APOSTA QUE ME FEZ TRAIR MEU ESPOSO COM NOSSO FUNCIONARIO NEGRO - Part 6

Um conto erótico de Stefany C
Categoria: Heterossexual
Contém 2617 palavras
Data: 20/05/2024 20:49:10

Este texto é a continuação do conto, abordando "APOSTA QUE ME FEZ TRAIR MEU ESPOSO COM NOSSO FUNCIONARIO NEGRO" na parte 6. Para um entendimento mais completo da história, recomenda-se a leitura dos capítulos anteriores.

PARTE 6 – PASSEIO NO SHOPPING

Finalmente, chegamos ao shopping, já quase na hora de fechar. Ele então disse:

"Vamos na Centauro, é o único lugar que tem tamanho GGG para mim. Enquanto isso, você poderia ir ao McDonald's pegar algo para comermos e economizarmos tempo"

Saímos do carro, ele segurou minha mão de um jeito que parecíamos um casal de namorados.

Ao entrar no shopping, eu estava visivelmente desarrumada, roupa suja manchada de porra e cabelo bagunçado. Apesar disso eu era mais deslumbrante do local.

Atraímos olhares por onde passávamos. Uma jovem loira e bela como eu, de mãos dadas com um homem negro e velho, de aparência distinta, causava um verdadeiro burburinho pelo shopping.

E para completar, havia um aroma de sexo intenso vindo de nós. Ele deslizou a mão por trás e segurou firme na minha cintura, e eu fiz o mesmo gesto. Ele parecia estar nas nuvens, caminhando pelo shopping comigo ao seu lado. Sentia-se orgulhoso, como se eu fosse um troféu, e, confesso, isso me trazia uma mistura de excitação e um pouquinho de constrangimento...

Ao chegarmos na praça de alimentação, chegou o momento de nos separarmos brevemente. Trocamos um beijo intenso e apaixonado bem no meio do corredor, capturando a atenção de todos ao redor. Notei que alguns estavam até de pau duro por cima na calça.

Enquanto enfrentava a fila no McDonald's, não pude deixar de perceber os murmúrios ao meu redor.

"Como uma mulher deslumbrante assim pode estar com ele? Só pode ser uma acompanhante," diziam, sem disfarçar o preconceito em suas vozes. Esses comentários me entristeceram profundamente, fazendo-me refletir sobre as adversidades que o Valdemar deve ter enfrentado devido ao racismo. Confesso que, antes, eu também tinha uma visão limitada, mas a vida tem dessas, nos fazendo enxergar além das aparências...

Após comprar os lanches, fui ao encontro dele.

Ao chegar na loja, percebi que estava praticamente deserta, apenas com dois seguranças e a atendente no caixa, que me lançavam olhares desconfortáveis. Decidi então perguntar à atendente, uma jovem estagiária de traços delicados, sobre o paradeiro do Valdemar.

"Você viu um homem alto e negro por aqui?" mal terminei a pergunta e ouvi a voz do Valdemar vindo de uma das cabines.

"Sheila, é você? Vem aqui, preciso de ajuda com essa calça..."

"Já achei," respondi, aliviada.

Ao entrar na cabine, fui rapidamente puxada para dentro, num gesto que misturava urgência e cumplicidade.

Adentrando a cabine, fui envolvida em um abraço surpresa.

Valdemar, com um brilho travesso nos olhos, sussurrou uma confissão de desejo ao meu ouvido:

Sheila: Por favor, aqui não," implorei, temendo sermos descobertos, a ideia de chamar atenção me deixava nervosa.

Mas ele, com um riso malicioso, parecia encontrar na minha hesitação um incentivo a mais e disse

‘’Essa é a ideia. hahaha’’

Ele começou a me envolver em suas intenções enquanto eu tentava, em vão, resistir à ideia. "Por favor, aqui não," repeti, numa tentativa de apelar para seu bom senso.

Valdemar, no entanto, parecia determinado, argumentando de uma forma que me deixava dividida entre o dever de sua mulher com seu homem, e a razão.

‘’Para de frescura, você agora é minha mulher me deve obediência... Olha como eu to duro, seu dever é me satisfazer...’’

As palavras dele, carregadas de uma intensidade que me era familiar, acabaram por desfazer minhas resistências. E, em meio a um turbilhão de sentimentos, me vi cedendo, envolvida pela ideia do meu dever de obediência ao meu homem.

‘’Vamos abra as pernas’’ Obedeci.

