A prima da minha esposa

Um conto erótico de Negromonte
Categoria: Heterossexual
Contém 942 palavras
Data: 21/05/2024 16:21:06
Assuntos: Heterossexual

História verídica...

Depois de um tempo namorando, fui conhecer a família da minha namorada. Família animada, todos muito festivos, adoram estar reunidos, tomar uma cerveja, comer uma carne, enfim... Todos foram muito receptivos! Depois de algumas horas de bate papo com todo mundo, minha namorada (hoje minha esposa), me chamou para me apresentar a uma prima que acabara de chegar. Fui lá eu... Quando bati os olhos, foi tesão à primeira vista. Que baixinha espetacular! Branquinha, cabelos com mechas loiras, com uma blusa sem sutiã com os bicos dos peitos aparecendo, com uma calça legging e uma bunda surreal de perfeita...

Ela me deu um abraço, com um sorriso largo e falou pra minha namorada: "Até que enfim arrumou um negão gostoso, hein! Agora tu vai saber o que é bom!"

Fiquei meio sem graça, mas seguimos aquele dia numa boa, nos divertindo e eu pensando naquela bunda branquinha...

O tempo passou, já estou há 12 anos com a minha (hoje) esposa, mas há 2 anos atrás, aconteceu o que eu sonhava! rsrsrs...

Sempre saímos juntos pra beber, dar risadas, comer alguma coisa... Nós 3... Eu, Renata (minha esposa) e Ana (a prima dela). Elas são feito unha e carne e estão sempre juntas. Num belo dia, saímos pra comer um baião perto da minha casa, no Rio de Janeiro. Comemos, batemos papo e como elas já estavam animadas com a cerveja, sugeri da Ana dormir lá em casa (isso já tinha acontecido inúmeras vezes). Renata incentivou e ainda disse que no dia seguinte, eu deixaria Ana em casa. De pronto, Ana aceitou e quando terminamos de beber e comer, fomos pra minha casa.

Chegando lá, a Renata disse que iria logo tomar banho pois estava cansada e bêbada. E fiquei conversando com a Ana na sala. Logo que saiu do banheiro, Renata me deu um beijo e disse que iria dormir. Então falei pra Ana: "Se adianta, toma logo seu banho que eu vou por último. Vocês estão mais cansadas e bêbadas do que eu.".

Então Renata foi dormir e Ana foi tomar banho. Eu fiquei na sala imaginando aquela bunda empinada no chuveiro e logo fiquei de pau duro. Resolvi levantar e ir na cozinha pegar água e quando passo pelo banheiro, vejo Ana pelada correndo do banheiro para um dos quartos. Como uma brincadeira, fui atrás dela e falei:

- Peguei no flagra!

Ela toda sem graça e sem ter como se cobrir, disse:

- Achei que você não me veria...

- Você é prima da Renata, não se preocupe. Eu não faria nada... - eu disse.

- Cerveja é foda, deixa a gente mais corajosa! - ela falou.

Nisso, não tive como esconder meu pau ficando duro dentro da bermuda. Ela olhou, reparou e falou:

- Nossa, isso é grande demais, garoto! Sai daqui que eu tô ficando com vergonha!

- Se você não contar pra ninguém, eu deixo você ver! -falei.

- O problema é que não vou querer só ver... -disse ela.

Devagarinho eu abri o zíper da bermuda e coloquei meu pau já duro, pra fora. Ela deu três passos pra frente, na minha direção, me deu um tapa na cara e me beijou. A língua daquela filha da puta foi quase na minha garganta. Meu pau pulsou... Ela beijou meu peito cabeludo e agachou na minha frente. Tentou engolir meu pau, mas não dava. Ela só chupava a cabeça e lambia ele. Tentava colocar ele todo na boca, mas não conseguia. Ela parou de chupar e disse:

-A Renata consegue chupar essa tora? Que pau grosso da porra! Nunca vi isso!

A peguei pela mão, levantei-a, mandei ela ficar quieta e virar de costas, pois desde o primeiro dia que a vi, que fiquei apaixonado pela bunda dela. Ela virou de costas e apoiou na parede, empinando a bunda pra mim. Que vista linda! Que bunda perfeita. Abaixei e comecei a beijar aquela bunda branca, redonda e enfiei minha língua no meio dela. Ela gemia baixinho, rebolava e mexia o quadril, até coloquei ela deitada na cama e caí de boca na boceta dela.

Chupei por cerca de 2 minutos e ela disse:

-Chega, para senão vou gozar! E quero gozar na sua rola...

Coloquei ela deitada na beira da cama, e encostei a cabeça do meu pau bem na portinha.

- Vai, mete... Nunca senti uma rola grossa dessa em mim. Enfia, vai...

Fui metendo devagar e cada centímetro que entrava, a filha da puta gemia. Quando entrou metade, parecia que não tinha mais boceta pra dentro...

- Ta me abrindo toda, ta me arrombando... Parece que tá me rasgando...

Eu tirei devagar e ela reclamou.

- Coloca, coloca, por favor... Vou gozar...

Tudo isso em cerca de 5 minutos!

Soquei a rola pra dentro dela e ela deu um gemido baixo, porém intenso dizendo:

-Vou gozar... Huuummmm... Tô gozando, mete, por favor mete...

Soquei meu caralho nela com força e eu sentia que ela queria gritar, mas não podia senão acordaria a Renata. Depois que ela gozou, ela parecia desfalecida, de olhos fechados, parecia desmaiada e eu continuei metendo. Abracei ela e falei em seu ouvido que iria gozar, mas ela não disse nada. Tirei o pau de dentro e gozei naqueles peitos médios e semi-caídos.

Fui ao banheiro, peguei uma toalha de rosto, limpei aquele monte de porra nos peitos dela, coloquei ela mais pro meio da cama, a cobri com um lençol e deixa ela lá. Tomei banho e fui dormir.

No outro dia, de manhã, tomamos café como se nada tivesse acontecido e levei ela pra casa conforme combinado, sem nem tocar no assunto. Continuamos a amizade e nunca tocamos no assunto, porém meu tesão por aquele rabo nunca vai acabar!

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