O primeiro negão a gente nunca esquece (Parte 1/2)

Um conto erótico de Curioso no cio
Categoria: Gay
Contém 2553 palavras
Data: 02/06/2024 19:54:34

A situação que narro aconteceu há alguns meses atrás e é algo que eu sequer imaginava fazendo, contudo tem horas que o tesão fala mais alto e quando essa hora chega, a gente pouco se importa com a imprudência do que estamos fazendo e se aquilo é arriscado. É difícil essa vida de safado, ou melhor, safada hahaha.

A todos que já leram meus contos anteriores, sabem que Marcos passou a ser meu contatinho fixo, o cara que topava dar umas trepadas no sigilo. Tivemos algumas fodas nessa situação, mas as que narrei nos contos anteriores foram as melhores e que sempre me deixam com tesão. No entanto, depois que demos a última trepada, Marcos me informou que ficaria fora do estado, já que iria visitar a família fora de SP por alguns meses. Obviamente aquilo me deixou chateado, afinal ele era a única pessoa que sabia do meu segredo e que topava mantê-lo apenas entre nós dois.

Alguns dias após sua partida, tentei me satisfazer improvisando alguns consolos, mas não era a mesma coisa. Quando você já deu o cu, dificilmente você irá querer outra coisa a não ser uma rola te devorando.

Foi em umas dessas brincadeiras que eu pensei em buscar na internet alguém que estivesse afim de meter sem compromisso, o que foi mais fácil do que eu pensava. Nunca havia utilizando qualquer tipo de chat, mas hoje é possível encontrar vários e filtrá-los por interesses. Nessas buscas, encontrei uma sala vinculada com a região próxima a minha cidade (mas não muito) na qual era possível conversar em grupo ou chamar alguém no privado. Lá as pessoas se identificavam com um nick e depois "_atv" para ativo ou "_psv" para passivo (meu caso).

Recebi algumas mensagens para fazer call de alguns caras que estavam afim de bater uma, mas não era esse o meu foco ali até que aproximadamente depois de uma hora recebi uma mensagem de um usuário denominado "b23_atv". Começamos a nos falar e a pessoa do outro lado se identificou como Marcelo e falou que buscava um passivo para uma trepada sem compromisso, que era exatamente o que eu queria. Apesar de tímido, consegui manter bem a conversa e fomos aos poucos esquentando. Marcelo me falou que era negro e seu pau tinha 23CM. Confesso que não acreditei até ele enviar a foto daquele monstro, agora só me restava saber se aquela foto era verdadeira ou não.

Nossa conversa fluiu bem e cada um deixou claro o que gostava de fazer na cama. Ele me contou que gostava de ser 100% ativo e dominador e que se eu topasse um sexo mais forte, eu teria que chamá-lo de "DON" ou "MESTRE". Eu como bom passivo que sou, aceitei na hora, mas falei que não gostava de bdsm ou qualquer tipo de agressão pesada. Marcelo morava em Campinas (aprox. 150 km de onde moro) e falou que eu poderia ir na casa dele passar o final de semana, contudo eu não topei pois disse que tinha receio de ir na casa de alguém que não conhecia e ele compreendeu, então combinamos de ir num motel, mas antes nos encontrar em algum lugar público por segurança. Ele me falou que já tinha feito isso outras vezes, então entendia meu receio.

Chegado o sábado, peguei a estrada com muita ansiedade e por volta das 18h me encontrei com Marcelo no shopping próximo à rodovia. Nos encontramos na praça de alimentação e conversamos sobre assuntos aleatórios, tais como a viagem curta que eu tive que fazer e etc. Quem via de fora da situação, imaginava que se tratavam de dois amigos, mas aquilo era só fachada pra duas pessoas que estavam doidas pra foder. Partimos para o motel, indo eu no meu carro e ele logo atrás de moto.

Cheguei na frente e peguei uma suíte com hidro e sauna, pois queria fugir um pouco do convencional, afinal nas outras vezes que fui em motel, era suíte simples.

