Um metro e oitenta de altura, 68 anos, cabelos encaracolados cortados bem baixos, já quase todos grisalhos, pele escura, dentes perfeitos, braços longos, ainda com bíceps visíveis, mas já um pouco flácidos. Nêgo Velho, com uma mochila nas costas e carregando uma caixa de ferramentas, saía pelas ruas da periferia, batendo de porta em porta: “Bom dia, senhora, tem alguma coisa pra consertar? Conserto do relógio de pulso ao motor de carro”. E não era mentira.
Nêgo Velho era um sujeito muito habilidoso, desde a adolescência aprendeu tudo o que sabia. Já adulto, montou uma grande oficina de todo tipo de consertos e ganhou bem dinheiro, viveu muito bem, mas sempre solitário. De repente, vendeu tudo por um bom dinheiro e construiu uma pequena, mas bonita casa. Mobiliou e dotou de tudo o que necessitava. Aplicou o restante do dinheiro em investimentos bancários e saiu pelo mundo, consertando coisas. Nem precisava, mas ele gostava daquilo.
Kamylla, 1,75 metro, cabelos loiros naturais, corpo esguio, era uma bela garota de 24 anos, mas que parecia ter bem menos, uns 19, por aí. Modelo e manequim desde novinha, desfilou na Europa e fez uma boa fortuna. Aos 23 anos casou-se com um engenheiro civil, Edgard, também jovem e igualmente abastado. Enquanto o marido trabalhava em uma grande construtora da família dele, a jovem esposa trabalhava em home office, como influencer de moda.
Por volta das 10h de uma quarta-feira, Nêgo Velho, que havia resolvido sair um pouco da periferia, bateu no portão uma bonita casa. Uma casa grande com um belo jardim. Uma mocinha saiu, de roupão de banho, caminhou até o alto portão de ferro e perguntou: "Pois não, o que o senhor deseja?" E a resposta veio: "Bom dia, mocinha, tem alguma coisa pra consertar? Conserto do relógio de pulso ao motor de carro”.
"Acho que tem algo pra consertar sim. Me desculpe, meu nome é Kamylla e o seu?". "Fernando, mas todos me conhecem mais por Nêgo Velho. Não me importo, acho até um apelido carinhoso". "Pois bem, seu Fernando, a diarista nos últimos dias tem reclamado de um barulho seguido de um travamento na máquina de lavar. Eu até estava pensando em jogar fora e comprar outra, mas não é que a mulher protestou? (risos) O senhor pode ver isso, então?".
Nêgo Velho entrou, guiado pela jovem, pegou a máquina de lavar que estava na lavanderia e levou para a garagem da casa, a fim de trabalhar com mais espaço. Em pouco mais de meia hora, a máquina estava funcionando.
Kamylla, agradeceu e perguntou quanto devia a Nêgo Velho. O homem disse um preço e ela foi buscar o dinheiro. Pagou, mas reparou que o conserta-tudo estava muito suado. "Seu Fernando, o senhor está muito suado e lá fora está quente. O senhor não quer tomar um banho, enquanto ponho suas roupas pra secar?".
Nêgo Velho recusou na hora, seria um abuso da parte dele aceitar, pensou. Mas Kamyilla insistiu tanto, até que ele, meio constrangido, aceitou. "Ali, seu Fernando, no quarto de hóspedes tem um banheiro, pode ir lá que já levo uma toalha", apontou a jovem mulher.
Quando entreabriu a porta do banheiro e enfiou o braço para apanhar o macacão suado de Nêgo Velho e entregar a toalha a ele, pelo espelho Kamylla viu uma coisa que a deixou impressionada. Ela nunca tinha vista nada igual!
Pendurada, no meio das pernas de Nêgo Velho, uma "cobra" negra, comprida, grossa, com uma cabeça grande e reluzente. A ex-modelo, que, apesar de jovem, teve vida sexual intensa antes de se casar com Edgard, nunca tinha visto uma rola daquela dimensão, saiu rapidamente, ficou boquiaberta, os pelos dos braços arrepiados, e espantada consigo mesma, ao sentir a boceta meladinha e a boca salivando!
Até então, com pouco mais de um ano de casada, nunca havia passado pela cabeça de Kamylla transar com outro homem, muito menos com um de quase70 anos, mas ela parecia ter ficado hipnotizada ao ver o caralho preto de Nêgo Velho. E, ao ouvir "mocinha, já acabei, minhas roupas, por favor", ela se dirigiu ao banheiro determinada a ver aquilo de perto, tocar, sentir. Entrou sem que o conserta-tudo esperasse e puxou a toalha que ele havia prendido na cintura.
