Final de tarde, de dia fazia um calor forte, mas ao cair do dia, a temperatura já estava amena.
Não tínhamos falado durante o dia. Pelo menos o tanto que queríamos. Horário tranquilo no escritório, horário tranquilo para ela também. Em pouco tempo iria embora e ela em pouco tempo teria companhia. Mas eu não ia embora para onde queria ir. E nem ela teria ao seu lado a companhia que queria ter. e o telefone chamou. As mensagens começam a cruzar. Uma de um lado e outra do outro. E mais mensagens. A temperatura que estava caindo já começa a subir. Só mensagens não nos satisfazem. Eu queria vê-la, ela aceitou somente minha voz. Não sei o porque deste medo. Mas a voz era melhor doq eu as mensagens. A voz eu poderia sentira mais de perto sua respiração. Pela voz quase que eu ouvia seu coração. E o telefone chama, ele faz barulho, mas impressionante como ecoa dentro do peito dela. Sinto- a ansiosa. Não era só pela voz. Seu corpo transpirava. Sua respiração mostrava que ela queria mais. Seu coração podia ser ouvido do outro lado. Pedi que ela se tocasse. Ele pediu um tempo. Em pé não poderia usufruir daquele momento direito. Eu queria vê-la mas não podia insistir. E ela foi para o quarto. Passos longos e rápidos. Senti que ela queria muito também. Pedi novamente que ela se tocasse, mas pediu mais um tempo para se ajeitar. Fiquei imaginando ela deitada, como já vi em outras vezes, mas ontem não podia....e eu queria vê-la com a alma. E fechei meus olhos, assim eu poderia vê-la. E comecei a guiar o seu dedo como se fosse os meus dedos. E comecei a guiar os seus dedos como se fossem a minha língua. E não precisava falar alto. Só sussurava em seu ouvido. Estava longe, mas estava falando com a alma. Meus olhos fechados e mesmo de longe eu a via. Dedos deslizavam, de um lado, de outro, encostava bem devagar naquele sininho, e ela tremia, e ela mordia os lábios. A respiração começou a ficar descontrolado. Não sabia se segurava ou se soltava ar. Só sabia que estava ficando cada vez mais gostoso. Ela usava seus dedos para manuseá-la. E o sininho foi crescendo. E o tesão foi crescendo, e a cama mesma com ela sozinha foi ficando pequena. Queria gozar , mas não queria gozar logo. A alma dela também começou a me sentir. A alma dela também conectou com a minha e ela simplesmente sentiu que eu a acariciava. Que eu a chupava com minha língua que já estava babando do lado de cá. E quanto mais eu chupava, mais ela queria. Mais ela pedia. Queria gozar, mas não queria gozar...difícil de entender, mas nestas horas não existe compreensão de nada. O que existe é um sentimento de desejo, de tesão, de posse. Ela é minha, eu sou dela. Minha alma começa a penetrá-la, e ela pede mais. Ela quer eu La no fundo. Não existe mais dedos. É o meu pau que esta lá. Entrando e saindo, sentindo a pulsação, sentindo os tremores e ela goza, uma , duas, três vezes.....e ainda não quer parar. Eu do lado de cá consegui ver tudo. E não consegui segurar. Senti sua alma chegando aqui também e me tocou, e me chupou e rebolou aquela bunda gostosa no meu pau todo molhado. E aquele mastro enorme, explodiu em minhas mãos como se estivesse dentro daquela coisa gostosa que ela tem. Fui embora, com tremores no pau o tempo todo...deixei ela em casa, com o corpo sentido sensações que ainda não tinham acabado.