Meu Querido Gil. Vou demorar pra deixar de ter o impulso de te chamar de “meu amor”, mas tudo passa. Aliás, “tudo passa” é a ideia central dessa carta.
Falei pra tu que me divorciava e vim pra Marajó. Eu vou superar a tristeza disso e quero que tu e Gilda também superem. Não só com sexo, mas com amor mesmo. E muito. Há muito amor entre nós três.
Sabe, Gil? Há meses eu tenho um homem aqui em Marajó. Sabia que tu não se importaria. Não se compara a tu, mas ter ele aqui, à mão, vai me ajudar. E tu e Gilda têm um ao outro. É importante escrever isso, pra eu mesma entender. E juro pelo Círio que escrevo sem mágoa nenhuma. Nem umazinha, sequer. Amo vocês dois e vi com meus olhos o que vocês são, juntos. E acho lindo demais para me magoar.
Depois que Gilda e Bruninho vieram morar conosco, foram uns seis meses de felicidade. Fomos uma linda família. Eu amava continuar a amamentar Bruninho e amava nossas transas a três. Tu sabe que me realizei muitas vezes, lambendo tua porra de dentro da bucetona de Gilda e fazendo ela gozar com minha língua, enquanto ao mesmo tempo tu me enrabava gostoso no encaixe, me esporrava lá dentro e me fazia gozar junto. Eu tinha sonhado muitos anos com isso!
Guardarei isso na memória pra todo o sempre. Pena que a viadinha Edith nunca filmou nós três transando, por causa do medo que Gilda tem de o filme vazar para Marcelo. Compreendo. Mas tenho o filminho que Edith fez, de nosso quatro a quatro, eu e tu. Muito bom! Guardo comigo e verei sempre.
Por falar em Marcelo, você fez cara feia quando Gilda contou que deu pra ele de quatro, para conseguir a autorização assinada, dele, para que ela e Bruninho viessem morar em Belém. Nunca condene tua irmã por isso! Tu não faz a menor ideia do que significou pra ela. Lara, ela não conseguiu trazer, tu sabe.
Mas, Gil... sei disso que vou escrever há muito tempo. A cada vez que a gente transava a três, eu via que mais e mais tu e Gilda estavam voltados um pro outro. Daí eu vinha pra Marajó, com desculpa de trabalho, e dava muito, aqui, sabendo que sem mim vocês ficavam ainda mais felizes transando, tendo um ao outro. E eu juro pra tu que esse pensamento me deu alegria.
Talvez tu nem tenha registrado, mas guardei na mente, em detalhes, nossa última transa a três. Tu alembra?
Eu e Gilda te pegamos em pé, contra a parede, do jeito que Gilda gosta de te chupar essa pica linda que tu tem. Há anos que falo pra tu que tua rola é linda, né? Nunca vou esquecer de cada milímetro dela, de cada pedacinho, cada base de pentelho raspado, da cor lilás da cabeça, do teu gosto, do teu cheiro... afff. Coisa boa!
Mas, enfim. Eu e Gilda te pegamos de jeito. Foi muito legal, mais uma vez eu e ela ajoelhadas fazendo o gesto de puta que aprendi com ela, de prender nossos cabelos em rabo de cavalo enquanto a gente olha pro pau em que vamos trabalhar!
Desde sempre eu gostei de dividir tua rola usando minha boca e a boca de outra puta que nem eu. E com Gilda, pessoa que amo, isso foi sempre ótimo! A gente alternando entre saco e rola, entre chupar a cabeça e lamber os lados, a gente se beijando com a cabeça no meio. Huuummm... muito bom!
Dali eu e ela fizemos espanholas. Tu diz que nossos seios ficaram iguais, depois que Gilda fez redução de mamas e eu coloquei um tantinho de silicone. Mas tem a diferença dos bicos, né? Os meus, bem... tu conhece há anos. Morro! Mas Gilda, mesmo amamentando Bruninho, continuou com os bicos pra dentro. Ih! Não tô fazendo pouco caso dela, não, hein? Gilda pode não ter os mamilos como os meus, nem sentir o tesão que eu sinto neles, mas o tesão que ela sente massageando esse teu pauzão com o volume das tetas é muito intenso. Verdadeiro!
