- Fala aí, Bento. Tudo suave contigo, moleque?
- Por aqui de boas, Negão, e você? Na paz?
- Tranquilidade, meu parceiro. Qual vai ser, tá de bob agora?
- Tô sim, fazendo vários nadas. Por quê?
- A patroa foi pra casa da irmã, tô sozinho e vou jogar uma carne na churrasqueira, tá a fim de brotar?
- Opa, só se for agora. – nem pensei duas vezes. – Tem que levar o quê?
Meu vizinho bombeiro pensou antes de responder e soltou uma risadinha gostosa no celular.
- No teu caso, só linguiça mesmo. Hehehe!
- Deixa comigo. Vou tomar um banho e em 20min tô aí.
- Tamo junto, tô no aguardo.
Era sábado à noite em Madureira, eu com fogo no cu pra encher a cara na boate, mas minhas amigas não conseguiram sair e sozinho é mó sem graça. Ainda bem que Marcelo me chamou, caso contrário eu teria continuado no sofá vendo Altas Horas e olhando pro teto. Tomei um banho caprichado, vesti um shortinho bem curto e com as polpas da bunda de fora, tirei algumas linguiças do freezer e não levei nem 5min pra tocar a campainha doOlha ele aí. Tu veio mesmo, viado, gostei. – o quarentão abriu a porta e deu um sorriso gostoso que já me pegou de primeira.
- Falei que vinha. Tudo certo? – estiquei a mão e nos cumprimentamos.
- Certinho, Bento. Entra aí. – ele saiu da frente e me deixou passar.
Marcelão tinha 46 anos, era um cafução alto, do corpo inteiraço, a cabeça raspada, peitoral desenvolvido e super peludão. Ele era capitão dos bombeiros, casado com a síndica do prédio e bicava de faz-tudo, fazendo a linha maridão de aluguel do subúrbio carioca. Sabe aquele macho que tá sempre ajudando os vizinhos com serviços de mecânica, elétrica, hidráulica? Era o Marcelo. Camiseta do Mengão jogada no ombro definido, cordão de São Jorge no pescoço, seu trapézio saltado me seduzindo, pra não falar da mania de vestir a bermuda tactel sem cueca por baixo, com o bichão solto e balançando pra quem quisesse ver.
- O que aconteceu, Marcelão? Ficou sozinho e resolveu me chamar, foi? – zoei.
- Mais ou menos por aí, Bentinho. Acionei um amigo meu, tu se importa? – sua voz rouca quase não saiu.
- Não, tranquilo. – tirei o maridão de baixo a cima, admirei seus sovacões peludos, os pezões enormes nas Havaianas brancas e as veias sobre eles.
Que espetáculo de macho! Marcelo era um puta negão gostoso dos pés à cabeça. Só que eu não sabia que o amigo dele já havia chegado, pensei que o cara ainda tava pra chegar, aí olhei pro sofá e tomei um susto. Meu corpo paralisou quando vi outro morenão delicioso sentado de pernas bem abertas na poltrona do meu vizinho, largadão e com a tulipa de cerveja na mão.
- B-Boa noite. Prazer, Bento. – cumprimentei o sujeito de longe e me aproximei pra apertar a mão dele.
- Opa. Humberto, mas pode me chamar de Betão. – o homem apertou minha mão com força e eu não pude deixar de reparar nos brações malhados de trabalhador braçal.
- Show. Hoje só tem os grandes aqui, ein? Marcelão, Betão... – não resisti.
- É, churrascada dos crias. Só meus fechamentos. – Marcelo riu pra nós e abriu cervejas pra gente beber.
O Humberto, vulgo Betão, era um moreno de 1,81m de altura, todo ogrão do corpo largo, cavanhaque no queixo, as pernas super cabeludas e um sorriso de putão que me fez matar a charada logo de cara: esse macho com certeza era comilão de primeira linha. Ele trabalhava numa marcenaria, devia ter uns 29, 30 anos, jeito de trintão solteiro, morava no apartamento 401 do nosso prédio e eu até lembrava do sacana de vista, mas nosso primeiro contato direto ocorreu só nessa noite, no churrasquinho do bombeiro Marcelo.
- Tem caô se eu te chamar de Bentinho, moleque? – Humberto me olhou de baixo a cima, manjou minha raba quase pra fora do short e praticamente me comeu com os olhos.
- Fica à vontade. Geral me chama assim, o Marcelo mesmo. – expliquei.
- Valeu, garotão.
