Loira gelada

Um conto erótico de Madame puta
Categoria: Grupal
Contém 1380 palavras
Data: 22/06/2024 20:04:32
Última revisão: 22/06/2024 20:12:47

Sou a Vera Lúcia, uma loira já vivida em matéria de putaria. Tenho 45 anos de vida, e ainda pretendo outros nas "mesmas metidas" antes de meus olhos cerrarem-se de vez. Sou de Londrina-Pr, e outro dia encontrei uns caipiras que vieram para cá. Os caras se decepcionam, achando que é roça, esse interior do Paraná. Invés de mato, foi cidade grande, e uma vagaba loira em vez de Maria Chiquinha, foi no que se esbarraram por aqui. Mas no fim, e depois da descontraída, só deu a Verinha Nada Chica, nas rolas se enroscando.

Aconteceu aquilo lá, na terra do Rio Grande, de onde eu sou aparentada. A depressão e a tristeza me tomou conta da cabeça, mas a vida tem que seguir, bem como a fornicação também. O corno que eu tenho lá em casa, como aqui eu já disse, e volto a repetir, que não dá conta da Gaúcha e de sua sandice. Era preciso algo para me acabar, então só mesa de bar, e assaltar algum marido desprevenido. Veja só, que já estou rimando, mas é costume eu já sair vitimando e/ou encaixando as letras no lugar. O Pau vai na Pepeka, a Rola ainda na Rua, e o Cacete vai no C...

Entrei de minissaia de tênis, aquela que se girar, dá pra ver se a calcinha acompanha o esporte, em um bar qualquer aqui da vila. Já sou conhecida pelos ficantes, mas o bairro é muito movimentado, sempre se encontrando algum “transeunte de zona” (isso mesmo, no propriamente dito). Estes que estava lá não são tão desconhecidos, e até já tinham ouvido falar que eu sou muito quente. Pedi licença e sentei em frente a eles, para que quando eu cruzasse as pernas, pudessem ver algo relacionado a fundo de calcinha. Comecei a mentir:

− Sabe garotos, sou viúva de um velho aí, um tanto tarado, e que partiu dessa para melhor, porque não parava me meter.

Olharam para mim, um tanto desconfiados, o sarado de 35 anos, e o irmão de 31. Era algo imprescindível, captar aquela cena, diante das caras em dúvida de que o velho meteria mais do que a loira milf aqui. Continuei:

− Agora sou meio rica, mas de pica – balancei a cabeça – só de vez em quando, e quando dá.

O garçom serviu a cerveja, e sendo puro malte, veio pouco espumada, num tom alaranjado. Dei um gole com ímpeto mole, e fazendo uma certa careta, debochei:

− Nossa, parece que o chapa mijou aqui.

Os mocinhos, fascinados, olhavam para mim, e com uma reflexão nos semblantes, que dizia: “Fenomenal!” Continuei dizendo:

− Certa vez, viajei em um ônibus para Santa Catarina, e passando por uma plantação de milho, pedi para o motorista parar. Era pra roubar espigas, e ver se as raparigas resolviam dar para os rapazes.

− E quando voltou para o ônibus? – perguntou o mais parrudo.

A pergunta me surpreendeu, e atochei a mão dentro da sainha para masturbar a periquita. Nesse momento, o feinho passou a ser bonito; o garçom, de médio passou a lindo e; quanto ao bombadão, já passei para o colo dele. O rapaz não sabia o que fazer, mas o amigo ajudou, e chagando-se ao meu ouvido, disse:

− Peraí, que eu te conheço! Veja se não é a Madame das Avessas, que mora ali no 307, dessa mesma Rua das Pervas.

Apoiei-me no pescoço do de trás, e trazendo bem para pertinho o outro, disse depois do selinho:

− Tu tá me confundindo com a gêmea, mas fêmea por fêmea, eu levo para trás, o que ela recebe na entrada.

O garçom afastou as mesas, e eu dancei um tango a três com os dois novos conhecidos. A foda tinha que ser “de quatro” e em quatro, por isso chamei o garçom.

**********************

A rola tava espumando, mais do que na hora da cerveja, e era a do garçom encostado no balcão, pouco depois da fecharem a porta, permanecendo no recinto, só um cavalheiro que tava curtindo uma fossa, além dos meus convidados para suruba. Na minha boca, ia solvendo-se, e escorrendo a lubrificação para o boquete ficar mais caprichado. Enquanto isso, na “sala de justiça”, os passantes pela vila, iam preparando o ambiente, tudo para alegrar a visão do voyeur, voluntário e por acidente.

