Confidências que insinuavam, querer na verdade, uma enrabada.

Um conto erótico de Franco2024
Categoria: Heterossexual
Contém 4021 palavras
Data: 23/06/2024 16:47:30

Sou de família católica, dessas q frequentam praticamente, todas as missas diárias.

Também fui acostumado a participar de retiros, festas da comunidade, liderar campanhas sociais, e vibrei qdo o padre me convidou para dirigir uma Pastoral da Paróquia à qual pertencia, de grande porte e central, num bairro famoso de São Paulo.

Tenho 65 anos, sou divorciado, sem filhos, vegetariano estrito há 43 anos, não bebo álcool, caminho diariamente quase trotando alternando aclives e declives, e por conta de todos estes cuidados, tenho uma vitalidade e preparo físico espetaculares, q costumam ser motivos de comentários, e procura para aconselhamentos.

A função de liderança e minha aparência de homem loiro, e olhos bem azuis, esbelto, 1,75 m, me ajudam a ter contato com muitas pessoas.

Principalmente mulheres, q se aconselham querendo desfrutar de saúde, e uma estética mais atraente, q nós homens não costumamos valorizar tanto estes quesitos quanto elas.

Assim, em função da confiança das pessoas em mim, fico sabendo de coisas q nem seriam da minha competência na Paróquia, como certos tipos de intimidade sexual, por exemplo.

Foi um desses casos Dona Vera, como a tratava com máximo respeito e distanciamento, até começarem a acontecer os fatos q relato a seguir.

Baiana de Vitória da Conquista, 41 anos, falsa magra, 1,70 m, morena jambo, cabelos longos pela cintura sempre bem cuidados, olhos castanhos amendoados, divorciada, muito bom gosto para se vestir, atraente mesmo, sem filhos, comerciante de materiais de limpeza, sempre me procurava para tratar de assuntos sobre os quais, às vezes, precisava lhe dizer q não poderia ajudar, ou q nada podia fazer.

O assunto mais diferenciado q Dona Vera me procurou para um aconselhamento, alegando q sou inteligente e q a havia ajudado em muitas situações, foi, exatamente, sexo anal.

A conhecia há cerca de uns cinco anos, e após seu divórcio ela havia namorado um professor por alguns meses, q queria pq queria fazer sexo anal com ela.

Dizia q a sua bunda era muito chamativa, gostosa mesmo, e ela me contava nestes termos assim...

Ele a havia estimulado para isso de todas as formas, massageando o enrugadinho, lambendo, beijando, penetrando com os dedos, ela sentiu prazer, consentira q fariam, mas por insegurança, foi adiando por meses esse momento.

Pra ser td de bom como lhe diziam, havia comprado um alargador anal, lubrificante KY, um daqueles brinquedos q penetram o anus e a vagina ao mesmo tempo, lera bastante sobre o tema, assistiu inúmeros vídeos, conversou com amigas q faziam sexo anal, e o tempo foi passando, até q o namorado precisou mudar para outro estado por motivos profissionais, e o relacionamento acabou repentinamente.

E Dona Vera, agora, queria a minha opinião sobre ser ou não, uma forma sexual correta, do ponto de vista da religião.

Contou q tanto se dedicara ao assunto principalmente vendo vídeos sobre sexo anal q amigas lhe enviavam, e se penetrando com os brinquedos q adquirira, q agora seus apetrechos não mais a satisfaziam plenamente, e precisava de um pênis de verdade.

Ela queria sentir um pau bem quente e duríssimo q a enrabasse com força, dizia bem assim até me surpreendendo com a linguagem de quem parecia muito mais estar cantando o seu pretendente.

E querendo transparecer uma lamúria, dizia q havia havia desejado muito, e se preparado para fazer sexo anal bem gostoso, com o namorado q partira.

Nas suas expressões muito sensuais de tesão absoluto, Dona Vera disse em várias ocasiões qdo pedia sigilo total sobre o assunto, viver um drama de consciência, uma crise de identidade religiosa: se aceitava ou não, as cantadas de não sei quantos homens q lhe pediam pra namorar, q elogiavam a sua bunda, e os mais cafajestes nas palavras dela, diziam querer comer o seu rabo com algum creme, manteiga, margarina...

