Presente de aniversário
Finalmente o meu aniversário tinha chegado e com certeza esse era o que eu mais estava ansioso. Afinal naquele dia a desculpa que a dona Márcia usava já não valia mais, eu já não seria mais “tão novo” pra comer ela. Lembro que nesse dia eu nem precisava, mas fiz questão de ir buscar meu irmão na escola, só para encontrá-la. Até me depilei antes, depois me enchi de perfume e fui.
Ao encontrá-la, esperando o filho dela na porta da escola, ela me dá um abraço, me dando os parabéns e falando que tem um presente pra mim. Nessa hora eu já estava ficando animado, porém na verdade o presente era uma camiseta que ela comprou pro filho mais velho dela me dar. E foi só isso, nenhuma insinuação da parte dela, nenhum olhar, nenhum “vamos nos ver depois”. Aquilo me deixou bem desanimado.
O meu aniversário foi em uma segunda-feira , e eu esperei algum sinal, na terça, na quarta, na quinta e nada. A única coisa que me animou um pouco foi que meus amigos estavam marcando de beber, e fazer umas merdas na sexta, que era feriado, agora que eu tinha 18.
Na sexta a tarde em casa, meus pais me falaram que a dona Márcia tinha ligado pra saber se eu iria estar disponível a noite. Falaram que ela havia comprado ingresso pro mesmo cantor do primeiro show de pagode que tínhamos ido, e se eu queria ir, mas que dessa vez era um mini festival e iria até de madrugada, provavelmente só voltaríamos no outro dia de manhã.Eu que já estava até um pouco bravo com a dona Márcia, porque pensei que ela só queria me provocar antes e agora que podia, não iria mais rolar nada, fique muito empolgado e aceitei na hora, nem ligando pros meus amigos.
Lembro que nem meus pais nem o marido dela desconfiavam, porque a dona Márcia tinha muito o jeito de mãe mesmo, ela parecia mais que cuidava de mim do que tudo, e eu ficava bem tímido quando nós estávamos junto de outras pessoas, então para qualquer pessoa era totalmente impossível.
Enquanto me arrumava, e literalmente passava perfume no corpo todo fiquei pensando em inúmeras situações que poderiam ocorrer: nos dois ficando totalmente agarrado os durante o show, indo para algum lugar isolado e fazendo ali mesmo, ou voltando os dois para a casa dela e nos pegando no carro na garagem de novo, ou na melhor das hipóteses ela estaria com tanto tesão que sairíamos mais cedo do show e iríamos para um motel ou hotel dormir juntinhos.
Ela passa em casa e me busca, dessa vez, não era Uber, era o próprio carro dela. Entro no carona, mas ela não me cumprimentou como de costume (com um beijo no rosto, ou um abraço), apenas disse oi. Perguntei o porquê dela ter decidido ir de carro hoje e ela falou que hoje era mais perto e não estava pensando em beber.
Notei que ela estava meio tensa, não puxou muito assunto nem nada, a roupa dessa vez estava mais normal, ela estava usando um vestido colorido longo, ela estava bonita mais sem aquelas roupas cada vez mais provocantes que ela só usava quando saia comigo.
O carro ficou em silêncio uns minutos, enquanto minha mente estava a mil, imaginando se tinha acontecido uma coisa, se iria rolar alguma coisa, pensando em algum assunto leve pra quebrar o gelo. Mas nada vinha na minha mente, então eu perguntei:
- Tá tudo bem?
Ela abriu um sorriso largo e me olhou com compaixão.
- Tá sim querido! – falou enquanto a mão direita soltava o volante e pegava na minha coxa massageando-a. – tá tudo ótimo, você é um fofo.
Pensei em pegar na coxa dela também, porém desisti, aquela situação não tinha sido sexual e poderia ser um passo para trás.
Olhando para a rua, estranhei que não havia nenhum trânsito para o tal festival. Me distrai um pouco e vejo que entramos em um lugar mais escuro. Passamos por uma cabine, a dona Márcia falou alguma coisa com a moça que estava nela e em seguida me pediu o RG. Estava achando estranho, mas minha mente inocente ainda pensava que poderia ser do show.
Nisso ela estaciona em uma vaga, pega puxa meu rosto com uma mão, me dá um selinho e fala sorrindo:
- Vamos subir?
- Onde que a gente tá? – eu pergunto pra ela, começando a perceber e me sentindo meio sem graça.
- No motel ué. Vai dizer que você quer desistir agora – ela falou em tom de brincadeira.
Meu coração acelerou na hora. Descemos do carro ela abraçou meu braço e subimos para o quarto. Não conseguia esconder a ansiedade que estava. Pra tentar me descontrair eu falo:
- Acho que vou ganhar o melhor presente de aniversário possível – falei pensando naquele rabão.
- Isso daqui não é o seu presente de aniversário, o seu presente tá lá dentro do quarto.- disse ela com a voz já cheia de malícia.
O quarto era enorme, havia uma cama grande no centro com uma caixa bonita de papelão em cima. Ela pegou a caixa, falou para eu esperar sentado na cama que ela já voltava, e foi em direção ao banheiro da suíte.
Sentado na cama fiquei observando o quarto, era a primeira vez que eu ia no motel (o que faz total sentido por ser virgem), paredes eram azul escuro, com néon na parte de cima, no lado direito havia uma mesinha com uma garrafa de vinho e duas taças, uma janela de vidro que dava vista para uma hidromassagem. Pensei que provavelmente aquele motel era bem caro. Do outro lado tinha um espelho na parede e outro no teto, olhando para eles, percebi como eu estava tenso. Comecei a respirar fundo para me acalmar.
Ouço os passos do salto, e logo ela chega e pqp, gozaria só com aquela imagem. Ela estava toda maquiada, com um batom vinho que se destacava naquele bocão dela, descendo o meu olhar, ela estava com um conjunto de lingerie preta, um sutiã preto estilo top, e descendo mais, eu via aquela barriga a mostra deliciosa com a cintura fina e aquele quadril beeeemm largo que ela tinha. Depois vinha uma sainha solta preta transparente que imagino que deveria ir até a coxa, mas nela não passava nem da metade daquele rabão. Através da saia transparente dava pra ver a calcinha fio dental preta por baixo. Pra finalizar estava com uma fita na coxa esquerda, e de salto alto.
Ela virou e deu uma reboladinha para me mostrar a parte de trás do meu presente, eu que estava tenso fiquei completamente louco vendo aquela sainha só até a metade daquele rabo gigantesco, em que nem era possível ver a calcinha devido ao volume daquela bunda. Comecei a tirar a camisa de forma desajeitada, ela vira e me fala:
- Não, não. Sou eu que vou tirar a sua roupa hoje.
Nisso eu ajeito a minha camisa de volta, enquanto ela vai até a mesinha, abre a garrafa de vinho, coloca nas duas taças, vem até mim, me dá uma das taças de vinho, e senta no meu colo na beirada da cama. Sentir o peso dela em cima de mim estava delicioso, mas eu ainda estava tenso. De pernas cruzadas, no meu colo ficando de lado pra mim, ela começa me dando um beijo e depois indo pro meu pescoço. Minha mão na bunda dela por trás, ela foi beijando meu pescoço cada vez mas forte e com mais vontade enquanto segurava o copo com a outra mão. Eu que, já estava de pau bem duro, porém ainda tenso porque dessa vez realmente ia rolar, confesso:
- Dona Márcia, pra falar a verdade eu sou virgem sim.
Ela sem parar de beijar meu pescoço responde:
- Eu sei querido, e isso me deixa mais louca de tesão sabia?
Agora ela começava com as mordidas no meu pescoço. Percebendo que eu estava um tanto “imóvel”, ela para, e fala sorrindo:
- Bebe o vinho amor. Eu comprei pra isso mesmo. Pra gente ficar bem relaxado.
