Gerações Degeneradas - Cibele, a Mãe do Rafa

Um conto erótico de Bayoux
Categoria: Heterossexual
Contém 2657 palavras
Data: 23/06/2024 09:51:16

Um homem. Três mulheres. Três gerações. Uma história intricada e repleta de tramas macabras que traçaram meu destino até aqui. Como será que isso termina? Caraí, já ia eu começar pelo final antes mesmo de arrancar, de novo. Mas não, dessa vez não, vamos contar direitinho, porque os leitores merecem..

Comecemos então pelo início de tudo, lá atrás nos anos oitenta, quando eu entrei na universidade e achava que teria um monte de garotas ao meu alcance - pura ilusão, porque na verdade eu era meio bocó e não me enturmei muito.

Depois de uns meses, meu único conhecido era o Rafa, um desses caras que são bonitões e tem grana, o tipo de pessoa atraente que vive rodeado de gente e com quem todo mundo quer andar. Esperto mas meio preguiçoso, ele sacou logo que eu era estudioso e chegou junto, querendo fazer grupo de trabalho comigo - e assim, por puro interesse da parte dele, ficamos amigos.

Rumo à entrega final, nosso trabalho ia bem atrasado porque o Rafa não estava ajudando muito, então combinamos de virar o fim de semana na sua casa para adiantar aquilo. Eu fiquei embasbacado, o Rafa morava numa mansão enorme, tipo um palacete, desses com sei lá quantas salas e um sem fim de quartos, tudo clássico e cheio de móveis de grife.

Era sábado de manhã e seu pai veio vestido de blazer e sapato fino, me cumprimentou e disse ao Rafa que ia para o Country-Club jogar e beber com os amigos, aproveitando para rodar um pouco no Mercedes que só ficava na garagem. Achei o pai do Rafa meio esnobe, mas tudo bem, porque o filho era gente boa.

Horas depois, enquanto eu estava no tapete afundado entre livros escrevendo como uma besta e o Rafa já acendia o terceiro baseado, entrou no quarto dele uma loirona de babydoll transparente com uma calcinha minúscula por baixo e começou a dar o maior esporro na gente porque a casa toda já cheirava à djamba.

Achei meio inusitado, os dois ficaram batendo boca, ela reclamando e ele mandando a dona à merda, sem nem ligarem para o fato de que eu presenciava tudo - e de que a mulher estava quase nua, dava até para adivinhar os biquínhos pequenos dos peitos dela por baixo do baby-doll e, como aquilo era curtinho, eu podia ver o par de coxas grossas da mulher subindo até a calcinha branca, onde estava marcada a fendinha de seu sexo.

Seria até engraçado ver os dois discutindo naquela situação, mas na verdade foi meio constrangedor.

O fato é que a dona era bem gostosona e muito sexy e isso me deu o maior tesão, o que fez meu membro crescer no ato e, como eu estava de moletom, tive que ficar me ajeitando para não ser tão evidente.

Para piorar, depois de brigarem um tanto, a dona saiu do quarto batendo a porta e o Rafa gritou: “Porra mãe, vê se mão enche mais o saco que a gente tá estudando!’

Cíbele, ou “dona” Cibele, como eu a chamava, essa era a mãe do meu amigo Rafa. Peguei tesão nela desde a primeira vez que a vi, toda loira, bonitona, gostosa e usando lingerie sexy.

Desde o ocorrido, sempre quando eu voltava na mansão do Rafa, era aquela expectativa. Eu ficava todo ansioso, esperando a mãe dele aparecer só de calcinha, ou talvez até mesmo pelada, ansiando por ver novamente o corpão tentador da dona Cibele, mas isso nunca mais se repetiu.

Na verdade eu a vi bem poucas vezes depois daquela cena, sempre bem vestida para ir a algum jantar ou para o Bridge com as amigas. Ainda assim, vê-la disparava meus desejos mais íntimos, sentir seu perfume era algo afrodisíaco e imaginá-la nua aos poucos se tornou uma espécie de fixação mastubatória para mim.

Eu estava meio que gamando, houve até uma noite em que seus pais saíram e o Rafa chapou no sofá do seu quarto de tanta cerveja com djamba - e daí eu me aventurei a ir xeretar escondido no quarto da dona Cibele.

Mexendo em suas coisas, encontrei na gaveta do criado mudo um consolo discreto, uma coisa de plástico fininha e cinza que vibrava quando se girava uma rosca na base. Eu chupei o vibrador da dona Cibele, confesso, porque queria sentir o gosto da mãe do Rafa uma vezinha que fosse em minha língua, mas acho que ela lavava aquilo regularmente pois não tinha gosto de nada.