Mas ela dizia, não querer nenhum dos q a cantavam frequentemente...quem ela queria, Vera dizia, não parecia querer fazer sexo anal com ela...ou então, não entendia as suas formas de demonstrar sua vontade de ser enrabada.

Sendo um homem plenamente sadio, e apenas um leigo em funções diretivas numa Paróquia, sem nenhum compromisso ético semelhante ao q um Padre ou Pastor possuem em relação aos seus liderados de jamais se envolver sexualmente com eles, depois q me pediu para não mais a tratar como Dona Vera mas somente pelo seu nome, é q me despertei para o caso dela mesma estar me cantando para a enrabar, para eu mesmo comer a sua bunda, satisfazendo a sua vontade de fazer sexo anal.

Nesse momento nos olhamos mais sensualmente pela primeira vez, pelo menos da minha parte, e nossa boca ficou tão próxima, q quase nos beijamos.

Isto fatalmente ocorreria, se a secretária do Padre não batesse na porta da sala na qual nos encontrávamos sozinhos, pq lhe mostrava em pé e muito próximo dela, um relatório das inscrições para uma palestra q ocorreria na semana seguinte, sobre aleitamento materno.

De fato após esse dia passei a trata-la apenas pelo nome, nossa intimidade ficou maior pq percebi aumentar a sua procura por mim através de mensagens, telefonemas, encontros q sempre dava um jeito de ter comigo, até mesmo forçando aparentar coincidências para isso.

O seu modo de vestir ficou mais sensual e até mesmo apelativo, nos decotes, roupas mais justas e curtas, e até no modo se sentar cruzando e descruzando as pernas, em várias ocasiões mostrando suas belíssimas coxas e a calcinha.

Num dia no qual nos encontramos casualmente num restaurante próximo da Paróquia, qdo o seu vestuário estava especialmente apelativo, lhe perguntei se era somente impressão minha, ou mudara o seu modo de vestir mostrando mais o seu belo corpo.

- A é? Então acha belo o meu corpo? Ela respondeu. É muito bom saber! Sim, estou tentando melhorar meu modo de vestir...ainda bem q notou.

Daí, chegou uma pessoa q desejava seus materiais de limpeza, e o papo terminou nesse momento, pq ela precisou sair.

A confiança é um valor extremamente importante no ambiente religioso, e pq frequentemente é utilizada para fins impróprios com resultados catastróficos, durante algumas semanas me resguardei de corresponder aos seus aparentes galanteios.

Marcava reuniões somente acompanhado, fazia o possível para desviar a conotação sexual das suas mensagens e brincadeiras com sentido duplo, mas chegou um dia, no qual me rendi, pq a cantada foi a mais direta e franca possível.

Pq sabia q me encontraria sozinho, numa noite Vera chegou uma hora mais cedo sem avisar, para uma reunião agendada com o grupo q dirigia, da Pastoral da Paróquia.

- Guto, vc está me evitando, ou é impressão minha? Ela começou dizendo.

- Como assim, te evitando, foi a minha resposta. Não temos nenhum motivo pra isso, ou temos? Explica o q vc quer dizer com isso...lhe pedi com sinceridade, tomando todos os cuidados para não parecer desentendido, nem desinteressado, no q parecia querer comigo.

Naquela ocasião, sua roupa era a mais chamativa e sensual de todas, com q a vira vestida até aquele dia.

Diria ser roupas até mesmo impróprias, para ir às dependências de uma Paróquia.

Alegando q viera diretamente da academia, vestia uma calça legging de cor branca e justíssima, q retratava fielmente as dobrinhas da sua pepeka para onde meu olhar teimava em se fixar, e a sua majestosa bunda para a qual todos olhavam mesmo qdo vestia roupas discretas, e onde se divisava um tanguinha minúscula, enfiadíssima no rego.

A camiseta era de tamanho mínimo deixando sua barriga sarada toda à mostra, com um decote generosíssimo que na sua comissão de frente mostrava os seios quase inteiros, e não usava sutiã estando com os bicos bem acessos.

Completavam essa tentação solene, unhas das mãos muito bem cuidadas q ela fez questão de pedir a minha opinião sobre a cor do esmalte q alegou usar pela primeira vez, e as unhas dos pés tb com ótima aparência, q novamente perguntou, agora, sobre o q achava da sua sandália adquirida naquela tarde.

Ou seja, ela estava praticamente nua...queria de qualquer maneira a minha atenção sobre o seu corpo...e o q a pele não mostrava diretamente, a roupa revelava com o poder sensual ainda maior, pelo desejo criado de a desnudar.

Qdo respondi suas perguntas, concluindo a avaliação q me pedia, elogiei sua beleza, e Vera me disse:

- Sabe, Guto, não aguento mais! Tentei agir com vc como nós mulheres costumamos fazer, apenas nos insinuando, instigando, enviando apenas mensagens indiretas. Mas elas não têm funcionado como esperava, e agora serei bem objetiva, como vcs homens às vezes são com a gente...eu quero dar a minha bunda pra vc...quero q me enrabe...desejo q coma o meu cu muito bem comido como vejo nos filmes adultos...quero q vc faça comigo igualzinho assisto nos filmes, igualzinho...pq vc é um homem experiente, e várias daqui da Paróquia q vc comeu, já me contaram q foi muito bom para elas...vc entendeu agora?

Pego de surpresa, e ficando sem saída, admiti finalmente:

- Vera, me entenda, por favor...lhe disse...vc é uma mulher linda, q me atrai demais, e nos últimos meses tenho percebido, sim, o q tem tentado me dizer indiretamente. Mas ficava em dúvida sobre a veracidade dessa minha percepção, e talvez não saiba, mas sou um tanto tímido, e tenho muito receio de q alguma atitude minha, estrague a reputação q desfruto aqui na comunidade da Paróquia. Mas se vc quer um sexo anal comigo bem gostoso, vc terá, lhe garanto, pq adoro comer um rabo feminino...curto demais um cuzinho apertado como deve ser o teu...podemos sair daqui hj mesmo para isso depois da reunião, prometo.

Disse isto sentado atrás de uma mesa, e ao ouvir, Vera foi à porta e a trancou com a chave, voltando em seguida onde estivera sentada.

Mas transparecendo haver se arrependido de se assentar, contornou a mesa chegando com os seios bem pertinho da minha boca, e com o celular na mão, disse olhando o seu horário:

- Temos trinta e cinco minutos ainda para a reunião, me prepara para a enrabada, e chupa meus seios? Estou maluca de tesão, sabia?

- Não temos todo esse tempo não, a corrigi...as pessoas chegam mais cedo do q o horário marcado...e ainda preciso dar um telefonema se a mensagem q enviei para o Roberto, não for logo respondida...preciso do orçamento q ele ficou de fazer sobre o ônibus q nos levará àquele encontro do mês q vem, q devo aprovar na reunião daqui a pouco.

Roberto era o meu vice, na direção dessa Pastoral da Paróquia, um sujeito muito dedicado, e amigo.

Aparentando decepção, Vera me disse:

- Vc é um homem difícil mesmo, sabia? Só faltei esfregar meu rabo na tua cara, vc fez de conta q não era contigo, e agora me vem com essa...sabia q me sinto humilhada com essa tua resposta?

- Vera, aqui não é o melhor lugar pra fazermos o q ambos desejamos, e vamos fazer, te prometo...a reunião vai demorar no máximo uma hora...vc sabe disto...espera somente esse tempo! Pedi por favor...olha só o meu pau como está querendo comer o teu rabo...vê o volume, disse chamando a sua atenção para ele, q estufava a calça folgada...acalma só um pouco...senão, podemos colocar td a perder por tão pouco tempo...argumentei...podemos causar um escândalo!

Percebendo q nada diferente podia ser feito, e lhe expliquei, Vera cobriu os seios, e claramente incomodada, se assentou novamente na cadeira.

Ainda continuei tentando me explicar pq precisava ser cuidadoso nas minhas atitudes especialmente com as mulheres, e não deu três minutos, bateu na porta a segunda pessoa q chegou para a reunião, interrompendo as minhas explicações para Vera.

Precisei mesmo telefonar para o Roberto a fim de saber sobre o orçamento pendente do ônibus q devia aprovar na reunião, os convocados chegaram, todos os assuntos foram tratados e aprovados demandando menos tempo do q supunha, e depois q todos se despediram, ficamos somente Vera, e eu.

Vera estava sexualmente tão a perigo, q após a porta externa ser batida pelo último participante, ela fechou com a chave a porta da minha sala, descobriu os seios os colocando na minha boca, e disse: chupa, lambe, morde, faz o q vc quiser com eles, se vc gosta mesmo de mulher! Pq sinceramente, já estou com dúvidas, se vc gosta mesmo de mulher.

Pq no ambiente de uma igreja minhas atitudes preventivas pareciam lógicas, compreensíveis, e pego de surpresa com essa reação atrevida de Vera, com a porta fechada e tendo a segurança de q não seria surpreendido, aí, sim, me apoderei dos seus seios com se fossem o meu último alimento, a minha última água, o meu último oxigênio, dedei sua pepeka deixando-a molhadinha, e cheguei até a ser meio violento mordendo os bicos, mas ela amou, e disse empurrando cada vez mais os seios na minha boca:

- Gosto assim, com força, qdo estou com o tesão de agora...pode ser q depois eles fiquem doloridos, mas depois vejo o q eu faço...agora meu tesão está me deixando sem condição até de pensar, sabia?

- Não devia fazer isto, mas vou fazer pq me desafiou, lhe disse a posicionando de bruços sobre a minha mesa.

Então, abaixei rapidinho até seus joelhos a tanguinha com a calça legging, deixei a sua bunda maravilhosa inteiramente à minha disposição, tendo uma visão magnífica dessas q a gente nunca esquece!

Afastei bem as duas nádegas, dei duas cuspidas diretamente no seu cuzinho marrom, e sem nenhuma preparação, nenhuma mesmo, com raiva, muita raiva pois até a minha masculinidade ela pôs em dúvida, empurrei o pau duríssimo com força, e lhe disse:

- Se vc não me desafiasse, não iria te enrabar aqui...primeiro iria te preparar bem, pra vc gozar gostoso pelo cu já nesta sua primeira enrabada...mas me desafiou, então, vou te enrabar com a força como vc disse q gosta q faça nos teus seios...o q vale para os seios, terá q valer tb para o teu cuzinho...

E meti com força mesmo, com violência, enterrei todo o pau, mas para a minha surpresa, o pau entrou inteiro com certa facilidade, e Vera não reclamou.

Daí, comecei um vai e vem maluco naquele cu da Vera q suspirava e gemia sem nenhum movimento do quadril, cuzinho muito quente, e não tão apertado como esperava, pq soube depois, ela havia se preparado o laceando com os seus brinquedos, e tb havia colocado lubrificante.

Meti bastante mesmo, e bem rápido, até q lembrei ser conveniente Vera tocar no seu clitóris, para q ela tb gozasse.

Peguei a sua mão direita e a direcionei para o meio das suas coxas, ela começou a se tocar intensamente e a empurrar a bunda na minha direção, e não deu três minutos, ela vindo com a bunda e eu indo com o pau numa rapidez sensacional, pq nossos movimentos se sincronizaram perfeitamente, ela e eu gozamos maravilhosamente, gemendo, suspirando, até q nos acalmamos e desengatamos lentamente.

Por todas as surpresas havidas, estava curioso sobre a apreciação ou não da sua primeira enrabada, e lhe perguntei:

- E daí, desafiadora pra comer teu cu, gostou? Valeu a tua primeira enrabada? Lhe disse enqto nos arrumávamos para sair. Não teria sido melhor esperar pra fazer mais lentamente, com muito mais preparação?

- Eu estava maluca de tesão, foi isso...mas ainda quero mais...muito mais...vc poderá fazer melhor se quiser...mas foi muito bom...já me acalmei um pouco...falta acalmar o restante...Vera justificou. Ainda quero q coma a minha pepeka, e quero te chupar bastante...ela completou.

- Ok, vamos a um motel, então, propus...pra vc ficar plenamente satisfeita na tua boca, na pepeka, e no teu cuzinho...prometo q ficará totalmente satisfeita, ainda hj.

Fechamos td, ela decidiu deixar o carro no pátio da Paróquia para irmos com o meu, e fomos ao motel mais próximo.

Estava disposto a passar toda a noite com ela, a convidei e ela aceitou, ficando radiante, demonstrando sua satisfação na seguinte frase:

- Mas não te deixarei dormir,..vou te usar a noite inteira.

Pq não é a toda hora q se encontra uma fêmea assim, é claro q antevia ótimos momentos com ela, e no curto trajeto fomos conversando sobre o q havia sentido com a minha enrabada, se as sensações q esperava haviam acontecido.

