O Policial e a Motorista

Um conto erótico de Escravo da Rainha
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 1702 palavras
Data: 21/05/2024 15:56:20

Introdução:

Como podem ver meu apelido é Escravo da Rainha. Entretanto eu e ela somos Switchers, ou seja, gostamos ambos de domina e de nos submeter. Mas, na maioria das vezes eu sou o Escravo da Rainha.

Falei isso inicialmente porque nesse conto eu serei o dominador.

Sobre nós:

Ela é uma linda mulher: baixa [1.54m], cabelos pretos e lisos, pele clara, corpo escultural e pés nº 34.

Eu sou um homem: alto [1.84m], cabelos pretos e lisos, pele morena com porte físico médio.

Na história eu fiz o papel de um policial e ela de uma cidadã que estava conduzindo um veículo que foi parado para averiguação. Ela adotou o nome de Thaís e ele Tenente Jordan.

E foi assim:

- - -

Thaís estava conduzindo o seu veículo depois de sair de um barzinho que estava com uma amiga, sua casa era próxima ao local e por isso não se preocupou em dirigir. Mas quando virou a rua deu de cara com uma blitz da Polícia Militar. Thaís logo ficou desesperada pois havia ingerido bebida alcóolica. Ao parar o seu carro no local correto logo se aproximou um policial militar:

- Boa noite senhora, documento de habilitação e do veículo, por favor.

- Boa noite, sim claro, vou pegar.

- Só um instante que vou verificar e retorno.

Foram os 10 minutos mais longos da vida de Thaís, pois ela tinha muito medo do policial pedir que ela fizesse teste do bafômetro, não teria como escapar. Passados os 10 minutos ...

- Senhora, os documentos estão ok. Preciso agora que a senhora realize o teste com etilômetro, tudo bem?

- Etilômetro?? – perguntou Thaís fingindo que não havia entendido.

- Sim, senhora, etilômetro, mais conhecido como bafômetro. A senhora nem precisa sair do veículo para realizar o teste.

- Policial, eu não gostaria de fazer o teste – respondeu Thaís já com a voz tremida.

- Então vou precisar que a senhora saia do veículo e me entregue a chave – respondeu sério o policial.

Thaís entregou a chave e saiu do veículo com as pernas bambas de tanto medo. Refletia da bobeira que deu em dirigir ali, pois estava muito próximo de casa. Em seguida o policial pediu que ela esperasse mais, enquanto resolvia outras questões. Thaís ficou olhando o policial parando outros motoristas, fazendo testes com o etilômetro e aplicando multas, com muita severidade.

Certo momento o policial veio em direção a Thaís, ela o viu de longe vindo com aquela farda, colete, arma, coturno, cabelo quase raspado e nem os óculos de grau tirava o olhar sério e destemido dele. Ela o chamou e disse:

- Ei, posso falar com você – olhou para o seu nome na farda e o pronunciou.

- Esse é o meu sobrenome, pode me chamar de Jordan, Tenente Jordan – respondeu o policial.

- Aaahh sim. Olha, desculpe te pedir isso, mas eu moro aqui perto, só a duas ruas à frente, eu juro! Poderia me liberar?

- Senhora, vou pedir que aguarde até o final e pensarei no teu caso, combinado?

- Sim, combinado – respondeu Thaís quase chorando.

O tempo foi passando, foi ficando tarde e a blitz estava chegando no final. Quando o Tenente Jordan passou perto de Thaís e disse:

- O que você faria para ser liberada sem fazer teste com etilômetro?

- Tudo que você quiser! Eu não posso fazer o teste!

- Então você vai fazer tudo que eu quero. Só preciso que você confirme tudo que acontecer logo mais. Temos um acordo?

- Temos um acordo – respondeu Thaís ficando aliviada.

Passado pouco tempo Thaís começou a pensar no que o Tenente teria em mente e começou a ficar ansiosa, pois ela havia aceito algo que ela nem sabia o que era. O sentimento era de tensão. Depois de alguns minutos os policiais começaram a desmontar a blitz, retirar os cones e entrar nas viaturas, eis que um policial falou com o Tenente:

- Você vai vir na viatura conosco Tenente Jordan?

- Não. Podem ir, daqui já vou logo pra casa.

- Ok! Até logo meu amigo.

Todos os policiais foram embora e só ficou o Tenente Jordan e a Thaís ali no local. Ela olhou pra ele e perguntou:

- E agora?

- Agora a senhora vai entrar no carro e dirigir – respondeu e foi andando em direção a porta do carona.

Por 05 minutos estava um silêncio no carro e Thaís apenas dirigindo em linha reta e o silêncio foi quebrado pelo Tenente que estava no banco do carona:

- Vire à direita.

Thaís virou e logo em seguida ela avistou um Motel, chamado Las Vegas. O policial mandou que ela entrasse no Motel e na portaria pediu que ela escolhesse a suíte 106. O coração de Thaís batia tão rápido que ela achou que iria ter um troço.

Ao entrar no quarto o policial ficou parado na porta e mandou que Thaís continuasse caminhando. Depois de um tempo mandou que ela parasse de andar e aconteceu o seguinte diálogo:

- Você está portando alguma arma?

- Não, por que teria uma arma?

- Me responda direito, não quero respostas desse modo.

- Ok, me desculpe.