Na cômoda alta de seis gavetas, repassei uma por uma suas roupas de dormir perfumadas, até chegar na parte das lingeries. Dona Cibele não usava calcinhas de mãe, definitivamente não. O pai esnobe do Rafa devia ser o cara mais sortudo do mundo, pois a mãe do meu amigo só usava calcinha bordada, fina e pequenininha, dessas que a mulher tem que enfiar fundo entre as nádegas para caber - o que só atiçou mais ainda minha imaginação em relação a ela.

Eu roubei uma calcinha cinza e rosa bordada do cesto de roupa suja do banheiro da suíte da dona Cibele e, a partir deste dia, só me masturbava sentindo o cheiro do sexo da mãe do meu amigo impregnado naquela pequena peça íntima.

Chegamos então a um determinado sábado durante as férias, quando eu acertei com o Rafa de ficarmos o dia na piscina. Cheguei lá pelas dez, pensando que naquele horário era mais provável de encontrá-la já acordada mas ainda com sua roupa de dormir sexy. Bem, quando a empregada me levou até a piscina, o Rafa não estava lá e nem encontrei dona Cibele de lingerie. Foi melhor que isso, muito melhor.

Dona Cibele estava numa espreguiçadeira com um biquíni negro clássico que ressaltava estonteantemente seu corpo divino, bronzeando-se ao sol. Por trás de uns óculos escuros grandes e tendo os cabelos loiros presos sob um chapéu de abas largas, apesar da hora, a mãe do Rafa tomava um Martini - e pelo visto não era o primeiro, pois a dona Cibele parecia já estar meio altinha.

Falando sem olhar para mim, ela me contou que o pai levara Rafa para o Country-Club porque achava que já era o tempo do filho fazer contatos entre seus amigos da alta sociedade, em vez de ficar só fumando maconha.

Fiquei meio desconcertado e fiz menção de ir embora, mas a mãe do meu amigo disse para eu deixar de ser besta, afinal, eu já estava ali e ela queria companhia.

Ficamos algum tempo em silêncio, eu totalmente constrangido de sunga deitado numa espreguiçadeira e tentando desviar os olhos do corpo da dona Cibele, ela tomando seu Martini e parecendo que estava em seu próprio mundo.

Então dona Cibele deitou-se de lado com a cabeça apoiada numa das mãos e virou-se para mim, de forma que suas curvas se acentuavam ainda mais naquele biquíni sexy e eu não pude evitar sentir uma ereção tomando forma lá embaixo, a qual seria obviamente denunciada pela sunga.

- Você é um garoto legal. Estudioso, compenetrado. Vai longe. Queria que o Rafa fosse assim, com esse seu jeitinho de CDF - disse ela abaixando um pouco os óculos e me encarando por sobre as lentes.

- Obrigado, dona Cibele. Mas também não é assim. O Rafa é um cara legal, todo mundo gosta dele. Já eu… Bem, eu nem sou tudo isso que a senhora diz.

- Garoto, deixa essa falsa modéstia de lado. Eu notei todas as suas qualidades desde o dia em que pôs os pés aqui em casa. É exatamente por isso que estamos tendo essa conversinha…

- Todas as minhas… Qualidades?

- Todinhas. Mas agora, uma delas é a que mais me interessa. E não estou falando de ser estudioso. Refiro-me a essa qualidade extraordinária crescendo aí na sua sunguinha.

- Mas… Dona Cibele… Como assim? - Disse eu tentando ganhar tempo para entender bem o que estava realmente acontecendo. Dona Cibele havia sido muito direta e aquilo me assustou.

- Garoto, você acha que eu não notei você de pau duro quando me viu de babydoll? Acha que não percebi sua carinha de tarado todas as vezes em que nos encontramos? Pensa que eu não notei o desaparecimento misterioso da minha calcinha predileta?

- Mas dona Cibele, eu não… Eu juro que não! Quer dizer, isso de calcinha, eu não… - Eu já nem sabia o que dizer, a dona Cibele vinha me sacando faz tempo, havia me deixado totalmente exposto e me comia com os olhos, como se eu estivesse nú. Nessa hora, eu só queria fugir dali de tanto pânico que me deu.

- Calma garoto, você está parecendo um bichinho assustado. E esse seu jeitinho de desprotegido só faz aumentar o meu interesse - respondeu dona Cibele mordendo o lábio inferior ao percorrer meu corpo com os olhos, para depois fixá-los diretamente nos meus, sem nenhum pudor.

- Dona Cibele, eu sei lá, a gente não deveria estar tendo essa conversa, o Rafa… O Rafa é meu melhor amigo!