Ele tava com um senhor malote de piru entulhado entre as pernas, num nível tão gritante que mesmo no jeans deu pra ver. Meus olhos relutaram pra não manjar, mas foi inevitável e eu tive que olhar, principalmente quando Betão se empolgou com o jogo do Flamengo na TV e danou a coçar o saco bem na minha frente. E que sacão do caralho, um ovão maior que o outro e ambos deformando o volume da bermuda.
- PORRA, JUÍZ LADRÃO DO CARALHO! TOMAR NO CU! – o bruto se exaltou e encheu a mão na pica por cima da roupa.
- Não é, irmão?! Já falei que essa porra tá comprada, mó merda. – Marcelo parou do lado dele, também deu uma coçada generosa na trolha e eu não soube dizer qual dos dois era mais gostoso, cheguei a suar de excitação.
Pirei nas mascadas dos cafuções. Dentro da bermuda deles havia tanta piroca que minha boca encheu de saliva e o cuzinho piscou de vontade de fazer uma putaria pesada com a dupla, eu me descompassei. Na hora que o Flamengo fez gol, Beto pôs as mãos pro alto pra comemorar e eu passei mal com a sovacada peluda dele, além dos pentelhos do púbis aparecendo por culpa da subida da camiseta.
- GOOL, PORRA! É GOL, É NOSSO, MARCELÃO!
- DÁ-LHE MENGÃO, CARALHO! – meu vizinho bombeiro não parou de pular e Humberto o imitou.
Pronto, de repente eram dois machos enormes saltando diante dos meus olhos, a pica de cada um sacudindo na roupa e eu bebendo cerveja atrás de cerveja pra tentar apagar meu fogo, só que o álcool da bebida fez o contrário e eu explodi de tesão na sala. O visual dos pés deles descalços também me pegou de jeito, mas o auge mesmo aconteceu quando o marceneiro Humberto foi no banheiro mijar e fez isso de porta aberta, me seduzindo com o barulho da jatada grossa e potente despencando no vaso sanitário. Esse soube instigar meus ouvidos.
- Aí, vou dar um pulo no depósito pra comprar pegar carvão. Esqueci. Dois minuto, já é? – Marcelo avisou.
- Tamo junto, meu brother. – o outro respondeu do banheiro.
- Beleza. – concordei.
O quarentão saiu, eu fui na geladeira buscar mais cerveja pra mim e pro Betão e o filho da puta teve a ousadia de sair do banheiro ainda sacudindo a pica pós mijo. Só tive tempo de ver o negoção preto balançando, ele rapidamente guardou a escopeta e eu fiquei de boca seca, louco de desejo de botar aquele taco no boca o quanto antes.
- Putz, esqueci a linguiça lá no apartamento. Vou lá embaixo buscar, Beto. Rapidinho, pode ser? Cê se incomoda de ficar sozinho uns minutos? – avisei.
- Linguiça, moleque? – o desgraçado tornou a manifestar a mania de segurar no piru pra falar, só que dessa vez foi de propósito e ele riu bem sacana.
- Pois é, fiquei de trazer. Vou lá rapidão.
- Linguiça é o que não falta aqui pra tu, pô. – aí sentou no sofá, abriu bem as pernas, amassou mais uma vez o jilozão grosso na bermuda e jogou os braços pro encosto da poltrona, revelando os sovacos cabeludos de macho mergulhado em testosterona.
Pude sentir o cheiro do morenão de longe, não deu mais pra segurar. Eu queria cair de boca nele desde o primeiro momento que pisei na sala do Marcelo e me deparei com o marceneiro ali, então andei até onde o puto estava, ele mordeu a boca e me deixou ajoelhar entre suas coxas peludas.
- Eu sabia... Bem que eu desconfiei. Esse churras tava muito inocente. – zoei.
- Até queria segurar a onda e ficar de boa hoje, moleque, mas esse teu rabo de fora me castigou legal. Ó só como fica minha pica. – sem rodeios, o sem vergonha abriu o zíper e atravessou o porrete pela braguilha da bermuda.
- PUTA MERDA, BETÃO! Caralho... – eu hipnotizei na trave grossa.
Além de bonitão, o pau do gostoso era gordo, tomado por veias e tortão pro lado, meio envergado e empenado pra cima. O cabeção enorme, o comprimento maior ainda, dois bagos volumosos sob a penca da fruta e minha garganta chorando, latindo, implorando pra queimar naquela glande bojuda do amigo do Marcelo.
- Quando o Negão contou que comeu um viadinho aqui do prédio, eu fiquei maluco. Não botei fé que tinha viado dando cu de graça por aqui, Bento.