- De quem são aquelas drogas em seu carro?

- Que drogas? Como assim?

- Vai negar? Eu vi e minha palavra é o que vale aqui.

- Não sei de quem são...

- A partir de agora quando me responder vai me chamar de “senhor”.

- Ok, desculpe

- Vou ter que te revistar, pois não tem nenhuma policial feminina aqui.

Coração de Thaís parecia acelerar ainda mais, mas ela começou a sentir tesão também.

- Tire a blusa.

- Sim senhor.

- Tire suas sandálias.

- Sim senhor.

- Tire sua calça.

- Sim senhor.

Ali estava Thaís de calcinha e sutiã cor preta, de renda. Descalça. Seus pés nº 34 tocava o chão frio e ela colocava-os meio que de lado por causa da temperatura.

- Deita no chão, agora

- Sim senhor

Assim que Thaís deitou no chão o Tenente Jordan se aproximou dela e ainda de farda, colete e coturno pisou na cabeça de Thaís, que ficou de lado ao deitar no chão. Colocando um pouco de seu peso.

- De quem é a droga?

- Não sei senhor...

- Não vai falar né sua piranha, vamos ver se você não vai dizer mesmo...

O Tenente tirou seu pé da cabeça de Thaís andou até próxima as suas costas e pisou no meio das costas dela, colocando mais seu peso. Thaís sem entender o prazer que estava sentindo com aquilo não sabia se sorria ou se reclamava da dor.

Em seguida o Jordan se agachou e começou a passar a mão no corpo de Thaís como se estivesse à procura de arma e drogas, passou as mãos nos seios, desceu pela sua barriga e enfiou os dedos na buceta de Thaís, dois dedos. Ela deu exclamou de prazer.

- Sentindo prazer sua puta?

- Simmm....

Assim que Thaís respondeu ele pegou suas algemas e prendeu ela ali deitada no chão. Depois fez ela ficar de joelhos ficou de frente pra ela, abriu sua calça e começou a passar seu pênis no rosto dela, devagarinho. Thaís abriu a boca e colocou o pênis dele dentro de sua boca quando segundos depois sentiu seu rosto ficar quente com um tapa que levou de Jordan:

- Eu mandei você chupar meu pau?

- Não, senhor...

- Só faz o que eu mando!

E começou a tirar sua roupa. Tirou seu coturno, seu colete, sua farda.

Pegou Thaís pelo braço e a levou até a cadeira erótica que tinha na suíte. Deitou ela e pegou uma corda que tinha na sua farda e amarrou uma das mãos de Thaís na cadeira e a outra prendeu com as algemas. Em seguida foi em sua mochila e pegou um tapa-olhos. Colocou nela. Na sua mochila também pegou uma caixa e deixou próxima.

Em seguida com a Thaís toda amarrada na cadeira erótica e sem enxergar, ele segurou um dos pés de Thaís e começou a lamber e chupar aquele pezinho. Jordan era apaixonado por pés pequenos e aquele nº 34 tinha chamado atenção dele antes de Thaís sair do veículo na blitz. E ele chupou o pé dela todo da maneira que ele queria, Thaís nunca tinha sentido isso na vida, estava explodindo de tesão que chegou a gozar somente com o Tenente lambendo e chupando seus pés. Ela nunca tinha gozado tão gostoso na vida sem um pênis em sua buceta.

- Você gozou escrava?

- Goozeeiii – respondeu Thaís

- Mandei você gozar?

- Não senhor.....

O Tenente soltou os pés de Thaís pegou da caixa que levara até para perto e tirou um vibrador de dentro dela. Enfiou dentro da buceta de Tháis já ligado em stand by e entregou o controle remoto pra ela e disse:

- Liga e vou deixar você colocar na velocidade que quiser

E começou a chupar a buceta de Thaís. Ela ligou o vibrador que estava em sua buceta e começou a sentir um prazer fora do comum, com a língua do policial nela e o vibrador dentro, era fora do comum sentir tudo aquilo.

Até que Jordan parou de chupa-la, colocou uma camisinha, jogou lubrificante no pau, segurou os pés da Thaís – que só em sentir as mãos de Jordan nos seus pés já foi a loucura de tesão – e ele começou a enfiar seu pau no cu de Thaís, iniciando um sexo anal.

Ambos nunca tinha feito sexo anal. Mas ali fizeram. Thaís acelerou a velocidade do vibrador, Jordan enfiava com força teu pau e ainda colocou os pés de Thaís em sua boca e ambos gozaram bem alto, foi muito prazeroso.

Depois Jordan retirou o tapa-olhos de Thaís e a convidou para ir à banheira. Ela aceitou e eles ficaram conversando durante horas na banheira de água quente. Fumando cigarro e Jordan fazendo massagem nos pés de Thaís.

Até hoje eles se encontram e realizam fetiches e fazem da vida sexual deles contos que apimentam a relação. Nunca reclamaram de rotina e de falta de sexo. São parceiros de mais e confiam plenamente um no outro. As pessoas não entendem como pode existir um casal que conseguem ficar tão bem e em paz, mas ambos sabem: na cama eles gastam a energia, se complementam e em um momento um manda e descarrega as aflições e em outros momentos é o outro.

Na é incomum eles, apesar de viveram juntos, combinarem de na hora do almoço irem ao Motel.

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