Mateus enquanto falo com a voz tremida:

— O que… o que você fez?

Eu não consegui mais olhar para Mateus e com desespero eu corri para o meu quarto.

***

Fim da primeira parte…

Espero que essa introdução não tenha sido longa ou lenta demais.

Em breve a segunda parte…

Comentários, sugestões e críticas são sempre bem vindos!

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Foto de perfil de SissieHipnoseSissieHipnoseContos: 76Seguidores: 87Seguindo: 1Mensagem Trabalho com tecnologia da informação e sou escritor amador nas horas vagas. Adoro contos envolvendo tecnologias diversas, feminização (principalmente forçada), mulheres dominantes, lavagem cerebral, controle mental e ficção científica. Obrigado a todos que acompanham e comentam meus contos. Se quiser papear o meu e-mail se encontra na maioria dos meus contos.

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