Durante a enchente abrigamos meu titio e ele me encheu de leite

Um conto erótico de Ingrid
Categoria: Heterossexual
Contém 1386 palavras
Data: 21/05/2024 19:07:35

Tudo que meus pais queriam era uma ótima aluna, já idealizavam qual iria ser minha faculdade no futuro mesmo eu não conseguindo decorar formas básicas de física. Enquanto isso era privada de sair com meus colegas, minha vida era apenas ir para a aula, chegar em casa e ir estudar. Com toda a chuva que está acontecendo em Porto Alegre, meu tio, um homem de 45 anos, solteiro, sem filhos apenas com seu cachorrinho veio para cá pois sua casa havia sido tomada pela chuva. Aulas suspensas, todo o caos acontecendo e meu pai insistia que a melhor maneira de eu me distrair de tudo era estudando. Mas a única distração que realmente adiantava era tocar algumas escondidas e entrar no meu instagram proibido (@close_dacolorada), porém até isso me foi privado, pois nossa sala está cheia de goteiras e meus pais resolveram abrigar meu tio em meu quarto. Confesso que apesar de gostar dele não pude disfarçar o quão chateada estava com tudo isso, pronto agora nenhum tipo de privacidade era me concedido mas não iria ser egoísta ao ponto de ter uma crise de estresse por conta disso então aceitei sem relutar. Dormi algumas noites com meus pais mas era impossível de ficar confortável então durante o café da manhã pedi para conversar a sós com meu titio:

- Nossa o pai ronca muito, minha mãe realmente ama ele

- Bah, se você dividisse toda a infância e adolescência o quarto com o seu pai e o Rogério (meu outro tio), você iria surtar, todos os dias parecia que estava dividindo o beliche duas moto serra

- hahahahahahahahahha que horror, você foi guerreiro!!

- Tenho um amigo doando um colchão, se eu conseguir vou colocá-lo no corredor e você vai ter seu quarto de volta, prometo. Me sinto mal de ter-me apossado de um quarto rosa

Rimos muitos e durante o dia ajudei meus pais em trabalho voluntários, pegamos muita chuva e no outro dia a febre foi inevitável. Acordei muito mal, minha mãe me medicou e ficou me observando, minha febre diminuiu e então ela conversou comigo e meu tio pois eles estavam com o carro abarrotado de doações e precisavam levar nos abrigos, meu tio prometeu me cuidar e caso voltasse a febre alta me acompanhar até o posto de saúde. Duas horas após eles saírem minha febre aumentou. Após verificar o termômetro, notei um semblante de preocupação emanar em seu rosto, ficou em silêncio e falou:

- Acho melhor você tomar um banho geladinho, pode ser?!

Concordei e levantei, antes mesmo de sair do meu quarto senti minha visão ficar turva, não havia comido nada e minha pressão baixou. Só consegui da um grito, meu tio me abraçou forte por trás e começou a chamar meu nome, falei que só estava me sentindo fraca. Ele me levou no colo até o banheiro, me ajudou a tirar a roupa e ligou o chuveiro, aquele banho foi como um choque, me deu uma sobre vida. Então ele falou:

- Posso ir na cozinha fazer um mini café da manhã para você? Precisa se alimentar!!

Quando me virei para falar minha resposta notei uma ereção disfarçada em sua bermuda, concordei e acredito que ele deve ter notado o quão vermelha de vergonha fiquei. Diria até que a febre passou, é inexplicavel o quão surpreendida fiquei, até achei que estava delirando mas confesso que fiquei curiosa.

Mas após o banho tudo transcorreu normal, tomamos um café da manhã juntos, rimos, tomei mais remédio e me senti melhor. Ficamos no meu quarto, ele no colchão e eu na cama, me contou sobre suas viagens, eu contei algumas coisas do dia a dia. Quando contei o quanto gostei de Oppenheimer, ele levantou do colchão para me questionar se era verdade, falei que sim, havia assistido mais de uma vez e ele me contou que não pode ir no cinema e não tem nenhum streaming. Então falei:

- Vamos assistir agora? Se você quiser eu faço uma pipoca!!

