Este é mais um dos contos que estou escrevendo sobre as aventuras que tenho seguido e as experiências que tenho tido, dos quais queria compartilhar com vocês. Não gostaria de transformar esses contos que escrevo em série, principalmente porque acho que as temáticas aqui não são as mesmas, então não queria decepcionar o leitor que busca uma história sobre x ou y, e que seguindo o curso da série se decepcionaria. Além disso, também não quero criar histórias em que tenha necessidade de ler 1, 2, 3 ou quantos forem, contos antes de ler esse ou outro. Porém, caso queiram, o conto “Troca de esposas” é o conto que praticamente iniciou todos os eventos que aconteceram em seguida, e acredito que lendo esse o leitor entenderia mais da situação que se iniciou a partir dali. Caso não queira, também farei contextualizações adequadas para que todos possam entender.
Meu nome é Marco, tenho 28 anos e sou casado há 10 anos. Recentemente, minha esposa e eu resolvemos abrir nosso relacionamento de um jeito um pouco particular. Como tínhamos um bom relacionamento de amizade com nossos vizinhos de porta,Miguel e Luiza, fizemos um acordo em que, volta e meia, trocamos nossas esposas por um dia. Era um acordo muito simples em que a esposa do outro se muda pra casa ao lado e lá fazemos o que quiséssemos com a “nossa” esposa por um dia. Na primeira vez que fizemos isso, foi um pouco difícil quebrar a “estranheza” entre mim e Luiza, mas depois a coisa foi fluindo normalmente
A questão toda é que, por mais estranho que seja, eu ainda não tinha tido uma conversa aberta com Miguel sobre a situação toda. Nem pretendia, sendo bem sincero, eu nunca fui bom com esses tipos de conversa e sempre acabo ficando com vergonha de me expor, esse tipo de coisa foi o motivo pelo qual na época dei a ideia de fazer a troca de esposas ao invés do bom e velho ménage tradicional. Eu achava aquela modalidade muito mais fácil de lidar já que seria basicamente só eu e Luiza entre 4 paredes, não muito diferente do que já acontecia com minha esposa Juliana. Mas eu também não via muito sentido em conversar sobre isso, com certeza Miguel estava satisfeito com o acordo fudendo a Juliana todo mês do jeito que ele quisesse, além do mais, se não estivesse gostando, já teria falado algo. “Time que tá ganhando não se mexe”
No nosso prédio tinha uma sauna de uso do condomínio que eu adorava usar. Era o momento perfeito em que eu relaxava e podia ficar uns bons minutos sentado nu pensando na vida. Era basicamente um ritual meu que eu tinha nos fins de semana, mas nessa última vez, quando estava saindo de casa e passando pelo corredor do prédio, vi o Miguel.
Eu: E aí, Miguel, beleza?
Miguel: E aí, Marco. Tá indo pra sauna é? Você comentou que faz isso toda semana
Eu: É, cara. É um tempo que uso pra recarregar a energia
Miguel: Vc acredita que eu nunca fiz? Nunca tive a iniciativa de tentar, mas acho que pode ser relaxante
Eu: É, acaba não sendo pra todo mundo, mas se vc gosta é muito bom
Miguel: Vc acha que eu posso fazer com vc hoje? Pra dar uma chance
Eu: Claro, pega suas coisas em casa e me encontra lá
Eu não queria ter respondido isso. Eu e o Miguel nunca ficamos sozinhos juntos. Sempre que conversamos estava entre nossas esposas, e agora especificamente tinha aquela situação nova que tava rolando e eu tava com um pouco de medo que o assunto apareceria durante aqueles 30 min naquela sala fechada e úmida. Apesar dessa circunstância toda, eu sempre tive um pouco de atração física pelo Miguel, ele tinha um corpo de corredor, magro, esbelto, uns cabelos grisalhos apesar de não ter ainda nem 40. E eu também já tinha notado naquela rola enorme e pesada que ficava nítido nas vezes que flagrei ele passando sem cueca no corredor do nosso andar e nos jantares na casa dele.
Depois de 10 minutos lá estava ele na porta da sauna entrando comigo. Miguel chegou de short e sem camisa trazendo a toalha para se enxugar no final e uma muda de roupa. Mas quando nós entramos dentro da sauna ele desamarra o short e abaixa revelando aquela rola grossa e pesada, raspada e com um saco grande pendurado embaixo. Eu achei que ele ia fazer a sauna com aquele short de banho, não deu nem tempo de reação pra falar nada. E como ele tinha feito aquilo, eu também tirei o meu. E passados 5 minutos o temido assunto surgiu.
Miguel: Cara, loucura isso que a gente tá fazendo né?
Eu: Da sauna?(Me fazendo de besta)
Miguel: Não, de “compartilhar” esposa, né, idiota kkkk? Eu me diverti muito com a Juliana na primeira noite
Eu: Sim, eu e a Luiza também.
Miguel: Logo que a gente fechou a porta ela já ficou pelada na minha frente com a buceta toda raspadinha e uma carinha de safada kkk, eu fiquei maluco com isso. E eu sempre achando que ela era mais “santinha”. E você e a Luiza? Fez ela de putinha?
