As aventuras de Paulo: o balcão.

Um conto erótico de Rimbaud
Categoria: Gay
Contém 1126 palavras
Data: 20/05/2024 23:19:25
Última revisão: 04/06/2024 22:35:10

[leitura do texto anterior recomendada]

Retornamos para a festa e estávamos os quatro juntos, perto de uma das barracas de bebidas, quando os fogos começaram. Era uma das atrações mais legais da noite e foi muito divertido estar em boa companhia. Confesso que admirei os fogos, mas minha cabeça estava na foda que tinha acabado de acontecer. O ruivinho da farmácia me deixou doido, não sei se era a bebida ou o tesão, a vontade era arrastar ele para algum lugar e comer ele novamente naquela mesma noite.

Minha vontade, ficou sendo vontade mesmo, porque a irmã dele aparentemente estava cansada e queria ir embora. Eu e Isac ficamos um pouco mais.

- Caralho, Isac, o que você fez com a menina que ela quis ir embora mais cedo?

- Paulinho, deu certo, consegui comer ela no carro. Mas deu um pouco errado também.

- Como assim? Não gostou? Ou ela achou ter pau pequeno. Falei isso dando uma risada, mas observando que ele não tinha acompanhado a piada.

- Nada cara, meu pau deu conta da safada. O problema foi você que levou as camisinhas todas.

- Isac, velho, você comeu a menina sem camisinha!?

- Você queria que eu fizesse o que? Ela tinha me mamado e eu chupado a buceta dela e aqueles peitos gostosos. Aí ela, toda molhada, fazia uma cara de puta, não aguentei, meti o pau todo.

- Maluco! Mas você gozou fora, né?

- O pior foi isso, eu não consegui tirar.

- O que você tem na cabeça, cara?

- Não pensei, mas calma, ela me disse que tomava remédio. Então relaxa.

Isac falou isso tentando, eu acho, deixar mais ele tranquilo do que eu.

- Mas me conta como foi com o ruivo! Comeu ele, né?

Quando eu comecei a contar, a chuva começou a cair. Contei algo genérico, enquanto nós corríamos em direção ao carro. Como não fomos sozinhos de volta para casa, alguns detalhes eu contei apenas por mensagem.

A semana seguinte foi muito maluca, as coisas da fazenda ocuparam a maior parte do meu tempo e eu sentia um pouco de saudade por antecipação, em pouco tempo eu iria embora e teria uma vida totalmente diferente por um bom tempo.

Foi uma semana tão corrida que eu não tive tempo, nem de bater punheta. No sábado, chamei Isac para bater perna na praça, sempre tem barraca de comida por lá e mesmo sem festa é melhor do que passar todo o fim de semana em casa, mas ele não pode ir, estava doente, alguma virose maluca que deixou ele com dores de barriga.

Decidi ir de bicicleta sozinho, mesmo assim. Fui pedalando devagar, apreciando o ar e a paisagem do interior, encarando como um momento de despedida do lugar.

Quando cheguei na praça, o lugar estava pouco movimentado, acho que a ressaca da festa do fim de semana passado. Coloquei corrente na bicicleta e fui andar um pouco, mas me peguei pensando no ruivo da farmácia e meu pau deu sinal de vida. Lembrei que a farmácia estava aberta no sábado e resolvi tentar a sorte.

- Hey, Tiago, boa tarde. Tudo bem?

- Paulo! Que bom que você apareceu por aqui. Está tudo bem comigo e contigo?

- Também, estava de bobeira em casa, depois de uma semana maluca e resolvi vir na praça.

- Estou cheio de coisa por aqui, mina irmã, que ia ajudar hoje, não está se sentindo bem. Aí já viu, fim de semana, sobrou tudo para mim.

- Quer ajuda?

- Não cara, você vai pegar caixa pesada na sua folga?

- Ah, posso te ajudar se você me ajudar.

- Como assim?

A cara de Tiago denunciada que a pergunta era uma brincadeira, ele sabia muito bem como me ajudar.

- Me diz o que você precisa.

- Então, tem algumas coisas no carro, preciso trazer todas e arrumar o estoque. As caixas você pode trazer, mas o estoque eu preciso organizar no fim do expediente.

- Beleza!

Tiago me mostrou onde ficavam as caixas, onde eu devia colocar e depois de tudo pronto me deu um pouco de água.

- Paulo, você pode me fazer mais um favor?

- Olha que eu vou querer que pagamento dobrado.

- Fica sentado no caixa, mas vai pela prateleira das fraldas, a câmera da farmácia não grava quem passa atrás. Senta e fica quieto. Acho que ninguém vem por aqui, mas só posso fechar daqui uma hora.

Na hora eu não entendi muito bem, mas fiz o que ele falou. Um minuto depois ele passou, veio na direção do caixa e se abaixou. Quem entrasse na farmácia só conseguia me ver sentado. Eu consegui entender o que ele ia fazer e não conseguia ter reação. Meus batimentos estavam acelerados e meu pau já endurecendo.

Ele me olhou nos olhos com a maior cara de safado, fez sinal de silêncio e abriu o zíper da minha bermuda. Tirou meu pau, que nessa altura estava bem duro, e não fez cerimônias, começou a mamar meu pau com a maior vontade.

Aquele ruivinho safado estava fazendo garganta profunda e eu não podia fazer barulho, nem me mexer muito. Ele enfiava meu pau todo na boca, era como se eu estivesse fodendo a garganta dele, mas eu nem me mexia.

Eu via lágrimas escorrendo dos olhos dele e tentava controlar todo o tesão que sentia. Nunca tina sentido tanta adrenalina.

Não sei quanto tempo ele demorou mamando meu pau, mas uma semana sem punheta não ajudou a segurar o gozo.

Eu apenas segurei a cabeça dele contra o meu pau e ele entendeu que eu ia gozar. Nossa, eu gozei muito, o suficiente para ele não conseguir engolir tudo. Ele terminou limpando meu pau com a língua, tomando o resto do leite que saía e guardando meu pau de volta na bermuda.

- Obrigado por ficar no caixa para mim, enquanto eu ia no banheiro, Paulo, mais tarde passa por aqui, preciso agradecer a você pela ajuda com as caixas.

Eu nem conseguia falar direito.

- Beleza, Tiago, vou dar uma volta na praça e comer um espetinho.

Eu saí da farmácia atordoado, aquele ruivinho era maluco e safado demais, mas a mamada que eu tinha acabado de ganhar eu não ia esquecer nunca.

Duas horas mais tarde, voltei para a farmácia e Tiago já estava pronto para fechar tudo.

- Paulo, desculpa, mas vamos ter que deixar para outra hora, minha irmã me ligou e não está passando bem, pediu algumas coisas da farmácia e vou ter que levar.

- Ah, tudo bem, marcamos algo depois.

Confesso que fiquei bem decepcionado, mas ele parecia bem sério com o problema da irmã e eu não tinha muito o que fazer.

Cheguei em casa suado demais, fui tomar um banho e aproveitei para gozar, pensando que poderia ter fodido o ruivinho, mas até a mudança para a capital, eu comeria ele novamente.

[continua]

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