- E é por isso mesmo que estou falando contigo. Você gosta do Rafa? Quer continuar sendo amiguinho do meu filho? Então tem que me ajudar.

- Peraí, dona Cibele, eu não sei se estou entendendo bem!

- Está entendendo muito bem, sim senhor! Eu tenho desejos, sabe? Há tempos que quero experimentar um novinho da idade do meu filho. Daí você aparece aqui com essa ferramenta toda aí dando sopa… É muita tentação!

A essa altura, dona Cibele já havia se movido e eu nem percebera de tão aturdido com a conversa. Estava sentada ao meu lado na espreguiçadeira e sua mão deslizava por cima da minha sunga, sentindo a ereção que ela havia me provocado com aquele papo de eu ter que ceder à sua vontade.

Talvez eu esteja dando a impressão errada, estou tentando contar direito, mas é bem difícil descrever o que senti. Eu desejava a dona Cibele, é certo. Tê-la ali, ao meu lado, dizendo que me queria, seria como a realização de todos os meus sonhos. Mas havia algo errado naquilo, sei lá. A forma dominadora com que a dona Cibele me abordara me tirava do eixo, ela parecia mais uma predadora e se impunha como se eu fosse um brinquedinho em vez de alguém com sentimentos - e, talvez por isso, apesar do tesão, um certo receio crescia escondido dentro de mim!

Vendo que eu hesitava perdido em meio a pensamentos controversos entre o pânico e o desejo carnal extremo, foi a dona Cibele quem novamente tomou a iniciativa e quebrou o gelo. Sua mão de unhas longas e bem feitas introduziu-se na minha sunga, segurou meu membro com certa suavidade e o puxou para fora. Percebi em sua expressão uma certa surpresa ao ver meu pau saltar dali teso, imponente e cheio de veias pulsando ao redor.

Quase como se estivesse falando para si mesma, pude ouví-la sussurrar: “Ah, que lindo! Faz tanto tempo que eu não tenho um assim, grossinho, espetado, da cabeçona redonda, como eu gosto…”

Era algo tão inapropriado quanto tesudo ter a mãe do Rafa tocando umazinha pra mim e elogiando o meu pênis. Daí, para minha surpresa, a dona Cibele se inclinou mais e abocanhou a cabeça do bicho. Ficou fazendo chupe-chupe ali, lambendo desde as bolas e subindo pelo talo, cuspindo nele pra caprichar mais na punheta e voltar a sugar só na pontinha, parando de vez em quando para ficar com a língua pra fora e batendo com ele ali.

Essa era dona Cibele, mãe do Rafa, loira-delicia e boqueteira excepcional, chegada num novinho e capaz de fazer um cara inexperiente como eu ver estrelas explodindo num céu apocalíptico cor de púrpura de tanto prazer.

Vendo que minha respiração já estava entrecortada pelo prenúncio do gozo, dona Cibele riu divertida e fez um sinal de negativo com a cabeça e a boca fazendo biquinho nos lábios vermelhos, interrompendo a chupação a que eu era submetido.

Como se não fosse nada extraordinário, a mãe do Rafa pôs-se de pé ao meu lado e começou a livrar-se do biquíni, revelando então a tão sonhada nudez que me roubara o sono e a liberdade desde que a conheci.

Eu chorei. Chorei mesmo. Por ravor, não pensem que eu era um frouxo, quer dizer, eu era só um pouquinho frouxo, mas a dona Cibele nua era a coisa mais linda que eu já tinha visto. Superava em muito todas as minhas expectativas. Nesse momento eu quis abraçá-la, beijá-la e possuí-la con toda a solenidade e amor que uma deusa merecia.

Contudo, ao ver meus braços erguidos em sua direção tentando alcançá-la, para o meu espanto, dona Cibele deu um tapa estalado de mão aberta no meu rosto que quase me derrubou da espreguiçadeira, enquanto ordenava imperativa: “Seu merdinha, não encoste essas suas mãos sujas em mim! Você esta achando por acaso que vai me foder? Não senhor! Fique deitadinho bem quieto aí, que aqui sou eu quem vai comer vocêzinho! E ai de ti se tentar tocar em mim!”

Dito isso, dona Cibele, a dominadora, veio por cima de mim passado uma perna sobre meu quadril e se encaixando onde queria, para dar início a uma cavalgada ritmada e constante, me engolindo entre suas pernas e jogando a cintura para frente e para trás como se eu fosse um boneco Ken, imóvel e entregue aos seus desejos.

