Amor de Pica: Victor

Da série Amor De Pica
Um conto erótico de Marcia
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 989 palavras
Data: 20/05/2024 17:50:08

Me chamo Márcia. Eu nunca fui a mais bonita da classe, eu também não tenho corpo de modelo, pelo contrário, sou mais para gostosa: peitões, bundona, um pouco de barriguinha e um pouco de celulite. Eu era uma mulher completamente normal antes de conhecer Victor.

Ele era gostoso, malhado, pintudo. Talvez eu não me sentisse merecedora dele, talvez eu ficava fascinada com a atitude dominadora dela ou talvez eu havia descoberto que eu sou mesmo uma submissa, mas eu só sei que fui deixando ele me dominar, me controlar inteira.

Tudo começa no trabalho. Eu trabalhava no atendimento aos clientes e ele era vendedor. Todas as garotas babavam nele, por isso eu fico boba quando ele começa a dar em cima de mim e a gente marca um encontro. Ele me leva para um show bem caro e depois do show pergunta se eu quero um tomar um drink com ele. Louca eu aceito sabendo que ia acabar dando no primeiro encontro.

A gente se pega um pouco, eu bebo um pouco e safada, me ajoelho para chupa-lo porque eu sabia que o meu boquete era bom e queria agradar. Sinto o pau dele ficar duro na minha boca e isso me dá uma enorme tesão. Victor tira o pau da minha boca e me levanta e trata de tirar toda a minha roupa. Eu fico com vergonha, tento me cobrir com as mãos, mas ele, de maneira dominadora segura as minhas mãos e me analisa inteira. Eu penso que ele ia me mandar embora, mas Victor me vira de costas para ele e me coloca contra a parede, eu sinto os meus peitos pressionados contra a parede fria.

-- Acho que temos uma putinha safada que quer dar.

-- Sim, me come!!

Eu então sinto o pau dele me penetrando por trás enquanto ele segura os meus punhos atrás de mim. Um namorado já tinha me imobilizado antes, mas nada como isso, ele estava me dominando inteira e eu não podia fazer nada, só aceitar ser usada por ele. Minha boceta estava escorrendo de tão melada e eu nem tenho coragem de pedir para ele colocar uma camisinha, deixo ele me comer com o pau direto na minha boceta e isso é até mais gostoso pois eu sinto quando ele me enche de porra. Eu tenho o melhor orgasmo da minha vida e ele não havia nem tirado as calças. Eu me sinto estranha de estar nua e ele ainda completamente vestido.

Eu estava escorrendo de melada e de porra e por isso digo: -- Eu vou tomar um banho.

Ele me leva até o banheiro do quarto. No banho eu sinto um misto de vergonha de ter sido tão putinha mas de orgulho de ter dado para o gostosão da empresa. Eu saio do banho enrolada em uma toalha e o encontro pelado na cama. Admiro o corpo másculo e malhado de Victor, até sinto um tremorzinho no grelo. Ele então chega em mim e tira a minha toalha, eu de novo tento cobrir os meu peitos, mas ele diz:

-- Não se cubra na minha frente, eu quero ver o seu corpo.

Fico lisonjeada com o que ele fala e tiro as mãos. Victor então chega bem perto, eu sinto o seu perfume, e toca no meu sexo, ele passa a mão pelos pelinhos da minha xoxota e diz:

-- Eu vou raspar a sua boceta.

Eu nem era tão peluda, tinha os meus pelinhos loiros raspados em cima, só cobrindo os lábios da xoxota e ele não pergunta sem pode, ele só afirma que ia me raspar, eu devia ter falado não, mas estava tremendo de tanto tesão se só digo:

-- ok.

Ele vai no banheiro e volta com a espuma e o barbeador. Eu deito na cama com as pernas abertas, novamente morrendo de vergonha de estar tão exposta, mas Victor simplesmente me raspa inteira e depois passa os dedos pela minha boceta checando o trabalho dele. Por fim ele se coloca entre as minhas pernas, com o pau novamente duro e me fode de novo.

A gente começa no papai-e-mamãe, mas depois ele me gira e me coloca em cima e diz:

-- Me cavalga, se fode no meu pau.

Eu faço isso, rebolo e me fodo gostoso.

-- Balança esses peitões para mim -- Ele diz e eu perco a vergonha e balanço os peitos enquanto eu me fodo gostoso, sentindo o pau groso e longo dele bem no fundo até gozar de novo.

Victor vê que eu gozo e então me coloca de quatro e me fode como cadelinha, só que ele me segura pelos cabelos e eu gosto disso, ele diz:

-- Está gostando cadelinha?!?

-- Sim, me fode assim!!!

Ele me dá um tapa na bunda bem dado e diz: -- Fala, fode essa putinha por favor, senhor!!!

Eu repito: -- Fala, fode essa putinha por favor, senhor!!!

E gozo ainda mais uma vez antes de receber a segunda esporrada dele no dia.

Deito na cama ofegante, mas não tinha acabado, ele coloca o pau na minha frente e diz:

-- Olha a sujeira que você fez na minha pica, limpa ele com a língua -- Ele diz de uma maneira extremamente autoritária.

Isso era novo para mim, nunca havia sido tratada dessa maneira, isso era errado. Mas por outro lado sinto uma enorme vontade de fazer o que ele mandava.

No final eu tomo um outro banho, me visto e ele me leva de volta para casa. Por um tempo eu penso que ia ser somente uma noite, que ele não ia querer ficar saindo com uma mulher tão sem graça, mas eu então recebo um SMS dele falando:

-- Vamos sair de novo e eu quero a sua boceta lisinha como bunda de bebê.

Fico em choque pela maneira como ele escreve, me dando uma ordem assim tão íntima, mas por outro lado a minha boceta mela inteira de pensar em dar para ele de novo.

 

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 9 estrelas.
Incentive Bocage.Amato a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários