Olá, sou Mateus, 47 anos, casado com Mara 43 anos, somos de uma cidade no interior de SP.
Começamos a fazer algumas aventuras para apimentar nosso casamento, exibicionismo, sexo em local aberto, mas nada além disso.
Temos um casal muito próximo de nós, Rafael, 52 anos (negro, baixo) e Helen, 44 anos (branca, cabelos castanhos), quase todos os finais arrumamos motivos de estar juntos, churrasco, porção, pipoca com um filme. Mas nunca de nenhuma parte mostrou alguma coisa. Mas eu sempre reparei que Rafael quando vai cumprimentar minha esposa, sempre abraça apertado e dá um beijo no rosto bem forte. Cheguei até comentar isso um dia com ela, mas falou que era bobeira minha.
Em uma conversa nós combinamos uma viagem a uma cidade turística, íamos os quatro juntos, mas no dia de sair, Helen teve um problema no serviço e teria que trabalhar o final de semana, mas ficamos sabendo somente chegando na casa deles. Tentamos desmarcar, mas insistiram que não, então somente íamos nos três.
Deixei meu carro na casa deles e fomos com o carro do Rafael. Eu e ele na frente e Mara atrás, saímos ao fim da tarde e iríamos parar na metade do caminho para dormir em um hotelzinho na beira da estrada e seguir viagem no outro dia, assim adiantaria muito o trajeto.
Não havíamos reservado antes, então, ao chegar no hotelzinho, estava lotado, havia somente um quarto de casal. Rafael pediu para ficarmos no quarto e ele dormiria no carro, mas queria somente tomar um banho, porque todos saímos direto do trabalho e pegamos a estrada. Então pediu para nos acomodar e depois ele iria.
Mara e eu fomos para o quarto, tomamos um banho, depois mandei mensagem para ele vir tomar seu banho. Quando ele entrou, tentou disfarçar o olhar, mas não consegui, mas também! Mara estava com um shorts de lycra curto (aparecendo a polpa de seu bumbum) e uma camiseta branca bem solta e sem sutiã (seus bicos pontudos e escuros estavam marcando o tecido). Pediu licença e foi para o banho, e demorou bastante, eu achei que Rafael devia estar batendo uma punheta. Então comentei com a Mara, olha lá, você vestida assim provocou ele, está se masturbando nesse banheiro pensando em você, só pode!
Ela ficou brava comigo e disse para eu parar com isso, porque era coisa da minha cabeça. Depois de uns 30 minutos Rafael saiu do banheiro, com esses shorts de futebol fino e regatas, nos agradeceu, mas antes de sair foi se despedir, e novamente puxou Mara para bem perto dele abraçando e a beijando no rosto, me cumprimentou e foi para o carro.
Mara se trocou e colocou uma camisola rosa bem fininha transparente e ficou sem calcinha e nos deitamos.
Não demorou muito e ela veio falar que estava com dó do Rafael, pois estávamos confortáveis alí e ele no carro. Assim foi uns 40 minutos falando, então me levantei e mandei uma mensagem se ele queria dormir no quarto também. Eu mesmo não estava gostando da idéia, mas se não o chamasse, ninguém ia conseguir dormir.
Logo ele bateu na porta, então eu abri e ele entrou. Só que no quarto não havia sofá, só a cama de casal e uma cadeira, foi então que Mara falou, vêm vocês dois, nos apertamos um pouco. Eu não gostei nada disso, mas como não tinha jeito.
Mara ficou na ponta, eu no meio e Rafael na outra ponta, não conseguia dormir espremido, então Mara vendo que estava incomodado trocou de lugar. Depoos que trocamos que lembrei o jeito que ela estava dormindo, então fiquei inquieto novamente, mas como estava cansado euadormeci.
Depois de um tempo eu acordei com pequenos barulhos, estava virado para Mara, então abri só um pouco os olhos e como tinha uma luz de fora que entrava por uma das janelas, pela sombra ví Mara virada de costas para Rafael, ele estava com a mão na cintura dela, e ela se mexendo devagar. Eles não perceberam que eu estava acordado e continuaram.
Eu não estava acreditando que Mara estava dando para o Rafael comigo ao seu lado.
Fiquei alí fingindo dormir, para ver até onde iriam, e estava com uma raiva enorme dos dois, mas também uma sensação diferente, minha esposa dando para outro comigo alí.
Rafael levou sua mão até os ombros da minha esposa e foi abaixando a alcinha da camisola, até um de seus seios ficarem expostos, nisso ele começou a acariciar os bicos, que estavam durinhos.
Eu abri meus olhos, mas Mara não havia percebido ainda, quando viu, fiz um sinal para ela ficar quieta e continuar, estava louco com os dois, mas o tesão que me deu, era muito maior.
Senti que quando fiz isso, liberei ela para se soltar, então percebi que ela começou a rebolar mais e a gemer um pouco mais alto. Rafael se assustou e pediu para ela ir mais devagar, então Mara falou baixinho que tudo bem, pois eu tinha um sono pesado. Ela estava com a pica de Rafael em sua buceta, se mexia muito olhando diretamente nos meus olhos.
Ela se virou e começou a beijar Rafael e apertar sua pica com as mãos, ele gemia baixinho. Foi então que ela se levantou da cama e se ajoelhou ao lado dele que permanecia deitado e começou a mamar na pica dele. Os pequenos barulhos dela chupando Rafael ecoavam no quarto.
Então ela puxa Rafael pela mão e faz ele se levantar, daí consegui ver, uma pica enorme e grossa. Então Mara se apoia na cama e arrebita o bumbum para ele e pede para ele fuder ela assim, então ele se posiciona atrás dela e começa a bombar. Ela solta a outra alça da camisola deixando os dois seios livres agora, ela sabe que amo ver os seios dela, e com as bombadas que Rafael dava, eles balançavam para frente e para trás. Eu estava com minha pica dura e babando de tesão.
Mara olhava o tempo todo pra mim, quando ví ela dar uma mordidinha na boca e tremer, gozando na pica do Rafael, liberando um gemidinho contraído. Ele começou a bombar mais rápido e forte e gozou dentro da buceta dela.
Rapidinho os dois se deitaram, ela olhava profundamente em meus olhos, estavam os dois ofegantes, bem cansados.
Todos adormecemos, então na manhã seguinte Rafael se levantou e foi tomar banho, quando ele estava saindo nós acordamos. Então falamos que iríamos tomar um banho também e já íamos.
Olhei bem pra ela e disse: Era coisa da minha cabeça!!!
Ela me pediu desculpas, e disse que não conseguiu resistir, pois, no começo achou que era eu querendo provocar e transar ao lado de nosso amigo, disse que estava sonolenta, e só depois percebeu que era o Rafael. Que não teve forças para sair, pois estava muito bom, e a sensação de fuder comigo ao lado era incrível, do proibido e além disso me falou que sentir uma pica diferente, foi maravilhoso.
Nisso ela abriu as pernas e pediu para olhar, sua buceta estava avermelhada, e a porra do Rafael ainda estava escorrendo dela. Não aguentei e fudemos gostoso, gozei como nunca e ela também.
Tomamos um banho e ao sair eu peguei um vestido de alcinhas, tecido bem leve. Então pedi para ela não colocar calcinha, ela entendeu na hora.
Descemos e Rafael estava esperando para tomar o café. Entramos no carro e seguimos viagem!!!
Continua