Nêgo Velho deu dois passos para trás e, como que assustado, exclamou "o que é isso, mocinha?" "Que brincadeira é essa?". Determinada, Kamylla tirou as poucas roupas que vestia, ficou nua na frente de Fernando e falou: "Eu quero isso, tô desejando isso", disse, apontando para o cacete de Nêgo Velho. "Me deixa pegar, ver de perto, sentir", implorou.
Nêgo Velho, que havia meses não sentia nem cheiro de xana, se rendeu ao belo e gostoso corpo desnudo da ex-modelo, ali, na frente dele, querendo muito aquela pica negra, grande e grossa. Ela estendeu a mão e disse "vem", apontando para a cama. Ele apenas segurou a mão de Kamylla e se deixou levar.
Nu, se deitou na cama, de peito para cima e a rola ainda flácida. Kamylla se esgueirou até ele, como uma felina no cio. Acariciou aquela trolha enorme, arranhou com as pontas das unhas, pegou, fechou a mão em volta, apertou, massageou, cheirou, passou no rosto, acariciou as bolas. Parecia mesmo hipnotizada.
Com toda aquela atenção, era natural que Nêgo Velho reagisse a tantas tentações. Quando a garota percebeu, a estrovenga negra e grossa já estava em riste, como um obelisco de nervos, apontando pra cima. Ela não teve dúvida. Precisava colocar na boca o que pudesse. E lambeu a glande, abocanhando em seguida.
Abriu bem a boca e conseguiu chupar a cabeçorra da pica de Nêgo Velho, que, de olhos fechados, aproveitava aqueles momentos. Lambia, dava voltas como quem se delicia com um sorvete e abocanhava novamente. Chupava com gosto, como se estivesse degustando um sorvete de um sabor muito especial.
Depois, engoliu um pouco mais, mas não atingiu nem a metade, passou a chupar o que dava e a bater punheta para o conserta-tudo. Perdeu o ritmo, chupava como uma bezerra desmamada, enquanto masturbava. Nêgo Velho não resistiu, gemendo, quase urrando, ele anunciou "vou gozar mocinha". Kamylla retirou o pau da boca, segui na punheta e, de boca aberta, se preparou para receber o leite da rola do homem.
Um, dois, três, quatro, cinco, seis jatos de esperma morno, espesso, com cheiro forte e sabor agridoce. A ex-modelo não deixou escapar uma gota. Aparou tudo, encheu a boca e engoliu a gala de Nêgo Velho, que ficou ofegante com o forte orgasmo.
Porém, nem bem o homem voltou à respiração normal, Kamylla, pediu "me chupa seu Fernando, quero gozar muto na sua boca, ficar bem lubrificada para sentar nessa rolona". Nêgo Velho, experiente na putaria, caiu de boca naquela bocetinha, cheirosinha, de pelos loirinhos cortados bem rente à pele, e vermelhinha.
Mamava e era acompanhado pelo rebolado da mocinha. Após chupar e salivar os pequenos e grandes lábios, ele passou a linguar o grelo de Kamylla. E ela passou a pressionar a cabeça dele como se quisesse enfiá-lo dentro do canal vaginal. E foi assim que, rebolando com a boca de Nêgo Velho no botãozinho, que a ex-modelo gozou três vezes.
E dessa vez foi o conserta-tudo que não deu trégua. Deitou de costas, novamente com o pauzão para cima e disse para a Kamylla "senta, de cócoras, engole ele todo, não queria? Agora fode". Com a boceta inundada de gozo, a mocinha obedeceu, mas, passando um pouco da metade, ela começou a choramingar e lagrimar.
O caralho era mais grosso do que ela calculava. Quando entrou, pareceu esticar as paredes da vagina, alargou tudo, mesmo superlubrificada, ela não conseguia meter mais. Ademais, estava doendo, ardendo. "Melhor parar, você está sofrendo", disse Nêgo Velho, continuando "poucas mulheres aguentaram essa trolha toda na buceta e, me parece, que a mocinha vai no mesmo ritmo".
Kamylla, entretanto, queria tudo sim dentro dela, não desistiu. Levantou, sentiu um vazio ao deixar sair da boceta mais da metade do picão, pegou um tubo de gel, derramou bastante na trolha do homem, passou outro tanto na entrada da vagina e voltou a tentar, desta vez mais devagar, pois ainda estava bem dolorida.
De cócoras novamente, foi arriando na ferramenta do velho de 68 anos. Passou da metade, ela começou a choramingar novamente e gemer alto também, forçou e sentou de um só impulso. Entrou tudo e ela gritou quando a cabeça da rola lhe atingiu o útero, como um martelo de músculos. Recuou um pouco e deitou sobre o peito de Nêgo Velho. Quase sem voz, pediu, "me fode".
Nêgo Velho a segurou pelas costas, num abraço apertado, pela primeira vez as bocas e as línguas se encontraram, e ele começou a estocar forte, de baixo para cima. Kamylla emitia sons que eram uma mistura de gemidos de prazer e gritos de da dor lancinante que ela estava sentindo. Aquilo parecia estar lhe rasgando por dentro.