Eu não estava acreditando naquilo, ele ia mesmo descrever pra mim todas as coisas que a minha esposa fez com ele. E o pior, que ele fez com a minha esposa. E ainda esperava que eu fizesse o mesmo. Estava surgindo dentro de mim um sentimento muito confuso, eu estava excitado com aquelas descrições, e ainda por cima de ser aquele homem delicioso falando todas aquelas coisas. Tudo isso com um complicador que apareceria logo em seguida na conversa…
Confuso do que eu estava sentindo naquele momento, eu comecei a descrever oque eu e Luiza fizemos também. Eu não sei se foi de vingança ou tesão, mas espero realmente que tenha sido o segundo, porque aquilo só deu mais corda pro Miguel contar todos os detalhes da foda dele com minha esposa. Como ela chupou a rola dele logo nos primeiros minutos juntos, como ele gozou na buceta dela múltiplas vezes, como ele arregaçou o cu dela. E por aí ia. Pro leitor que estiver curioso sobre essa foda deles, haverá um conto no futuro descrevendo cada parte e cada detalhe. Por enquanto, vocês vão ter que usar a criatividade pra pensar em tudo que eles fizeram
Depois de algumas dessas descrições, eu comecei a notar a rola dele mais e mais dura. E ela não era a única, naquele ponto eu mesmo não tinha me dado conta, mas minha pica tava explodindo de tesão carregado. Estava tudo confuso, e eu não sei o Miguel, mas eu não sabia se eu estava duro pelas descrições do que ele fez com minha esposa, se era do que eu tinha dito sobre a esposa dele, ou se era nós dois naquele quarto quente com aquelas rolas duras sentadas lado a lado.
Minha rola não ficava tão pra trás em relação à dele. Ele tinha uma daquelas picas que já é grande e grossa mesmo mole e quando fica dura não aumenta tanto. A minha mostrava a verdadeira beleza quando o tesão enchia ela, preenchendo cada pedaço dos 16 centímetros. Minha rola estava peluda no dia, porém aparada. Não gostava de ficar todo raspado igual o Miguel, apesar de achar que pra ele valorizava aquela coisa enorme que ele carregava.
Ele aproximou a mão e segurou na minha rola fazendo um movimento lento de punheta. Agarrando firme com aquela mão entre a cabeça e a base. Meu corpo ficou completamente em choque naquele momento.
Miguel: Então é esse pirocão aqui que tá fudendo a buceta da minha mulher é? kkkkk
Eu: E isso aí? Eu to com pena é da minha que tem que colocar isso aí tudo na boca kkk
Miguel: Você devia pelo menos tentar antes dizer que não consegue.
E foi com isso que ele me deu a permissão para fazer o'que eu tava querendo e não sabia desde o dia que vi ele a primeira vez sem cueca na casa dele. Eu abaixei e encostei os lábios na cabeça daquela rola, enquanto sentia ele abrindo as pernas pra me dar espaço para experimentar oque eu quisesse. Eu fui deslizando a boca para baixo até a base daquela rola. Eu sentia a pele áspera daquela jeba e o gosto delicioso daquela rola já babada de porra enquanto tentava colocar o máximo que conseguia na boca quando eu senti a cabeça enorme tocando a minha garganta.
Eu tirei a boca da pica dele e comecei a beijar a lateral e a virilha enquanto segurava aquele saco enorme embaixo.
Miguel: Você e a sua esposa chupam rola iguaizinhos. É um tesão.
Eu: Ah, é? Agora eu quero saber como que você chupa então. Pra saber se é igual a Luiza.
E foi assim que eu levantei e coloquei a minha pica dura na frente dele. E ele começou a chupar intensamente indo e voltando com a cabeça e intercalando entre uma punheta gostosa que ele agarrava meu pau com força e mexia lentamente dando uma sensação quase como se estivesse extraindo o leite de um animal. Realmente parece que assim como eu, ele tambem transava igual a Luiza, se ela era uma putona que se entrega totalmente como uma cadela no cio, ele parecia que só pararia quando tivesse a minha porra jorrando da cabeça da minha pica. E assim foi, porque alguns poucos minutos daquele jeito e eu disparei tudo que estava ali no rosto e na boca dele. Quase tive vontade de me desculpar pelo acidente, mas antes que o fizesse, pensei melhor. Ele era minha putinha agora igual à sua esposa, e putinha leva leite onde o dono mandar.
Mas eu queria fazer igual minha esposa fez, me lembro de uma das descrições que ele fez antes de quando ela abriu o cu pra ele e deixou ele gozar dentro, e ali percebi que eu queria aquele homem dentro de mim, igual minha esposa.
Me afastei dele e andei até um dos cantos da sauna, empinando minha bunda e abrindo na direção dele. Eu sentia meu rabo piscando e pedindo pica. Miguel se levantou e pegou um vidrinho de lubrificante e esfregou na mão e depois na jeba dura. O desgraçado já tinha vindo pensando em comer o meu cu. Ótimo, ele leu minha mente então. E então eu senti aquela rola me preenchendo e abrindo caminho devagar dentro de mim. Ele sabia meter, e sabia bem. E então foi aí que eu comecei a sentir aquelas bolas batendo atrás de mim e a sua rola saindo e entrando cada vez mais rápido. Aquele barulho do seu quadril batendo na minha bunda e ele gemendo e falando no meu ouvido como eu dava igualzinho a cachorra da minha esposa.
E, no final, a porra quente dentro de mim daquele homem que seria meu macho e minha puta a partir daquele ponto.
Cheguei em casa alguns minutos depois com a porra escorrendo do meu cu, e logo corri pra contar pra minha esposa. Naquela noite ficamos rindo e brincando, quem será que era a putinha preferida do Miguel?
Um beijo na rola e na buceta de cada um que parou pra se masturbar comigo hoje. E me falem nos comentários se gostaram ou não, ou se querem ler mais histórias como essa.