A oficina 6

Um conto erótico de Maduro
Categoria: Gay
Contém 1272 palavras
Data: 22/05/2024 13:51:20
Assuntos: Gay

Pela tarde, fui ter com ele ao local combinado. Eu estava meio amedrontado com o que iria acontecer naquele sitio… o Luis disse-me como lá chegar, era um local muito afastado da cidade, onde havia atividade industrial e naquele local, um café / restaurante que servia refeições a quem trabalhasse por ali. Era nesse café que nos íamos encontrar. Cheguei ao café, o Luis já lá estava e depois de uma bebida, disse-me para o seguir.

Fomos para uma sala que parecia um reservado, não muito grande, com uns sofás e vi um rapaz entrar pouco depois, que o Luis me apresentou como seu amigo e que ele tinha muita vontade de me conhecer. O Luis saiu, o novo rapaz logo me perguntou :

- o Luis diz que chupas muito bem, é verdade ?

- gosto muito de chupar e esforço-me por dar prazer, disse eu…

- Ai sim? E queres dar-me prazer a mim ? perguntou…

Ele olhava para mim, olhos bem penetrantes, fiquei meio entesoado, ele estava a dizer-me com os olhos que queria uma mamada… eu não respondi, aproximei-me e toquei levemente no pau dele, dizendo : se me deixares, chupo te já …

Vi-o abrir as calças, baixa-las e tirar logo as cuecas até aos joelhos, mostrando o seu pau meio duro… gostei do que vi, era normal, dos que posso aplicar-me bem a chupar sem medo de me engasgar, pensei. Agarrei nele, acariciei lentamente, puxei bem a pele para mostrar a cabecinha, vi como era bem vermelha, continuei a acariciar, sentindo que ele endurecia, disse-lhe :

- estás a gostar ?

- sim, sabe bem a tua mão, mas quero mesmo é que me chupes a pissa… disse ele.

Obediente, baixei-me, abri a boca, meti-o na boca e comecei a salivar bem o pau dele, molhando-o devidamente. De seguida comecei a chupar, lamber, sugar bem, fazendo lhe uma mamada com imenso tesão… estava a esforçar-me para que ele gostasse do meu broche. Ele começou a gemer, agarrou-me a cabeça e disse :

- anda para o sofá, quero estar confortável …

Fomos, ele sentou-se e abriu as pernas com as calças nos pés, coloquei-me no meio dele, comecei de novo a chupar, desta vez abraçando-o eu pela cintura e mostrando como estava a gostar de lhe chupar bem o pau. Ele começou a gemer dizendo, isso, chupa caralho… anda, chupa-me a pissa …

Eu parei, olhei para ele, disse :

- avisas-me quando te vieres ?

- sim, aviso mas quero esporrar-me na tua boquinha… respondeu.

Eu voltei a chupar, com os lábios puxei a pele bem, cobrindo de novo a cabeça do pau dele e enfiei a língua dentro, sem retirar a pele e tocando bem no canalzinho por onde ele mija e também deita o leite… lambi, molhei, suguei bem, enquanto ele gemia cada vez mais… Parei, perguntei :

- não nos ouvem ?

- não, não está ninguém, eu fechei o café, disse ele.

Senti-me à vontade, comecei a fodê-lo com a boca e ele gostou, até porque me começou a apertar a cabeça contra a pissa dele, fodendo também. Em movimentos rápidos, as estocadas dele na minha boca quase me engasgavam, e momentos depois… sim… esporrou-se todo na bica boca e como prometeu, disse antes : toma leitinho minha puta …. E deu-me leite saboroso na boca…

Deixei que ele apreciasse o momento, deixei que todas as golfadas de leite me escorressem para a boca, retirei-o sem limpar, procurei onde cuspir. Ele disse : vai ao wc. Fui. Cuspi, mas não todo. Engoli um pouco, soube-me bem. Voltei à sala.

Vi que o Luis estava lá. Conversava com o amigo dele. O amigo disse rindo :

- Luis, este é o melhor broche que já me fizeram.

- Eu disse-te , a minha puta é muito boa, nem imaginas então como é ir lhe ao cu, disse o Luis.