Dali ficamos na parelha, esperando teu pau. Aprendi esse nome com o Davi, o fotógrafo daquela suruba filmada, tu sabe. Mas é um nome ótimo, né? Nós duas, tuas fêmeas, de quatro, de bundão empinado, todo oferecido pra tua pica. É bom! A gente na frente se beijando... gosto de beijar a boca de tua irmã! E tu atrás, dando mordidinhas na bunda da gente, fazendo a gente dar gritinhos, e depois tu lambendo a xana de Gilda e me dando beijo grego. Maravilhoso.
E então Gilda olha pra trás e te chama com o “me come de quatro, por favor!” e tu vai e mete nela. Espia! Nunca tive ciúme de tu meter em Gilda primeiro. Nunquinha mesmo, sobretudo depois que aprendi contigo que o suco de buceta dela é que é o melhor lubrificante do mundo, e não a minha baba grossa do garganta profunda. E como Gilda fica molhada! A gente tá com 27, tu come a gente desde os, sei lá, faz mais de 12 anos, e Gilda continua encharcando a buceta com uma velocidade absurda. Ela tá muito mais tesuda hoje do que em qualquer outro momento!
E é um tesão ver tu metendo rola na xana de tua irmã com ela de quatro. Espia, não é ciúme, mas comecei a sacar que o laço sexual entre vocês dois era maior do que o meu contigo, quando vi o que tu faz com Gilda, comendo a xana dela de quatro, com o mesmo encaixe que tu fazia comigo. É estranho usar o verbo no passado, Gil... depois vou explicar o que sinto sobre um dia a gente voltar a transar.
É estranho porque a gente acabou. Mas a gente acabou para que tu e Gilda formem uma coisa verdadeira e linda!
Espia! Ver de lado, tu encaixado nela do mesmo jeito que tantas vezes tu encaixou em mim... nossa! Que tesão que deu. Sabe o que mais me excitou? Ver teu braços musculosos que eu adoro, prendendo o corpo dela com teus cotovelos apertando ela contra teu corpo e o detalhe dessas tuas mãozonas fechadas em soco, contra a cama! Nessa hora eu sentia o teu tesão, via o tesão dela no rosto dela (Gilda fica muito mais linda com tesão) e sabia direitinho o que ela tava sentindo. Afinal, tu fez tantas vezes o mesmo encaixe comendo meu cuzinho...
Eu não sei como que tu não gozou junto com ela. Vi ela gritar gozando. Espetáculo! Mas agradeço tu não ter gozado naquela hora, porque tu tirou a rola melada de Gilda e veio me comer no encaixe de sapinho de quatro. E como foi bom! Com teu pau lubrificado pela buceta de Gilda, ele entrou no meu cuzinho como a coisa mais natural do mundo e me senti mulher como tu me fez sentir todas as milhares de vezes em que me comeu, desde que tirou meu cabacinho do cu.
Tu me prendeu do mesmo jeito, no encaixe de sapinho de quatro e socou até me fazer gozar. E enquanto tu fazia isso, Gilda tentava me beijar a boca, mas eu não conseguia dar muita atenção à língua dela, porque eu só gemia e virava os olhinhos, contigo me comendo forte. Tu bombou furiosamente em mim, até eu gozar. E eu até pensei que tu me ia esporrar gostoso lá no fundo. Na hora fiquei frustrada de tu não ter vindo junto, mas agora eu sei que na verdade tu depois, nessa noite, teve o primeiro grande orgasmo verdadeiro de tua vida. E com Gilda.
Depois de tu ter feito nós duas gozar na parelha, tu tirou a rola de mim e daí foi Gilda quem tomou as rédeas. Como gosto de ser passiva com ela! Ela te deitou na nossa cama, me fez montar de frente pra tu e pediu pra eu gozar do mesmo jeito que eu fiz montando na piroca do Djalma, do mesmo jeito que ela viu no DVD da minha suruba com Sandrinha, Djalma, Davi e Rogério. Copiei o DVD e trouxe pra Marajó uma cópia pra mim, viu?