Os movimentos dos quadris do homem começaram a ficar mais acelerados, Kamylla, mesmo com toda a dor, rebolava naquele caralhão, mais e mais, com mais tesão e dor. Em certo momento, ela retesou o corpo e gritou, "tô gozaaaaaaando", o que se repetiu mais duas vezes. A ex-modelo teve múltiplos orgasmos, coisa que nunca havia experimentado com nenhum outro macho.
Logo em seguida, Nêgo Velho urrou e também gozou naquela bocetinha apertada. O caralho foi amolecendo e a garota, muito ofegante, ficou mole, deitada no peito do conserta-tudo, e adormeceu por alguns minutos. Quando ela se refez, levantou, caminhou em direção ao banheiro e se enfiou sob a ducha. De repente, ele, que também já se levantava, ouviu um grito de dor e correu ao banheiro. Kamylla, sentiu a boceta arder, quase em carne viva, ao passar o sabonete. A pica de Nêgo Velho, grande e grossa, havia feito um estrago mesmo.
Ele a ajudou a se enxugar e a sair do banheiro e a deitou delicadamente na cama. Depois também foi tomar uma ducha, se lavar. Ao ensaboar o pau, viu um pequeno filete de sangue, certamente na vagina de Kamylla. Demorou um bom tempo sob o chuveiro e quando saiu e se dirigiu à cama, teve uma surpresa.
Kamylla, de bruços, com um travesseiro alto sob os quadris, e o tubo de gel lubrificante na mão, pediu "agora bota no meu cu". Nêgo Velho não acreditou no que ouviu e respondeu, indagando "você é louca, mocinha?". "Estou louca sim, louca por essa pica sem tamanho, quero ela em todos os meus orifícios, nem que daqui em vá direto para o hospital, de ambulância". A bunda bem feitinha da mocinha arreganhadinha pro lado dele, fez a trolha de Fernando subir de novo.
Ele pegou o gel, passou bastante na pica, derramou outro tanto em volta do anel de couro da garota, enfiou dois dedos para alagar bem, e deitou sobre ela. Forçou e a glande entrou. Kamylla mordeu a colcha da cama, com as duas mãos crispadas parecia querer rasgar o tecido e soltou um urro, como um animal ferido.
Nêgo Velho sabia que ela não ia aguentar tudo, sabia que aquela seria uma tortura. Empurrou mais um pouco, não chegou a um terço do tamanho da rola, e passou a bombar, enquanto esticava o braço e encontrava o grelo de Kamylla, para masturbá-la. Novamente, em meio a urros de dor e de prazer, como disse depois ao velho, gozou muito, assim como Fernando lhe inundou o cu de gala.
Após um banho de banheira, compartilhado pelos dois, já vestidos, recompostos, Kamylla preparou um lanche, estavam famintos, passaram da hora do almoço. "Sabe, seu Fernando ou seu Nêgo Velho, eu fiquei louca quando vi o senhor nu no banheiro, pelo espelho. Sei que devo estar toda rebentada, mas não quero mais ficar sem isso".
"Nêgo Velho arregalou os olhos e disse "não entendi, mocinha, quer ser minha amante? É isso? Se for, você está louca. E seu marido, seu casamento, sua vida de casada?". "Não quero mais nada disso, nenhuma rola que não seja a sua. Com o tempo, vou me acostumando com ela", respondeu a mocinha, completando, "eu já trepei com muitos homens, muitos mesmo, apesar da minha idade, mas agora sei que essa mistura de tortura e prazer foi o que eu sempre procurei".
Boquiaberto, Nêgo Velho respondeu: "Mas eu não quero viver com mulher nenhuma na minha companhia, mocinha". "Não precisamos morar juntos. Mas eu quero ser só sua. Hoje mesmo, quando o Edgard chegar, vou dizer a ele que o nosso casamento acabou. Ponto final".
Nêgo Velho ficou atônito com aquela história, escreveu num papel o número do celular dele, e se despediu. Porém, antes que abrisse a porta, Kamylla, num impulso, abriu o macacão do homem e mais uma vez chupou aquele pauzão.
Duas semanas depois, chegou uma mensagem de WhatsApp no celular de Nêgo Velho: "Tudo resolvido com bom senso, em paz. Posso ir até a sua casa? Se sim, passe o endereço, por favor. Kamylla". O homem quase septuagenário passou o endereço. Em quinze minutos, a mocinha batia na porta dele. "Pronto, seu Fernando Nêgo Velho. Agora, vou querer sempre, dor misturada com tesão, vim ser sua amante". Nêgo Velho sacudiu a cabeça, sentou no sofá, pediu que ela sentasse ao lado dele, e abriu a braguilha!
(FIM)