Marcelo era negro, tinha por volta de 1.78m e era bem corpulento, além de ter uma barriga levemente grande. Ele não tinha corpo atlético, porém tudo aquilo pra mim não importava. O que eu realmente queria saber é se ele tinha aquela rola no meio das pernas que eu havia visto por foto.

Enquanto eu trancava a porta do motel, Marcelo me agarrou por trás, me encoxando com força enquanto com um braço travava meus dois braços e com a outra mão apertava meu pau pela calça. Aquilo foi totalmente inesperado e eu amoleci na hora nos braços dele. Enquanto ele roçava em mim, ele lambia meu ouvido e me xingava, falando que eu seria sua puta, que iria me comer e arrombar meu rabinho. Eu como boa vadia que sou, dei umas reboladas e implorei para ele não judiar de mim. Falei bem manhosa no ouvido dele que não era putinha (não vou negar que quase gozei só dele ficar mexendo no meu pau enquanto se esfregava na minha bunda).

Antes de me soltar, Marcelo disse no meu ouvido;

- Agora vamos ali na poltrona, quero ver se você é uma putinha mesmo ou se foi só conversa fiada quando a gente se conheceu.

Marcelo parou de costas na poltrona, prestes a se sentar, porém antes disso ele mandou eu me ajoelhar na sua frente. Ali eu já sabia o que iria acontecer. Eu já sabia que daqui alguns segundos, eu iria enfiar o seu caralho na minha boca, agora só restava saber se ele era do tamanho que eu imaginava. Sem muita cerimônia, ele tirou o seu cinto e baixou a calça. Seu pau tava meia bomba, mas só pela cueca já dava para ver que era enorme.

- Vai sua cadela, agora tira minha cueca mas não encoste nele, você só vai fazer algo assim que eu mandar, entendeu?

- Sim, Marcelo, quer dizer, mestre

- Muito bem, assim que eu gosto. Se errar de novo, vou te castigar, certo?

- Entendi, mestre

Eu não acreditava no que eu via, seu pau era enorme, muito maior do que o do Marcos, que era o qual eu já havia trepado. Não vou negar que fiquei com bastante receio e pensei em desistir de tudo aquilo. Parecia humanamente impossível ser passivo para um cara igual a ele, mas ao invés de desistir, eu resolvi ir fundo e ver no que tudo aquilo iria dar.

Marcelo se sentou na poltrona, agora sem sua calça e cueca. Seu pau era colossal, ainda meia bomba ja era bastante grosso. Eu salivava de vontade de enfia-lo na boca, mas ele não me deixou tocar. Meu cuzinho piscava dentro da roupa enquanto eu encarava aquele mastro que repousava sobre seu saco que também era imenso. Enquanto admirava, escutei:

- Vem, minha cadela, vem dar uma mamada no meu saco primeiro, se for bom, deixo você chupar minha rola.

- Sim DOM!

Me aproximei entre suas pernas e levantei o seu pau com minha mão, que obviamente era muito menor que o cacete dele, mas o suficiente para deixar suas bolas à mostra. Que vontade que deu de abocanhar aquela cabeçona, ainda adormecida, porém não era a hora, então resolvi me comportar e fazer o que meu macho me mandou. Comecei a lamber seu saco bem gostoso, que tinha um sabor levemente salgado. Suas bolas eram enormes, pareciam duas ameixas bem maduras. Nunca havia me sentido tão submissa daquela forma ajoelhada mamando o saco de outro cara, enquanto ele ficava sentado me olhando.

Eu lambia, depois sugava uma bola de cada vez. Em certos momentos eu dava algumas lambidas na base do pau, enquanto olhava na cara do Marcelo, que só apreciava a cena e segurava na minha cabeça, apertando contra suas bolas e as vezes me deixando sem ar. Ele disse que gostava de um boquete bem babão, então caprichei na saliva e deixei aquelas bolas ensopadas de tanta saliva. Babava um monte, e depois limpava elas novamente. Depois dessa chupada bem gostosa, Marcelo deixou eu chupar seu pinto, que eu lambi do começo até a cabeça.

