O pai da amiga - Parte 1

Da série Taras e gozadas
Um conto erótico de rabinhoquente
Categoria: Gay
Contém 595 palavras
Data: 02/06/2024 17:06:22
Assuntos: Gay, Homossexual, negro

Na faculdade eu fiz amizade com a Sílvia. Amiga de sala de aula, era comum estudarmos juntos aos Domingos. Esforçada, um tirava as dúvidas do outro, íamos bem nas provas, pessoa nota 10 para um papo, café e manter uma amizade sólida. Eu chegava cedo em sua casa, estudávamos, após umas três horas, eu e ela tomávamos uma cerveja junto com seu pai, o Francisco.

Francisco é aquele cara sorridente, bom de papo, amizade fácil. Negro e baixo, musculoso, rosto comprido, cabelo "capacete", 45 anos, ele sempre foi um cara bacana e cheio de assuntos. Eu, branco e magro, rostinho comprido, olhos castanhos, cabelos pretos curtos, 20 anos, eu já gostei dele para uma boa foda, adoro transar com negros, naquele momento não passou disto.

Após uns três meses frequentando a casa da Sílvia ele deu uma investida, sorriu e apertou meu ombro, eu entendi o recado bastando confirmar e noutra oportunidade já piscou e sorri, fui cedendo aos ataques dele, eu disfarçava diante da Sílvia, apertou o saco olhando para mim, sorri e ficamos numa expectativa de rolar alguma coisa. A Sílvia resolveu tomar um banho e paguei uma mamada no pau dele na cozinha! Humm! Cacete comprido lindo!

- Vem uma noite aqui para brincarmos!

- Sim, tesudo!

Na Segunda a noite, a Sílvia foi para a aula e eu fui para a casa dela. paguei uma boquete forte no caralho preto, chupei os sacos, percorri bem gostoso o pau com a língua e rotacionando eu paguei uma mamada bem gostosa e tesuda deixando meu corpo quente e com vontade de dar! Humm! Rosto corado, eu melei o caralho e punhetei. Ele optou no banheiro!

Tiramos a roupa e ele trancou a porta. Empinei o rabo em frente a pia, ele segurou o pau e sentou forte na minha rabeta e abri a boca fazendo uma careta! Tirou, deu de novo e iniciou o vai e vem! Humm, nossa! Experiente, veio rápido e fundo, mostrando que o cu precisava acostumar logo com as investidas para que eu cedesse depressa! Após uns 30 segundos, tirou e meu rabo piscava bem! Eu olhei e sorri!

Uma segunda penetrada com intensidade foi o suficiente para eu aceitar toda aquele pau preto indo e vindo dando muito tesão! Eu entrei no clima e abri a boca com os toques da cabeça, meu corpo esquentou rápido! Eu estava corado com rosto quente e ofegava mais que gemia! Nossa, aquele pau foi aumentando minha excitação e até passei a língua nos lábios e mordi com olhos fechados!

- Vai falar para ela, vai?

- Não! Mete, fode tudo!

A coisa foi ficando intensa, eu levei tapa na bunda, fechei os olhos, abri a boca, olhei ele e metia só com as mãos na minha cintura, eu gaguejava e ouvi o gemido baixo! Hummm! Uma forte gozada veio dentro do meu cu e fiquei mandando ele gozar! Segurou o pau e tirou! Melou todo meu rabinho! Eu sorri e passei a mão, cu vazando porra, quente e latejando! Delícia! Ficou arrombadinho e partimos para a ducha!

Vestimos e tomamos uma cerveja. Fiquei em pé pois nem dava para sentar. Batemos um papo e caímos fora. Garanti sigilo e ele falou se eu não queria viajar com ele no extenso feriado de 4 dias. Fiquei de dar uma resposta. Voltei feliz para casa e realizado! Sílvia ligou em casa assim que chegou e falou que depois iria passar a matéria. Só fiquei pensando no caralho preto do pai dela. Dormi brincando com o cu.

Comente, deixe estrelas caso tenha gostado e acompanhe a série. Valeu!

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 27 estrelas.
Incentive rabinhoquente a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil de Tito JC

Esse fetiche é forte e rende muitas histórias boas, pai de amigo ou amiga é sempre excitante. Já escrevi sobre isso e gosto muito... Abraços!!!

0 0
Este comentário não está disponível