Num momento de entrega, segui o sussurro de Valdemar, que guiava nossos movimentos com uma mistura de ousadia e intimidade. Com um gesto suave, ele levantou o tecido do meu vestido, encaixou seu mastro duro na entrada na minha buceta e socou com força…

Dessa vez minha buceta já estava um pouco mais acostumada, então, não sentir tanta dor.

Ele antenava entre socada leve e forte... Que me fazia ir as nuvens...

Ele pegava no meus peitos por baixo na blusa e falava horrorizardes na minha orelha.

‘’Vou te fuder essa sua buceta branquinha, agora você é minha, vou te foder quando quiser...’’

Completamente entregue ao momento, sussurrei palavras de entrega e paixão…

‘’Isso, fode tua mulher, mostra quem manda fode...’’

Não estava mais ligando onde estava, só queria ser fodida igual uma puta. Queria provocar, incitar, levá-lo ao ápice da loucura com sua entrega e disse

‘’Na próxima vez vamos foder na cama lá em casa, na cama do meu esposo, na poltrona onde ele gosta de ler jornal, no carro dele...’’

Nossa, eu ficou doido, completamente tomado pela intensidade do momento. Me pegou pela cintura e socava com velocidade e brutalidade, pensei iriamos quebrar a cabine...

Foi quando ele socou até o talo... despejando novamente sua gala no meu ventre. Eu sentia o jatos quentes dentro de mim... ficamos assim por alguns segundos até ele sair de mim e se sentar no baquinho...

Valdemar: Vamos mulher termine o trabalho...

Eu tinha clareza sobre o próximo passo. Ajoelhei-me e, com delicadeza, cuidei de limpar aquela rola, removendo os vestígios de nossos fluidos, uma tarefa com a qual já me familiarizara.

Valdemar, atento ao tempo, apressou-me: "Seja rápida, a loja está prestes a fechar."

Cumprindo minha parte, ergui-me prontamente após terminar, e com um olhar de cumplicidade, disse a Valdemar:

"Vou procurar algo para vestir, minhas roupas estão sujas. Os lanches te esperam na recepção, amor." Selamos o momento com um beijo, e eu segui em busca de novas vestes.

Ao sair, notei os dois seguranças na porta, com a mãos por cima da cueca e me secando...Valdemar, percebendo o que acontecia, emergiu da cabine em minha defesa.

"O que pensa que está fazendo?", questionou Valdemar

‘’Está louco branquelo?’Tá olhando a minha mulher e coçando esse graveto’’

Segurança. ‘’Nã Nã Não Senhor...’’

O segurança gaguejou em sua resposta, claramente intimidado.

Valdemar: Não não é o caralho comédia. Se eu vir você olhando pra ela de novo vai se arrepender de ter nascido, entendeu?

Valdemar deixou claro, com uma firmeza que impunha respeito.

Segurança: Sim senhor... O segurança concordou, sem hesitar.

Nossa, aquilo foi incrível. Essa situação me fez refletir sobre como as coisas haviam mudado. Com Felipe, eu me sentia vulnerável, mas com Valdemar, era diferente. Ele emanava uma segurança que me envolvia completamente. A atendente do caixa observou a cena, surpresa com a desenvoltura de Valdemar.

Aproximei-me dela, consciente do horário, e fiz uma proposta: "Sei que já passou da hora, mas posso compensar seu tempo com algo extra."

Seus olhos brilharam com a oferta, talvez um reflexo de suas próprias necessidades.

Após resolver a questão, fui escolher algumas peças de roupa, notando a distância respeitosa dos seguranças. Valdemar havia, de fato, marcado sua posição, e eu me sentia incrivelmente protegida ao seu lado.

Ao sair, apressei-me, e de longe, avistei Valdemar junto ao balcão, interagindo com a recepcionista de uma maneira que me fez franzir a testa. A cena parecia comprometedora, com ela inclinada, focada em algo que não pude identificar de imediato.

A chama do ciúme acendeu-se em mim, e sem conseguir me conter, aproximei-me, elevando a voz em busca de explicações.

"O que está acontecendo aqui?", questionei, marcando minha presença.

A reação da recepcionista foi imediata, retirando a mão de perto e respondendo com um tom de voz que denunciava seu constrangimento.

"Nada, moça", ela disse, claramente desconfortável com a situação.

Decidida a encerrar aquele capítulo e seguir em frente, falei, "Vamos, me diga quanto é o total..."