Seu cacete era enorme e extremamente maciço. Tentei enfiar inteiro na minha boca, mas entrava pouco menos da metade. Nessas tentativas, dei algumas engasgada que acabaram deixando o pau dele extremamente lambuzado de cuspe. Eu estava delirando enquanto mamava aquele monstro que sempre soltava sua baba salgada na minha boca. Como era gostoso ser domado daquele jeito. Eu sabia que aquilo era só um aquecimento, então caprichei na chupada e comecei a fazer uma punheta parafuso com o que não cabia dentro da minha boca, já que estava muito duro. Meu mestre apenas delirava, as vezes me xingava, outra hora tirava o pau da minha boca e batia com aquela cabeçona roxa na minha cara que nesse momento já estava toda melada. Quem já se ajoelhou na frente de um macho para dar uma mamada sabe que essa sensação é indescritível.

Após passar alguns minutos nessa mamada gostosa, Marcelo mandou eu me levantar e ficar pelado, assim como ele. Obedeci prontamente. Ao se levantar, ele me pegou no colo sem muito esforço e me levou para a sauna, como se um leão levasse sua presa para o abate. Eu não aguentava de tanto tesão enquanto era carregado por ele, me sentia uma verdadeira puta. Ao entrarmos na sauna, Marcelo me colocou ajoelhado em cima de um banco de azulejo que tinha dentro da sauna e fechou a porta.

O calor ali dentro era muito forte, eu mal havia entrado e já estava começando a suar. Marcelo, retornou até mim e segurando minha nunca, me forçou a baixar a cabeça no banco também, então acabei ficando de quatro com o cu empinado pra cima. Essa foi a deixa para ele cair de língua no meu rabo. Não tenho palavras para descrever o quanto aquilo era gostoso. Sentia meu cuzinho invadido por aquela língua enquanto ele abria meu rabo para me deixar ainda mais à mostra. A cada linguada, eu sentia ela cada vez mais funda dentro de mim e para deixar Marcelo ainda mais assanhado, eu as vezes davas algumas piscadas com o meu cuzinho e olhava para trás para ver aquele pauzudo devorando minha bunda. Eis que Marcelo fala:

- Vem puta, deita de ladinho aqui que agora você vai saber o que é dar para um macho de verdade

Ele me ajeitou de lado, deixando meu cuzinho na mesma direção do pau dele, que agora estava duríssimo e apontado para cima. Sua rola era tão maciça que dava para ver até as veias que saíam da base e ia até a metade. Meu macho me perguntou se queria botar camisinha, mas o tesão era tão alto que falei que não.

Após lambuzar de lubrificante o seu cacete e meu rabo que já estava todo babado, ele se posicionou atrás de mim, abrindo metade da minha bunda com uma mão e com a outra pincelando a porta do meu cuzinho. Aquilo me deixava louco de tesão, minhas pernas até tremiam de tanto tesão e ansiedade que aquela situação me causava. Essa sensação baixou quando Marcelo, de forma lenta enfiou a cabeçona do seu pinto dentro de mim. Nessa enfiada, soltamos juntos um gemido de tesão, pois apesar do seu pau ser gigante, meu cuzinho conseguiu dar conta, porém falei:

- Fica um pouquinho com ele aí dentro, meu mestre. Deixa eu acostumar um pouquinho, senão você me machuca.

- Só vou deixar porque você mamou meu cacete igual uma vadia, mas não vai se acostumando.

Aos poucos ele foi enfiando o cacete a dentro, cm por cm. Meu cu piscava sem parar, enquanto sentia minhas pregas dilatando. Seu pau era muito grande e mesmo eu não sendo virgem, aquilo lá era fora do normal. A sauna estava completamente abafada e nós dois encharcados de suor da cabeça aos pés, além disso subia no ar também um cheiro forte de sexo, cheiro de pinto babado, saliva e cu sendo fodido.