Aí foi minha hora de dar espetáculo, né? meu querido. Aprendi há muito tempo que te cavalgando com a minha coluna retinha, olhando pro teto, consigo massagear minha próstata na tua pica. De-lí-ci-a!!! Tomei posse da tua rola e me empalei nela até eu mesma gozar de novo, dessa vez igualzinho a mim no filme! Com as mãos pro alto, me mostrando pra vocês dois, mostrando meus seios mais volumosos, e com meu biluzinho sacudindo e respingando meu leitinho sobre esse teu corpão.
Sabe, eu não gostei muito dessa tua mania de agora depilar teu peito musculoso. Tenho saudade do teu peito cabeludo. Mas reconheço que sem pelos fica muito melhor pra fazer o que uma boa putinha tem que fazer, quando o corpo do macho tá melado de porra. E foi o que Gilda fez!
Foi um tesão, comigo ainda encaixada nesse teu pau sempre duro, ver Gilda lambendo cada gotinha de minha gala, desde um ombro teu até meu grelinho, que ela chupou com carinho. Nesse tempo todo, depois do meu gozo, eu automaticamente ordenhei minhas tetas e começou a sair leite. Gilda veio, mamou meus dois peitos, me beijou a boca e me mandou sair dali.
“Tu já se acabou duas vezes. Agora senta ali e fica só vendo”, foi o que ela me disse. E eu obedeci, sem saber que eu ia ver o maior gozo da tua vida. E foi vendo teu verdadeiro orgasmo que vi tua verdadeira paixão e teu verdadeiro amor. Perdi meu maridinho querido, mas, Gil, fico feliz porque tu se encontrou e amo vocês dois!
E o que eu vi? Meu querido. Filme pornô nenhum consegue transmitir o que eu vi. Vi Gilda deitando de barriga pra cima e com as pernocas grossas abertas, te chamando com o olhar. E me abaixei no chão do quarto, ao pé da cama, pra ver teu caralho lindo se enfiando na buceta de tua irmã. Tu diz que nessa hora parece que a buceta dela suga teu pau pra dentro. E eu acredito que é isso mesmo!
Vi os olhares incendiados de paixão de vocês, com vocês se beijando alucinadamente de olhos abertos e tu bombando nela como se o mundo fosse acabar. Aliás, se o mundo acabasse vocês morriam sem saber. E se vocês não notavam nem o fim do mundo, muito menos notariam euzinha, parada ali do lado e sendo premiada com o visual da foda mais linda do mundo, do casal que mais amo na face da terra.
Desde a nossa adolescência que eu e tu sabemos que Gilda fica linda gozando. Mas parece que o efeito é cumulativo. Ela gozou duas vezes debaixo de tu, te olhando nos olhos e ficou ainda mais linda com o segundo gozo. E tu nada de esporrar. E Gil... Gilda tem de parar de te lanhar as costas com aquelas unhas de onça dela, quando ela goza! Parece que o Wolverine te atacou pelas costas! Um dia isso vai infeccionar.
Gilda tinha me contado que dar em papai e mamãe pra tu é muito especial, porque teu púbis grosso e gordinho massageia o grelo dela enquanto tu mete e rebola dentro dela. Contou também que isso só acontece contigo. Mas eu tenho uma teoria a mais. Eu acho que o fato de tu ser um portuga branquelo e peludo, coisa herdada da tua mãe, e de Gilda ser essa índia gostosona da cor dos Sateré Mawé que nem teu pai, é que junta a química explosiva de vocês.
Daí, depois do segundo gozo de Gilda eu não me mexi. Era lindo demais vocês dois ali, atracados. Era um momento só de vocês. Tanto era que vi Gilda voltar a te beijar com amor intenso e te pedir de pertinho de novo o “me come de quatro, por favor!”. Caralho! Que coisa bonita!