- Ela gosta de foder no cu, perguntou ele.

- Sim, ela adora mesmo… quando a fodo acho que é melhor que foder cona de mulher sem experiencia e tesão … disse o Luis.

A conversa fez-me ficar duro… eu senti que me desejavam, por isso, comecei a sorrir com ar maroto e ficando cada vez mais duro, toquei-me frente a eles. O Luis viu e disse:

- a puta tem tesão, tenho de lhe dar no cu.

Eu sorri, tirei as calças e as cuecas e não sei bem porquê, mas portei-me putinha mesmo. Voltei o rabo para os dois, abri as nádegas e disse :

- querem ?

O amigo dele disse : começa tu, eu vou depois. O Luis agarrou-me, baixou-me no sofá ao lado do amigo e logo me começou a cuspir no cu e a meter os dedos dizendo que me ia foder como eu nunca tinha sido fodido… o amigo rindo dizia, prepara-lhe bem o cu, eu também quero foder … e o Luis depois de meter os dedos várias vezes, logo me espalhou um creme que parecia mais frio que o habitual, fez-me ficar sem tesão, mas senti … foda-se… puta que pariu, ele enterrou-se todo dentro de mim gemendo e estocando de uma só vez…

Fiquei a ver estrelas, o liquido era lubrificante mas eu não contava que ele me enterrasse daquela forma… senti dor, ele logo começou a bombear-me no cu, de forma muito bruta, agarrando-me pela cintura com imensa força. Foda-se, eu estava a ser enrabado com violência, mas não sei porquê, o meu pau começou a crescer… eu estava com tesão… fechei os olhos, deixei que ele continuasse a remar bem no meu cu, enquanto gemia, e me chamava puta, cabra putona… eu a delirar por dentro… que tesão…

O amigo levantou-se, sentou-se nas costas do sofá à minha frente e disse : chupa—me caralho. Eu senti o cheiro da esporra ele, o pau ainda estava bem babado, eu não o tinha limpo bem, meti-o na boca e comecei a chupar profundamente enquanto o Luis me fodia bem o cu… levei vários minutos estocadas no cuzinho, até o Luis dizer : puta, vou-te encher o cu de leite… e gemendo alto, esporrou-se em golfadas dentro do meu cuzinho… o amigo dele parou o meu broche e disse : agora vou-te foder eu. Foi para trás de mim, encostou e lentamente meteu… foda-se… que carinho bom, depois daquele pau violento do luis… soube-me bem, adorei sentir como ele entrava devagar e metendo tudo, fez-me empinar o corpo, dobrando as costas para trás de olhos bem fechados… Ele logo começou a bombear, mas num ritmo bem carinhoso e nem lento nem rápido… senti que parou depois, tirou tudo, para me voltar a meter bem devagar… foda-se… fui ao céu, fiquei de pau durissimo… comecei a bater uma punheta, gemi : anda, fode-me… estou com tesão demais, mete … anda, mete… Ele meteu, tirou de novo, meteu, tirou, meteu, esteve vários segundos, muitos, a enrabar-me naquele ritmo e … também ele estava a gostar… começou a gemer e numa estocada forte, enterrou-se todo dentro e esporrou-me o cu de novo… senti o leite a espalhar, bati mais forte, agarrando também os colhões e … esporrei-me contra o sofá…

Foda-se… enquanto relaxávamos, senti que tinha levado uma excelente foda… deixei passar mais uns momentos, ele tirou devagar de dentro de mim e enquanto se limpava, voltei-me, aproximei-me, fiz algo que nunca havia feito : dei-lhe um beijo na face, e disse : adorei que me fodesses… quero repetir.

Ele riu-se, disse :

- és uma boa foda, mesmo. Vou-te dar de novo, mas não hoje.

- porquê, perguntei.

- miúdo, tenho namorada, preciso de reservar leite para ela, disse rindo…

Eu entendi, o Luis sorria e disse :

- Foste muito bem, eu já gostava de ti, vejo que ele também gosta…

- sim, tens aqui uma bela foda, disse o amigo, acrescentando :

- Tens de o trazer para uma das nossas festas…

- Sim vou organizar e prometo que o trago, disse o Luis…

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