Aquela era uma foda genuína, sem muito protocolo. Marcelo, agora bombava seu cacete num ritmo médio dentro de mim, na medida eu apenas revirava os olhos e gemia feito uma cadela. A cada estocada dele, meu corpo deslizava um pouco em cima do banco, porém ele sempre puxava meu corpo para perto e continuava a meter. A sensação que eu tinha era de ser uma gazela, enquanto tinha um leão me caçando e me devorando.

Nessa hora não tinha mais diálogo, eu sequer conseguia falar alguma coisa, apenas gemer e sentir aquele monstro me abrindo por dentro. As vezes ele tirava tudo e depois enfiava de uma vez, em outras deixava metade para fora e punhetava essa parte que não estava dentro. Bem que ele falou que já estava acostumado a fazer aquilo. Meu cu ja havia acostumado com o seu pau e provavelmente já estava todo arrombado, porém eu só conseguia pensar no quanto aquilo era gostoso. Eu mordia os lábios e olhava por cima, enquanto via aquele macho metendo com vigor dentro de mim, pingando suor sobre minha bunda.

De forma repentina, ele tirou o cacete de dentro de mim e senti meu cuzinho oco e fervendo. Sem muito diálogo, Marcelo falou:

- Vem gata, vem dar uma cavalgada agora. Quero ver se você sabe sentar mesmo...

- Claro, dom

Marcelo se sentou no chão de azulejo apoiando as costas no banco e deu uma leve inclinada no quadril, deixando seu pau perfeito para sentar. Agachei de cócoras e de frente com ele e ajeitei seu pau na porta do meu cuzinho que entrou sem muito esforço. Agora a gente metia de frente um para o outro, enquanto eu descia e subia naquele pinto. Enquanto eu apoiava as mãos sobre o banco, ele segurava minha duas bandas e empurrava até o talo. Nossos corpos trocavam fluídos por todos os lados, seja pelo cacete e meu cuzinho, como também do nossos peitos e barrigas esfregando um no outro.

Eu não suportava tudo aquilo. Era um nível de tesão que nunca havia experimentado. De forma irracional comecei a beijar Marcelo num ritmo frenético, enquanto sentia sua rola acabando comigo. O calor do ambiente era algo fora do comum e em certo momento, meu macho falou:

- Quer que eu goze, putinha?

- Por favor, mestre, Me enche de porra

- Então fala que você e minha puta...

- Eu sou sua puta!

- Fala que é minha cadelinha...

- Sou sua cadelinha, sua escrava. Me come, vai, por favor! Me arromba!!

E através de uma gemida intensa, Marcelo jorrou sua porra dentro de mim. Eu só conseguia sentir seus jatos quentes me acertarem lá no fundo, enquanto seu cacete se contraía dentro de mim. Passei uma mão por trás e comecei a massagear seu saco enquanto piscava meu cuzinho laceado por aquele pau gigantesco. Minhas pernas estavam bambas de tanto que sentei e quiquei no seu pinto. Aos poucos fui tirando seu pau de dentro, que agora estava meia bomba, e de forma repentina ele saltou para fora, parecendo uma rolha, fazendo com que toda a porra que estava dentro de mim jorrasse sobre sua perna e o chão da sauna.

Deitei minha cabeça no seu colo e fique com o rosto na altura do seu pau, que agora estava mole. O cheiro de suor, saliva, porra e cu tomava contava daquele ambiente, porém ficamos ali deitado/sentado recompondo as forças e decidindo o que faríamos.

(CONTINUA)

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Comentários

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Sou de Campinas, me passa o contato desse negão?! seu conto é maravilhoso!! Gozei muito!!

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Que delícia de conto continue a contar mais aventuras suas

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