Boquete dentro do carro, em rua movimentada as 20 hs

Um conto erótico de A anja
Categoria: Heterossexual
Contém 497 palavras
Data: 22/06/2024 21:48:14

Por volta das 16 hs, junho de 2024, sem data, melhor kkkkk, o cafajeste que me perturba diariamente com áudios, nudes e vídeos pornos baixados da internet, com legenda "SERA ASSIM" avisa que estaria indo trabalhar próximo ao meu trabalho, cobriria o plantão noturno do colega.

Minha mente santa é pura, pq eu sou um anja, os nudes e vídeos não passam infecção, a contaminação ocorre por conta das mensagens pelo whatsapp, e do que ele faz comigo.

Perguntei qual setor estaria, depois confirmado, eu disse que estaria no mesmo local da primeira vez, e que avisaria quando chegasse.

Pequenos imprevistos apareceram, tudo sanado, carro estacionado, mensagem no meu celular "Já estou a caminho", eu alegre, ansiosa e pouco preocupada, meu carro é um aquário, mas enfim, quem não comete loucura não tem história pra contar, pano em cima das minhas pernas, nem era frio que eu estava sentindo.

O pilantra passa na calçada do outro lado, segundo ele viu o rádio do carro ligado, e sabia que era eu, entrou no carro, a primeira coisa que viu foi o pano sobre minha perna, lembrando que nem estava sentindo frio, enfiou a mão dentro da minha calça por debaixo do pano, nem perguntou se podia.

Eu nunca vivi isso, enfiou o dedo na minha bucetinha, que segundo ele estava molhadinha, quente e saborosa, pq chupou os dedos, sim no plural, ousado, enfiou segundo dedo também na minha grutinha.

Beijou minha boca, apertou meus seios, queria me chupar no banco de trás do carro, você vê se tem cabimento.

Como restava a mim juízo, já que ele perdeu desde o primeiro momento que chegou, disse que não podia, as pessoas transitavam pela rua com seus pets, aquela vidro claro, a luz do poste deixava a rua com uma excelente visibilidade, não tinha como, fora que quando você esta no erro, sempre acha que alguém vai dar flagrante, mas essa tensão é excitante, principalmente pq estávamos na rua, e bem movimentada, isso ocorreu por volta das 20 hs.

Não quero me justificar, mas estando próximo a ele, de longe ja me sinto infectada, perto ficou difícil, ele colocou o pau pra fora, eu tinha apertado, verdade, mas ele na minha frente, centímetros da minha boca, mamei com certeza, pqp, se fosse pensar não fazia, apertei o botão do Foda-se, e chupei "mermoooooo", uma, duas, três, na quarta vez que seria a despedida, ele disse que um casal parou e ficou olhando pra direção do carro, foram embora logo depois sem se aproximar, cremos que estavam olhando o prédio que estava do nosso lado.

Preferindo não arriscar mais, afinal a cota da insanidade tinha sido estourada com louvor.

Na primeira vez foram só beijos, mão bobas e palavras no ouvido, na segunda vez teve declarações lindas no meu ouvido, o cara é cafajeste de carteirinha deve pagar anuidade e tudo.

Despedimos e estamos ansiosos para o dia que a noite será uma criança e nós, sim, nós dois os pediatras

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