Rubião, o caseiro da chácara (parte 4)

Um conto erótico de Gustavo
Categoria: Gay
Contém 1207 palavras
Data: 23/06/2024 15:38:22

Na manhã seguinte eu acordei e Rubião não estava na cama. Achei estranho, pois nós temos certos rituais típicos de casais que estão juntos há muito tempo e esses rituais são importantes para o meu marido. Acho que não preciso explicar que todos os casais tem rotinas a dois. Confesso que senti falta do leite do meu marido, pois esse é o primeiro ritual do dia há anos, tomar o leite quentinho de Rubião. Muitas vezes ele ainda está roncando e começo a ordenhar ele. E muitas vezes ele nem acorda, mas me dá leite. Rubião também chupa o meu cu todas as manhãs, pois é o horário que estou com o corpo virgem, como ele costuma dizer. Ele não se incomoda se não estou totalmente limpinho e ele até prefere quando estou ao natural. Essa nossa rotina diária está me fazendo falta agora. Por onde andará o meu homem? Por que não me deu leite e não quis comer o meu cu com a boca? Nós temos outros rituais, como acontece no meio da manhã, quando ele para o serviço na roça e vem pra casa descansar um pouco e eu sento nele e faço ele gozar. O mesmo acontece no meio da tarde, mas nesse horário ele já está mais potente e me procura com selvageria. É nesse momento do dia que ele me pega pelos cabelos e me come de quatro, me bate na cara enquanto está me comendo. Goza, se levanta e volta pra trabalhar. Antes de dormir nós temos mais tempo e as noites costumamos variar. Por sorte, o fisting é muito raro, já que fico muito debilitado nos dias seguintes e manter o ritmo das minhas obrigações de esposa é árduo e ele sente isso. Eu não consigo me entregar totalmente por causa das dores causadas pelo fisting. Após todos esses anos eu posso dizer que eu tenho uma cuceta, e talvez até mais espaçosa do que uma vagina. Rubião conseguiu o que ele me prometera há muitos anos atrás, quando disse que iria me transformar numa fêmea. E é justamente essa fêmea que nesse momento está sentindo falta do seu macho, do leite dele, do seu cheiro, barba, pelos, voz, autoridade, masculinidade....percebi que sou viciada nele e que jamais conseguirei viver sem os nossos rituais de casal. Eu sei que já quis morrer, que já tive muitos questionamentos, decepções, mas são tantos anos de inteira intimidade que eu já não vivo mais sem o meu homem. Como ele mesmo diz, eu não saberia viver sem alguém para me controlar, impor ordens, me dominar...alguém que eu obedeça, baixe a cabeça, diga sempre sim, que seja o senhor de todos os meus desejos e vontades.

Rubião não veio almoçar, e eu comecei a ficar muito preocupado com o seu sumiço. Além do mais, eu estava com a corda amarrada no meu pênis e precisava pedir para ele me libertar daquilo. Eu estava com vontade de fazer xixi e não estava conseguindo. Ele ficará furioso se souber que eu tirei. Eu estava tão apertado que de repente eu senti um líquido escorrer pelo leu cu. Sim, eu estava fazendo xixi pelo cu. Eu já tinha visto um caso desses quando eu estava na faculdade. É raro acontecer, e agora eu faço parte das estatísticas dos casos raros. Prefiro que Rubião não saiba que fiz xixi pelo cu, caso contrário ele cumprirá o que prometera e ficarei com o pinto amarrado até secar e cair.

Já é tardinha quando escuto o barulho do portão. Corro e vejo Rubião chegando com o aspecto zangado. O recebo com um abraço e ele me empurra contra a parede. Pergunto por onde ele andou e ele diz que não tem que me dar satisfações do que fez, pra onde foi ,o que estava fazendo. Diz que eu sim, devo dar satisfações a ele, que é meu marido, mas ele não. “Ainda me perguntou onde já se viu o homem ter que dar satisfações a mulher”. Ele está muito mal humorado e prefiro deixa-lo quieto, sem mais perguntas. Falo que o jantar está na mesa. Ele senta sem dizer nenhuma palavra. Eu digo que senti falta dele, mas ele nada diz. Vejo que ele está comendo pouco e eu pergunto se a comida está boa. Rubião dá um murro na mesa, e vai para a rede. Diz pra eu ficar longe dele, pra eu ficar calado. Com toda essa tensão eu começo a chorar ,mas baixinho pra ele não ouvir. Ele fica furioso quando me vê chorando. Já me bateu várias vezes por isso. Diz que agora eu tenho motivos pra chorar, me batendo. Da rede Rubião grita pra eu não deixar louça suja na pia. Eu volto e lavo tudo. Vou ao banheiro, tomo banho, coloco a camisola e vou pra rede tentar ver o que está acontecendo. Coloco uma colônia de alfazema que ele mesmo comprou pra mim. Rubião finge estar dormindo. Seu sei que ele está fingindo por que não está roncando. Aproveito e começo a acariciar o seu rosto, barba, beijo suas mãos...percebo o volume na sua bermuda. Está funcionando, Rubião está de pau duro. Tiro sua bermuda bem devagar e vejo como o seu pau é bonito, másculo, veiúdo, preto e enorme. Como sempre, tem muito esmegma, que é o acúmulo de sebo, como se fosse coalhada. Chupo como nunca fiz antes, até ele me dar o leite que faltou pela manhã. Ele continuava se fingindo de morto, sem abrir os olhos nem usar as mãos para controlar a minha cabeça quando estou chupando ele. Mas geme alto quando goza. Ele lavando e vou para o quarto. Rubião vai em seguida e diz que quer me bater....me pega pelos cabelos e me beija...me joga na cama e com o cinto me dá uma surra daquelas que deixam marcas para sempre. Ao contrário do que todos imaginam, eu fui ao delírio. Cada vez que ele me batia eu sentia prazer. Gozei sentindo a carne arder e sangrar. Rubião me puxa para a quina da cama, imobiliza os meus braços e começa a me comer usando a minha boca e garganta. Não é um ritual novo, fazíamos muito isso, mas dessa vez estava sendo diferente, pois era como se Rubião quisesse se vingar de algo que eu não sei o que era. Sinto o seu pau atingir o fundo da minha garganta e ela já estava acostumada com aquele volume. A minha garganta já estava amaciada e eu não vomitava mais como no inicio. Rubião goza, tira o pau da minha boca, me coloca de quatro e começa a me comer, controlando tudo pelos cabelos, como se fossem rédeas de um cavalo. Ele goza novamente, me vira e coloca o meu corpo sob o seu ,encostando a minha cabeça no seu peito. Pela primeira vez ele me faz um cafuné. Eu pergunto o que aconteceu durante o dia e ele diz que foi atrás de Menininha, mas ninguém tem noticias dela, nem mesmo a família. Rubião queria encontrar um culpado pelo sumiço dela, mesmo sabendo que ele era o único culpado. Não falei nada e dormimos. Eu também já estava acostumado com o ronco e o cheiro dele, e dormimos agarradinhos.

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