Depois disso, um dos aventureiros sentou-se na cadeira dobrável. Eu fiquei de quatro, e com a boca na direção da sua rola. O outro, só acondicionou a minha saia para a cintura, e puxando a calcinha cavada de lado, começou a me meter na buça por trás. Já estando lubrificada por exaustão de pensamentos, não ofereceu nenhuma resistência à invasão. Nessa posição, que dava até para jogar truco nas minhas costas, ficaram por algum tempo, mas meu cu também precisava de rola. Sendo assim, deitei numa mesinha, e o garçom veio me servir, na verdade encaixando o cacete para alisar-me as pregas.

As estocadas do garçom, dentro do meu reto, foram qualquer coisa de alucinante, enquanto do outro lado, o que me descobriu como sonsa, fazia-me golfar numa terceira pica diferente. O “Casca de Bala” curtia com um olhar penetrante, quando já estava na quinta ou sexta de caramelo, e daí vi, que a birita que acompanhava o doce era um licor de menta. Mas tudo isso não era nada, pois o cara não se abalava, mesmo após terem colocado um funk brega na caixa, e o besteirol fazer os caras gozarem. Foi em simultâneo, uma esporrada quente na garganta, e outra na parte de dentro do meu rabo, que ficou lubrificado para a próxima demanda.

O cidadão esquisito viu a minha boca gozada, levantou-se, e sem parar de me filmar com o olhar, aproximou-se, lentamente como psicopata.

PLAFT

A bofetada esquentou o lado esquerdo da minha cara, e sentei-me para assimilar por que eu estava apanhando. Olhei para ele e perguntei:

− Você é ambidestro?

− Sou o Marcos Modesto, mas bato com a esquerda também – disse e me batizou com a outra mão também.

Nossa, que delícia apanhar de um desconhecido qualquer de boteco, pensei. Mas... Marcos Modesto? Coloquei as mãos no rosto e lembrei: “Puta que pariu (desculpa, Samantha)! Não estornei uma passagem que foi cancelada”.

Ele iria receber em boquete? Vi que o sujeito desceu as calças, bem devagar, enquanto os outros três apreciavam o showzinho. Avancei para fazer a gulosa, e Marcos (nada modesto) me pegou na nuca e carcou a pica, aliviando e empurrando novamente, num ritmo de vai e vem, com a minha língua fazendo: “Chuif, chuif”, e o meu nariz, batendo ritmadamente no púbis dele.

Não! O boquete serviu só para a entrada e, dali a pouco, me obrigou a sentar na sua vara, com a incumbência de pagar a cadeira, caso ela quebrasse. No meu cu, ele foi regaçando sem dó, numa metida louca.

Caí desfalecida no chão do boteco, e ele que não tinha gozado ainda, levantou-se, e começou a descer por cima de mim, a bebida que já tinha se destilado no seu rim. Foi um jato forte de urina, mas com um cheiro mais fraco, por ser produto de bebedeira. Já que era assim, que eu estava sendo tratada nestes termos, fiz sinal para o garçom acompanhar. Ele também preparou o chafariz, e me meteu a urinada na diagonal. Os outros acharam engraçado, e também se empolgaram, comigo ficando recebendo mijo de todos os pontos cardeais.

Daí o “Casca de Bala” já ficou meio zen, e nada enfurecido mais. Dessa forma, pude chupar o seu pau mais tranquilamente, até dar aquela gozada legal, e empolgante, na minha boca. Fiz questão de manter a porra na boca, e mastigar junto com algumas balas que peguei do pote dele. Ainda olhando nos olhos do cara, falei:

− Pelas regras da Empresa de Turismo, só posso converter a sua passagem para outro lugar, um que lhe aprouver dentro de 6 meses.− olhei para ele que já estava confiando na minha mão (pois eu ainda massageava o cacete, que voltava a endurecer) – Mas, “não em espécie”, eu ainda te pago com juros e correções, bebê!

Dali, o cara já foi para debaixo do meu chuveiro, para pensar direito, pra que lugar ele pretenderia ir nos próximos meses, haja vista que sua passagem para Porto Alegre tinha sido vetada, por más condições, decorridas pelo alagamento da cidade.

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Comentários

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Estou no Norte do Paraná a 40 km de Londrina pronto para sorver seu nectar vaginal é só chamar

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Olá sou de São Paulo e busco esposa liberada ou casal que o marido busca um amigo para sua esposa, quero ser fixo dela, terá massagem tântrica e muito prazer.

Sou discreto, onde a descrição, o sigilo e o respeito deve prevalecer sempre.

Estou deixando meu contato, para que possamos conversar e nos conhecermos, mesmo que não aconteça nada será um prazer ter novos amigos.

11991459394 – Marcelo.......

comedordecasadacoroa@gmail.com

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Vera Lúcia explica pra mim, "O “Casca de Bala” curtia com um olhar penetrante, quando já estava na quinta ou sexta de caramelo"

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O Casca de Bala é o cara, cujo nome não foi revelado, e ficou para me cobrar um assunto de trabalho. Estava mastigando balas de caramelo com licor de menta, uma "moda de lanchonete" que tem aqui, no norte do Paraná.

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