- Ah, se a gente se conhecesse antes... O que eu já aprontei nesse prédio, cara, cê não imagina. Hihihi!
- Tem problema não, moleque, vem cá. Chega aqui. Deixa eu dar uma olhada nesse cu, que eu tô morrendo de fome.
Cheio de malícia, o cafução me botou de pé, me virou de costas e suspendeu meu shortinho até minhas nádegas ficarem de fora e o tecido cavar entre elas, em cheio no cuzinho. Pisquei de nervoso, ele sentiu prazer com o que fez, nossos corpos ficaram próximos e o pilantra brincou de esfregar a picareta no meu traseiro, fazendo o couro grosso da pica recuar sozinho. O freio gasto e experiente sarrou na minha pele e eu pisquei feito árvore de Natal de shopping.
- Sssss. Então quer dizer que você planejou me comer, foi isso mesmo?
- Plano é o caralho, Bento. Só quero conhecer teu cuzinho. – dito isso, arriou meu short, abriu minhas nádegas e meteu o linguão quente no meu anel, alargando minhas pregas oralmente.
- AAAINFFF! Filho da puta, é disso que cê gosta? Que tesão! É assim que você faz nas bucetas, é? Guloso. Taca língua nesse cuzinho, isso. Mmmm! – delirei de prazer quando pisquei e meu ânus engoliu a língua do Betão.
- Lhmmm! – o flamenguista socou várias linguadas no meu rego, começou a usar os dedos, chupou o indicador e o plantou nas minhas entradas pra me fazer arder, aí sim danei a contrair.
Joguei o ogro no sofá, meti a raba na cara dele, o danado entendeu o recado e emendamos um dos 69s mais gostosos que já fiz na vida, tudo na poltrona do Marcelão. Foi nessa posição que eu caí de boca na vara do Humberto, ela já tava toda babada e melada de melzinho de macho, enorme de gorda, mas ainda assim cresceu mais e mais depois que entrou na minha boca e comecei a mamar.
- Ghmmm! – não demorei a engasgar no salame, bati com ele na cara, na língua e me lambuzei de babão, foi uma delícia.
- SSSS! Tu mama gostosinho, Bento, engole tudo. Mmm! – ele ficou à vontade de boca no meu cu, usou a mão pra fazer pressão na minha cabeça e me botou pra mergulhar na caceta torta. – Isso, viado guloso! FFFF! Por isso que eu digo que os afeminados são os melhores, papo reto. Não tem frescura.
Cinco minutinhos de troca-troca com o morenão, ele jantando minha bunda com a boca e eu engasgando, tragando, me entubando na jeba exagerada. A pentelhada dele floresceu nas minhas narinas, eu parei de mamar pra admirar aquele monumento e não acreditei quando vi a estaca de 23cm latejar e estufar na minha mão.
- Porra, mó pirocão do caralho! Delícia de rola, vontade de te mamar a noite toda.
Quando viu que eu tava devidamente preparado pra curra, Betão levantou, me manteve de quatro e só precisou esfregar o cabeçote da peça nas minhas pregas pra conseguir passagem pra dentro de mim. Nosso encontro foi tão ardente e massivo que eu me arqueei no sofá, ele se prendeu no meu quadril e já me carcou de primeira, grudando o púbis pentelhudo no meu lombo pra me sentir por dentro.
- AAARGH, SSSS! MAS QUE PAU GROSSO, TOMAR NO CU!
- TU QUE VAI, MOLEQUE, SE PREPARA! HEUHUEH!
- Ainda é cabeçuda essa rola, puta merda! Hmmm! Que tesão, Betão! – botei a mão pra trás, alisei o peitoral peludo dele, segurei seu cordão de prata e me prendi nele pra aguentar as trotadas potentes do cafução montado na minha traseira.
Deu um fulgor intenso por sentir minha carne abrir e bater contra a vara grossa do Humberto, eu empinei com gosto e aguentei cada porradão que o macho guloso disparou com o ventre na minha lomba. Começou um SOC, SOC, SOC vicioso entre nós, meu ânus incendiou, o moreno me puxou pelo cabelo, entramos no mais pecaminoso ritmo de foda gostosa e foi nesse momento, bem no clímax da trepada, que a porta da sala abriu e Marcelão entrou de repente, com um saco de carvão em mãos.
- CARALHO, QUE PORRA É ESSA!? CÊS TÃO MALUCO?! – ele berrou.
- Calma, irmão, posso explicar! – Betão parou de meter na mesma horaContinuação lá no Privacy. twitter @andmarvin_