Valdemar, em meio à confusão da noite, havia escolhido não apenas uma regata, mas várias camisas de basquete e shorts, aumentando a conta.

"Querida, peguei algumas coisas a mais, depois acerto com você...", disse ele, tentando suavizar a situação.

No entanto, meu humor já estava azedo, especialmente após o episódio que havia testemunhado. Enquanto a recepcionista somava os valores, Valdemar se distraía com os lanches, o que só aumentava minha irritação.

Quando a recepcionista anunciou o total, "Deu 3.700, moça", rapidamente resolvi a questão financeira, adicionando mais ao valor prometido como compensação pelo horário estendido.

"Toma, passa no débito. Cobra 4.700, do dinheiro que te prometi."

Peguei as compras e segui na frente, deixando claro meu descontentamento. Esperava que Valdemar percebesse minha insatisfação e buscasse se redimir. Desejava as habituais demonstrações de carinho e desculpas, algo que meus relacionamentos anteriores sempre incluíram.

Ao chegar ao carro, minha frustração só aumentou ao ver Valdemar se aproximando, saboreando o último lanche. A lembrança dos quatro lanches e das batatas que ele havia comprado me atingiu com força - eu estava faminta e esperava ter sido incluída nesse gesto simples de compartilhar.

Valdemar, percebendo meu descontentamento, tentou aliviar a tensão com uma pergunta, "Que foi, querida? Por que essa cara fechada?"

E eu, sem conseguir esconder minha frustração, respondi, "Como assim 'por quê'? Você estava flertando com aquela moça e ainda por cima acabou com todos os lanches sem deixar nada para mim."

Esperava uma avalanche de desculpas, mas a resposta que veio foi tudo, menos isso. Valdemar riu alto, com uma resposta que me deixou ainda mais irritada, disse,

"Ah, Para de frescura, não sou homem de uma só buceta. E ela que se atirou em cima de mim eu não fiz nada"

Que filho da puta estava colocando a culpa na pobre menina. A tentativa de colocar a culpa na recepcionista só piorou as coisas, e sua justificativa para ter comido todos os lanches, alegando fome e fraqueza pela idade, não ajudou em nada

Eu estava mais do que chateada. Ele sabia muito bem que não podia me tratar da mesma forma que tratava suas outras mulheres; afinal, como eu já havia mencionado antes, ele tinha literalmente ganhado na loteria.

Valdemar, tentando amenizar a situação, aproximou-se com um pedido de desculpas, "Vem cá, me perdoa. Já está ficando tarde, e eu vou sentir sua falta. Vamos deixar isso para lá, o que acha?”

A tentativa de reconciliação, misturada com promessas veladas de uma noite agradável, era típica dele, mas ainda assim, eu estava hesitante em ceder tão facilmente.

Enquanto Valdemar tentava suavizar a tensão, ele ia alisando com suas grandes mãos meu ombro, a nuca, o cabelo – detalhes que ele sabia valorizar e que, de alguma forma, sempre mexiam comigo. Eu resistia em olhar diretamente para ele, ciente de que, se o fizesse, minha determinação poderia desmoronar.

Valdemar, percebendo minha hesitação, usou de outra tática, uma que sabia ser eficaz, "Vem, benzinho, você não está com fome? Vou te dar leite quente”

Nisso pegou a mão por cima da calça mostrando o volume mesmo que mole.

Essas palavras, embora simples, apesar de tudo, faziam meu coração balançar e minha buceta molhar. Era um jogo de emoções e palavras, um balé delicado entre o querer manter a pose e o desejo de ceder e me submeter aos desejos aquele negro.

Num impulso que pareceu mais vir do subconsciente do que de uma intenção deliberada, soltei uma frase contra a minha vontade,

"Mentira, você já teve gozou muito hoje...”

Valdemar, sem perder tempo, prontamente respondeu como se já tivesse o roteiro na ponta na língua…

"Se fosse qualquer outra, talvez, mas para você, sempre tem mais...”

Eu, já melada mas ainda cética e mantendo sua posição defensiva, rebateu, "Mentira, você só está dizendo isso porque sabe que estou chateada com você...”

Com um sorriso disse, Vem benzinho, vem se alimentar... Aquele lanche iria te deixar gorda... Mas vou te dar leite quente vem?”

Eu estava ali, meio que balançando entre a irritação e um apetite sexual que aquele negro me fazia sentir, e que me recusava a aceitar, quando soltei, novamente sem querer:

"Sorte a sua que estou com fome...”