Eu fiquei só assistindo. Tu tirou de dentro e Gilda pulou pra ficar de quatro e te olhou apaixonada por cima do ombro. E tu meteu de novo na tua irmã, e de novo eu lembrei do que tu falava, porque mesmo olhando de fora a impressão era mesmo de que a buceta de Gilda sugava teu pau pra dentro. Eu vi, Gil. Vi Gilda gozar mais uma vez, contigo comendo ela no mesmo encaixe em que tu me comia. E foi lindo. Nessa hora, nenhum de vocês dois nem tinha noção de que eu tava ali, olhando. Gilda, pelo menos, eu tenho certeza de que se ela me olhasse, não me veria.
Mas então. Gilda gozou a terceira vez e estava lindíssima. E tu carcando ela, também. Eu já sabia, a essa altura, que tinha perdido de vez meu maridinho querido para minha cunhada gostosona. Mas o melhor veio depois.
É que tu continuou a bombar na xana de Gilda e quando tu gozou, ela gozou de novo, a quarta vez e agora junto. E Gil, meu querido... tu não tem ideia... tem quase quinze anos que vejo tu gozar. A maioria das vezes comigo, mas até com outras pessoas. Tu nunca gozou como naquele dia.
Tu gritou grosso e alto, por muito tempo. Pareceu que foram muitos jatos de porra grossa e quente, disparados no colo do útero de tua irmã. E Gil, eu vi coisas! Vi assim uns raios de energia, tudo roxo e lilás, saindo do encontro entre os corpos de vocês dois, enquanto Gilda gozava junto. E teu rosto? Tu ficou vermelho, inchado, lindo!
Daí tu tirou de novo a pica de dentro de Gilda e foi a gota final. Tu tava broxa!!! Tu ficou broxa com um único gozo, coisa que eu nunca vi te acontecer. Foi a intensidade. Agora tá claro porque tu gozava e continuava a me comer, fazendo até 5 a 4 no nosso placar de sexo. Não eram gozos completos. Aquele 4 a 1 com Gilda foi mais verdadeiro, mais intenso, mais tudo, do que nossos 5 a 4.
Gil, meu querido. Por favor me entenda e se entenda. Sobre teus gozos eu sou graduada, mestra e doutora. Tu nunca teve um orgasmo de verdade, como aquele, com Gilda. Ela é a mulher da tua vida e tu é o homem da vida dela. Eu tive certeza absoluta disso, naquele dia. Portanto, a gente viver em trisal seria uma mentira. Uma mentira que ia acabar magoando nós três.
Quero muito que vocês dois sejam muito felizes e quero continuar a melhor amiga de vocês. Transar? Juntos, nós três, nunca mais. Depois de um tempo pra me acostumar com a nossa separação, depois de viver o luto, posso até dar pra tu e transar com Gilda, separados, como antigamente. Desde que o outro saiba, que a gente não tem mais idade pra se sacanear assim. Mas juntos... num dá não.
E, claro, vou continuar sendo a madrinha de Bruninho e ajudando Gilda com o menino, sempre que ela quiser.
Olha, tem outra coisa. É prática mas é da vida e é melhor falar disso, pra num dar problema depois. Gilda disse que vai vender a casa de Salvador e que com o dinheiro consegue comprar dois bons apartamentos na Nazaré. Por favor, façam isso e se mudem pra lá. Podem levar o tempo que quiserem pra... não. Peraí. Podem levar até um ano, tá bom assim?
É que nossa casa... bem, minha casa... fui eu que paguei e construí e quero ela pra mim. A casinha dos fundos da nossa, que nunca cuidamos, vou reformar e quero fazer nela a cozinha do meu futuro serviço de buffet. Já falei com Madalena sobre isso. Então... vocês têm um ano pra se mudarem de lá. Enquanto isso, vou morar aqui, em Marajó.
Obrigada por todos os momentos maravilhosos, por ter me viciado na tua rola, por ter tirado meu cabaço e por ter moldado meu corpo de fêmea com a força desse teu caralho lindo! Tu me fez muito feliz e me ajudou a ser a travesti que sempre quis ser.
E agora, adeus!