Nós brindamos, ela tomou umas boas goladas da taça dela e voltou pro meu pescoço, enquanto eu tomava aos poucos o vinho, e comentei dando uma risadinha sem graça:
- Vou tomar porque eu acho que estou um pouco tenso rsrs.
Ela me dá um beijão na boca da uma reboladinha no meu colo e diz:
- Aqui em baixo não parece que você está tenso não rsrsrs.- ela olha pra mim e continua - Eu também estava bem tensa no caminho pra cá, mas a vontade de te pegar era muito maior rsrs..... Mas pode ficar bem tranquilo, que eu vou com calma tá, bem devagar, no seu ritmo, e te deixar bem relaxado.
Aquilo realmente me deixou mais relaxado, ela voltou ao meu pescoço, eu dou mais algumas goladas no vinho, e começo a retribuir os beijos enquanto fico passando a outra mão na bunda dela (primeira vez que realmente pegava nela sem nenhuma calça por cima).
Vou em direção ao pescoço dela e o beijo com vontade. Ela começa a gemer. Depois me empurra, levanta, pega a minha taça de vinho e junto com a dela, que já estava vazia, vai até a mesa e as deixa lá. Ela volta e vem me beijando ainda de pé enquanto me conduz da beirada para cima da cama.
Deito e ela vem por cima me beijando, e tirando minha camisa bem devagar. Após tirá-la, ela voltou a me beijar bem gostoso, com muita vontade enquanto apertava o meu peito e minha barriga. Com ela montada encima de mim minha mão foi direto na bunda dela, uma de cada lado, apertando sem dó aquele rabo durinho.
Ela levantou o tronco, e por alguns segundos ela ficou só olhando meu corpo, começou a deslizar a mão pela minha barriga e meu peito, fiquei um pouco sem graça, pois nunca ninguém tinha olhado meu corpo daquele jeito. Então olha nos meus olhos e fica nítido a cara de desejo dela. Nessa hora meu pau pulsou, e como ela estava sentada, montada bem em cima do meu pau, e apoiando todo o peso nele, mesmo com ainda dentro da calça, com certeza ela conseguiu sentir. Ela deu uma risadinha, e ainda me olhando deu uma rebolada em cima de mim. Que delicia era sentir aquela cavala rebolando com todo o peso em mim.
E seguida ela se esticou e pegou a garrafa de vinho, tomou sem engolir e me beijou, derramando todo o vinho da boca dela na minha. Parou de me beijar e jogou o vinho no meu pescoço, no meu peito e na minha barriga. Colocando a garrafa novamente na mesa ao lado e lambendo todo o vinho que ela havia jogado no meu corpo.
Começo pelo pescoço, foi para os ombros e ficou um bom tempo no meu peito. Olhei pra baixo e vi o volume da minha rola na calça roçando no abdômen dela. Ela desceu pra minha barriga e eu pude ver meu pau bem no meio dos peitos dela. Na hora em que ela chegou beijado no começo da minha virilha, meu pau roçando o pescoço dela, solto um leve gemido. Ela me olha sorrindo, leva a mão direita no meu rosto e começa a acaricia-lo.
Depois de um tempo ela desabotoa minha calça e começa a tirá-la, bem devagar. Após tirá-la e jogá-la ao lado da cama, me deixando só de cueca, ela começa a subir, beijando primeiro minha canela, depois meu joelho, minha coxa é por fim a minha virilha, encostando o lado da cabeça no volume gigantesco da minha cueca.
Ela subiu roçando todo o corpo dela no meu pau, e me deu mais um beijão bem gostoso e molhado na minha boca. Desceu de novo e deu um selinho de uns 5 segundos no meu pau, por cima da cueca deixando-a com a marca de batom. Ainda com a rosto em cima do volume na minha cueca, ela olha pra mim com o resto exalando desejo e malícia e fala:
- Sabe porque eu não deixei você colocar o seu pau pra fora naquele dia no carro?
Eu apenas olhava aquela cena com muito tesão.
- Porque desde aquele outro dia que eu dancei contigo me encoxando de pau duro.... Eu prometi pra mim mesma que o dia que eu visse o seu pau, eu iria te chupar bem gostoso.