Ele aceitou e ficou bem contente, no fim quem fez a pipoca foi ele e eu dei a ideia de assistirmos juntos na minha cama. Quem já viu o filme, sabe o quão longo ele é, no início estávamos sentados após comer a pipoca deitamos s eu acabei pegando no sono abraçada nele porém nossos corpos estavam distantes um do outro. Cochilei e acordei com um toque leve em minhas coxas, paralisei e fechei meus olhos no fundo ouvia a chuva forte lá fora enquanto meu corpo todo ficava completando arrepiado em respostas aos toques que eu sentia por toda minha coxa, fingi acordar apenas como desculpa para aproximar meu corpo ao ponto de sentir o calor de sua pele. Não vou mentir para você caro leitor(a), realmente não pensei em sexo, não tenho experiência o suficiente para ver a malícia tão rápido, foi apenas instintos que me levaram a colar meu corpo no dele e depois gemer quando me abraçou e apertou levemente meu seios por cima do sutiã. Como resposta comecei a rebolar, me esfregando forte naquele pau enquanto ele entrava em sintonia com o meu ritmo, para completar sentindo seus beijos no meu pescoço, enlouqueci meu corpo inteiramente arrepiado gemendo baixinho e entregue à ele. Senti seus movimentos ficando mais lentos e ele com uma imensa sutileza tirando toda minha roupa ao ponto de me deixar segura para abrir meus olhos, fiquei deitada de barriga para cima encarando-o, passou suas mãos por todo meu corpo até chegar em meu rosto, acariciou e deu um leve tapa. Eu era (sou na verdade) sua putinha, entregue e pronta para satisfazê-lo sem medir meus esforços e assim fiz, puxei ele para meu encontro e começamos um beijo tão lento e gostoso. Logo após, me falou no ouvido:

- Fique de joelhos minha putinha

Levantei da cama timidamente e fiquei de joelho em sua frente, sem rodeios puxou meus cabelos cacheados e me fez engolir aquele pau de 18 cm, grosso todinho, meu tesão era tamanho ao ponto de não me engasgar mesmo ele enfiando todo seu pau e forçando o quadril contra minha boca, fui intercalando lambendo devagar suas bolas e subindo até a cabeça, nela passei a língua em movimentos circulares enquanto encarava meu titio me devorando com os olhos, após lamber muito a cabeça comecei aos poucos botar tudo novamente a cabeça.

Deixei aquele pau completamente babado, bem molhado, senti um puxão forte no meu cabelo era meu macho forçando sua putinha levantar. Ele pegou minha mão em silêncio, me levou até a parede ao lado da porta e me virou contra ela. Começou a beijar meu pescoço e falar para o quanto eu era gostosa, que a vontade era enfiar tudo sem dó na minha bucetinha mas iria ser benevolente. Voltou aos beijos leves e apenas passando os dedos levemente na minha bunda, embriagada pelo tesão, tomei coragem e falei:

- Para de ter dó, sua putinha merece forte!!

Tomei um tapa tão forte na bunda como resposta, gemi bem alto e pedi mais um, próximo tapa foi um misto de dor e prazer pois seu pau já estava posicionado na entrada da minha bucetinha. Forçou e entrou, ainda estava babado do boquete e eu totalmente lubrificada, que loucura, ao mesmo tempo que encaixou me arrombou, senti aquela pica tocar no final do meu útero, perdi as forças e colei meu rosto na parede para empinar o máximo possível minha bunda para meu titio. Suas socadas estavam muito forte, ao ponto de eu começar a sentir um tremor por todo o corpo, além de sentir toda a contração que minha xoxotinha fazia naquele pau, então aumentou a sensação, entrei num êxtase e então dei um grito e senti tudo ficar encharcado do meu gozo, escorria pelas minhas coxas, ele não me poupou mesmo eu querendo parar, fodeu mais forte tirando apenas para leitar minha cara e seios.

Dormirmos na minha cama o restante do dia, por sorte acordamos com o barulho da porta, meus pais chegaram e foram imediatamente para o quarto. Preocupados com a minha saúde, já que não havíamos mandado mensagens para eles durante toda a tarde.

Meu tio falou com a maior sinceridade do mundo que havia botado o colchão para me cuidar melhor enquanto eu descansava, eu fiquei em silêncio e apenas concordei. Espero que ele não vá embora tão cedo rs

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Comentários

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Excelente conto..... Realmente a enchente nos rendeu várias aventuras ... Tmb sou de Porto alegre ... Ganhou mais um seguidor abraço ...

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Show de conto.

Como sendo um bom gaúcho,queria ter sido o teu tio.

Tive uma sobrinha que foi minha mulher por um bom tempo.

Novinha,safada,sabia de decor o que eu gostava.

Fizemos muito 69,entre outras safadezas.

Parabéns.

Vc pode ter quantos tios quiser.

Um abração do Gaúcho.

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Os seus contos são os melhores! E eu que tenho a maior vontade de comer a gostosa da minha comadre!

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Esse Tio seu enquanto estiver aí ,vai te dar um remédio muito bom 😉

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