Nas poucas vezes quando, não resistindo de excitação e prazer, eu tentei agarrar suas nádegas ou seu par de seios pontudos e tentadores que balançavam livremente junto ao meu rosto, dona Cibele foi rápida e implacável, aplicando-me diversos tapas no rosto e me chamando de menino desobediente.

Na verdade, entendi que fazer sexo daquela maneira estapafúrdia era parte de sua fantasia e a deixava toda eriçada, queimando por dentro até chegar ao orgasmo. E que orgasmo…

Dona Cibele cravou as unhas no meu peito, acelerou as estocadas em torno ao meu membro, chegou até a quicar sobre mim fazendo aquilo entrar da cabeça ao talo dentro de si. Seu rosto se transfigurou num misto de dor e prazer e de sua boca saiu um gemido que se transformava num urro e depois em diversos palavrões, xingando das formas mais baixas, enquanto a mãe do meu amigo caía sobre mim se tremendo em espasmos e rindo.

Foi ultrajante em parte, mas foi lindo ao mesmo tempo. E também foi a coisa mais intensa que eu vivera até ali. Talvez por isso eu tenha custado tanto a superar a obsessão que desenvolvi pela dona Cibele, se é que algum dia realmente superei.

Voltei lá no sábado seguinte, desejando novamente me entregar para ser devorado por aquela loba. Trepamos junto a piscina novamente, com a dona Cibele me dando tapas na cara e me proibindo de tocar nela - e eu adorando tudo aquilo.

Mais um sábado, enquanto o Rafa continuava indo no Country-Club com seu pai esnobe, eu e dona Cibele fomos para o fundo do jardim. Fui amarrado numa árvore pela mae do meu amigo e ela fez o diabo comigo, mordeu o meu pau, beliscou meus mamilos, apertou o meu pescoço e me fez terminar comendo ela de quatro sobre a grama - tudo sem poder sequer encostar as mãos no seu belo corpo.

Quando já fazia um mês que estávamos juntos chifrando o pai do Rafa, em mais um sábado voltei à mansão para encontrar dona Cibele e deixar que me torturasse deliciosamente, mas ela nem deixou que eu entrasse e, ainda na porta, disse que eu estava doido se achava que aquilo se repetiria outra vez, que ela era casada e mãe do meu amigo, então que eu tinha que saber levar e esquecê-la para sempre.

Mas eu nunca esqueci. Viver aquela experiência com a mãe do Rafa deixou marcas profundas e eu achava que jamais sentiria algo semelhante. Daí, vinte anos se passaram, eu tive outros poucos casos, ganhei dinheiro, mas não consegui superar a época em que frequentei a casa de dona Cibele e toda a torrente de sensações desencadeada por ela.

Isso pelo menos até eu conhecer Cecília…

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Comentários

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Muito bom, Bayoux. Deixou a todos com vontade, pois se com Cibele já foi bom assim, imagino que sentimentos e excitação deve rolar na cabeça do felizardo ao reviver isso 20 anos depois. Será que de dominado ele passará a dominante? 😉

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Obrigado Buko! Bem, por um lado nosso personagem deveria aprender algumas coisas em 20 anos… Mas por outro, você sabe que eu gosto duma tragédia estrondoso, não é? Então, só prometo que vai ser diabólico, hahaha

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𝐔𝐚𝐮,𝐬𝐢𝐦𝐩𝐥𝐞𝐬𝐦𝐞𝐧𝐭𝐞 𝐮𝐚𝐮, 𝐁𝐚𝐲𝐨𝐮𝐱, 𝐯𝐨𝐜𝐞 𝐟𝐨𝐢 𝐚𝐝𝐞𝐬𝐭𝐫𝐚𝐝𝐨 𝐜𝐨𝐦 𝐜𝐚𝐜𝐡𝐨𝐫𝐫𝐢𝐧𝐡𝐨 𝐝𝐞 𝐦𝐚𝐝𝐚𝐦𝐞.𝐏𝐚𝐥𝐦𝐚𝐬 𝐩𝐚𝐫𝐚 𝐝𝐨𝐧𝐚 𝐂𝐢𝐛𝐞𝐥𝐞... 𝐭𝐨𝐭𝐚𝐥𝐦𝐞𝐧𝐭𝐞 𝐬𝐡𝐨𝐰 𝐝𝐞 𝐭𝐞𝐱𝐭𝐨... 𝐯𝐨𝐭𝐚𝐝𝐬𝐬𝐦𝐨.

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Obrigado querida! Mas o pior ainda está por vir, kkk

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Que bom retorno, adorei o inicio do conto e esta perfeito como so vc escreve e ai veremos mais safadezas parabens

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Obrigado rbsm! Sim, muitas safadezas e reviravoltas virão pela frente, kkkk

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