Ouvir aquilo me fez tremer. Ela finalmente abaixou minha cueca até o joelho e meu pau saiu como um tiro da cueca de tão duro. Estava enorme, bem grande e cheio de veias, contrastando bastante com o meu físico magro. Realmente estava impressionante. Gostaria de ter visto a reação da dona Márcia, mas ao olhar para ela, ela já estava vindo com tudo abocanhando meu pau.
Tudo que ela tinha me falado, que ia com calma e no meu ritmo, acabou ali. Não foi nem um pouco calmo e erótico como estava sendo até agora. Ela nem me olhava mais, chupava com toda a força, babava e sugava a própria saliva de novo, fazendo barulho. A boca dela só conseguia chegar até a metade do meu pau, mesmo assim ela forçava, engasgava, babava.
Ver aquela coroa loira se acabando na minha rola preta enorme latejando foi me deixando em desespero.
- Ahhhhhhh, vai um pouquinho mais devagar dona Márcia. – falei suspirando
Ela continuou do mesmo jeito. Em nenhum momento ela sequer encostou a mão no meu pau apenas usava a boca com toda vontade. Meu pau já estava encharcado de saliva dela, a cada gota de baba que escorria, ela ia até lá em baixo e a sugava.
- Espera um pouco, para um pouquinho!!! – eu falei implorando já.
Ela não me escutava, não tinha jeito, ela não diminuía o ritmo, pelo contrário, aumentava cada vez mais.
Tentei desviar o olhar para o lado, mas lá ficava o espelho e eu via aquele coxão dela na cama, com a bunda empinada e o rosto já todo molhado sedenta, se acabando na minha rola preta. Desviei o olhar pra cima e para o meu azar, lá estava o espelho de teto, vi aquele rabão empinado com a sainha já na cintura dela enquanto os cabelos loiros dela mexiam freneticamente entre as minhas pernas.
A cabeça do meu pau já estava enorme, ela já tinha bastante dificuldade de abocanha-lo, mesmo assim ela apertava meu quadril com as duas mão e forçava, minha rola na boca dela, mesmo agora ela não conseguindo chegar nem a 1/4 do comprimento . Achei melhor fechar os olhos, mas comecei a ouvir o barulho, que estava bem alto, de sucção e saliva dela me chupando. Não ia ter jeito.
- Eu vou gozar, vou gozar...
E ela não largava o meu pau.
- Ahh vou gozaaar
Falei isso apertando o braço dela com mais força, e ela voltou a si, largando o meu pau imediatamente. Fiz de tudo pra segurar, mas passou uns 2 segundos e não teve jeito, começou a sair porra e escorrer pelo meu pau. Eu ainda estava tentando segurar, por isso não saiu nenhum jato forte, mas ainda sim escorria bastante.
Olhei para o rosto dela e ela olha a fixamente pro meu pau gozando, vendo aquele mastro preto enorme, escorrendo porra branca, todo cheio de saliva dela. Ela apertava minha coxa com força sem parar, parecia estar se segurando para não cair de boca de novo, daquele jeito mesmo todo melado cheio de porra. Imagino que se eu apenas desse um empurrãozinho na cabeça dela, com certeza ela iria me chupar daquele jeito mesmo, mas estava tentando me recuperar ainda.
Acredito que se foram uns 40 segundos dela me chupando até eu gozar foi muito. Embora imagino que poucas pessoas resistiriam a alguém chupando igual ela estava. Ela foi tão sedenta me chupar que nem terminou de tirar minha cueca, que ainda estava no meu joelho.
Depois ela subiu, me beijou durante um minuto mais ou menos, parou, me olhou sorrindo e disse:
- Vai lá tomar um banho rapidinho pra gente continuar.
Obrigado aí gente pelas estrelas e os comentários. Sei que é sacanagem eu pausar aqui mas essa parte 6 já está bem maior do que eu imaginava rsrs. Vou tentar postar o mais rápido possível a continuação (parte 7).
Vlw!