Por dentro, eu estava numa verdadeira tempestade de sentimentos. "Que situação, hein? O que eu estou fazendo?", eu me perguntava, meio perdida nos meus pensamentos. Mas, de alguma forma, me deixei levar.

Nisso deixei ele conduzir minha cabeça até aquele grande pedaço de carne...

Ele já tinha gozado três vezes uma quantidade enorme. Estava, curiosa para ver até onde isso iria.

Comparado ao meu esposo, ele ainda tinha fôlego, mesmo que não estivesse no seu auge. Então, me envolvi na situação enquanto ele aproveitava o último pedaço da nossa aventura noturna…

Estava meia bomba, ainda sim, muito maior do que meu esposo. Mamava com vontade em quando ele comia o último lanche que eu comprei.

Valdemar: ‘’Isso bebê, vou te dar leite quente pra matar sua fome. Vamos isso... ‘’

Ele gemia com sons profundos, e eu, capturada pelo momento, ecoava seus sentimentos. Havia algo intensamente cativante em ouvir suas palavras ousadas, uma faísca que acendia ainda mais minha imaginação e desejo.

"Isso, querida, continua assim..."

Eu estava totalmente entregue, meu corpo podia até sentir o peso do cansaço, mas meu desejo não conhecia limites. Com uma determinação que parecia vir de outro mundo, eu me dedicava em mamar e dar prazer aquele homem, agora meu homem.

Aquele animal encheu minha boca de porra que tive dificuldade de engolir... Ele era de outro planeta. Engoli o máximo que pude e como uma boa mulher terminei deixando limpinha a rola do meu macho.

Valdemar, com um sorriso safado, elogiou: "Isso aí, garota, mandou bem. Bora pra casa agora."

Exausta, propus: "Amor, estou acabada. Vou chamar um Uber pra cada um de nós. Deixo o carro aqui e depois vejo como faço pra buscar.”

Ele concordou "Ok, só escolhe um carro espaçoso pra mim, tá? Não me ajeito naqueles apertadinhos".

Decidir então chamar um carro da categoria Black (O mais caro), mas demorou um tanto pra alguém aceitar a corrida dele, já que a casa do Valdemar era área de risco.

Enquanto aguardavam os Ubers, aproveitaram para trocar carinhos no carro, namorando dentro do carro só não me comeu, pois, os carros chegaram.

"Amor, me manda mensagem quando chegar em casa, tá?" Pedi demostrando um afeto por ele.

Ele não respondeu. Talvez não tenha ouvido.

Entrei no seu Uber, ainda envolvida na atmosfera daqueles momentos juntos, eu exalar um cheiro de sexo ao ponto de o motorista sentir necessidade de arejar o carro durante a viagem.

Durante a viagem, a realidade caiu sobre mim feito um balde de água fria. "Meu Deus, Sheila, que loucura foi essa?” me perguntei, atordoada com as escolhas que fiz. "Trair o Levi com aquele ogro se sujeitar a vontades perversas daquele homem, ser tratada igual uma puta... me sentir tão diminuída…

Aquilo não podia ser real, tinha que ser um pesadelo.

"Não, isso não vai se repetir. Amanhã mesmo, eu ponho um ponto final nessa loucura toda." Decidida, peguei meu celular, e lá estavam, várias chamadas perdidas do Felipe. Meu coração apertou. Ele, preocupado, e eu... fazendo o que nunca deveria ter feito.

Com a culpa corroendo meu peito, inventei uma desculpa. Disse que o carro tinha dado problema e o celular ficou sem sinal. "Mas já estou a caminho de casa", garanti, tentando mascarar a turbulência dentro de mim. Ele estranhou, mas não questionou que eu tinha traído ele com o funcionário negro dele, pra ele isso não era possível, pra mim também era…

Cheguei em casa exausta, não só fisicamente, mas da minha própria consciência. Minhas roupas, provas do meu erro, descartei sem pensar duas vezes no cesto de lixo e corri para o chuveiro, tentando lavar a culpa que não saía de mim.

E como se não bastasse, a noite foi um tormento. Valdemar invadia meus sonhos, uma e outra vez, me deixando num estado de agitação constante.

CONTINUA...6

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Comentários

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Amei o seu conto e gostaria de saber mais sobre vc e as suas transas. E queria receber fotos sua se possível. Meu e-mail é adriano_sp_pv8@hotmail.com

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