- Claro q foi muito melhor sentir o teu pau, do q os consolos q tenho, e enfio no rabo me masturbando ao mesmo tempo na frente, e atrás...mas eles são frios, sem vida, mecânicos, dependem de mim para me penetrarem...e o teu pau é quente, está vivo, ele pulsa, se movimenta sozinho entrando e saindo...não tem comparação....me enrabar foi uma delícia, mas tenho consciência de q foi a primeira, e de q da mesma forma q na frente qdo deixei de ser virgem, a primeira vez na bunda não pode ser a melhor.

Em função da pressa, o motel não seria o melhor da região, e nos contentamos com o mais próximo.

Qdo entramos no apartamento q era simples, Vera já foi retirando sua calça legging com muita rapidez, a camiseta, a sandália, e já veio retirando a minha camisa polo, desafivelando o cinto para baixar juntas a cueca e a calça, e a botinha q calçava, eu mesmo precisei desatar o nó afrouxando as tranças do cadarço, e ela ficou em pé esperando, aparentando impaciência.

Transparecia estar desesperada pra transar, e qdo sugeri ambos tomarmos banho, ela não quis alegando q não estava tão suada qto ficaria a seguir, depois q a comesse de novo.

Daí, Vera pediu q deitasse na cama pq estava com vontade de me chupar, a atendi passando a receber um tratamento VIP q me deixou duríssimo, porém, querendo receber e dar prazer de modo mais completo, pedi q colocasse a bunda acima do meu rosto, para fazer um delicioso 69.

Então, nessa posição passei a beijar e lamber as bordas da sua pepeka enfiando tb um dedo q ia e vinha, e ao mesmo tempo colocava o outro dedo indo e vindo no seu cuzinho.

- Puta q pariu, puta q pariu, continua q assim vou gozar, puta q pariu, q delícia, não para, continua, não para....puta q pariu....vou gozar...

Pq parou de chupar o pau se concentrando no prazer q sentia pra gozar, parei o q fazia na sua pepeka e no cuzinho, e lhe disse:

- Se vc parar, eu tb paro.

- Não, não para, continua, e voltou a chupar o pau agora bem mais forte, e mais rápido, apertando o pau com ambas as mãos, demonstrando muito tesão, eu tb continuei o q havia parado e acelerei bem mais, de modo q num instante me veio uma vontade muto forte de gozar soltando vários jatos na sua boca, ela engoliu e a seguir louca de tesão começou a tremer, a gemer, e até deu uns gritos, falando umas coisas q não entendi, se deitando por cima de mim a seguir, toda molinha, com a respiração acelerada, até q se acalmou, virando-se para colocar a cabeça no meu peito, e passando a me beijar.

- Pra mim foi uma delícia, muito bom mesmo, e pra vc? Lhe perguntei.

- Foi muito gostoso do jeito q vc fez me penetrando na frente e a atrás com os dedos, e ainda lambendo, chupando, a minha pepeka...penetrando no cuzinho...putz, deu muito tesão ser penetrada atrás e na frente como me masturbo com os meus brinquedos...ninguém havia feito assim ainda...sabia?

- Se vc gostou nessa nossa primeira vez mais completa, em condições melhores, td pode melhorar muito mais à medida q nos conhecermos tb mais.

Pelo cansaço ambos dormimos acredito em torno de uma hora, acordamos juntos qdo nos mexemos, e fomos tomar o banho q estávamos precisando.

- Quero q me enrabe de novo, Vera me pediu já colocando as mãos na parede e arrebitando a bunda, qdo começava a se molhar embaixo da ducha. Quero experimentar gozar pelo cu, como uma amiga me disse q acontece com ela. Ela contou q não mexe no clitóris. Recebe o pau com um pouco de dor no começo, suporta sabendo q vai ficando cada vez mais gostoso, mais e mais, até q explode num orgasmo q a deixa até sem condição de andar, falar, se movimentar....ela diz q é um orgasmo tão bom, mas tão bom, q não tem comparação com o orgasmo vaginal. Ela é quem mais me motiva a dar o rabo...ela me envia vídeos....depoimentos....

Qdo percebi a disposição de Vera de ser novamente enrabada, o pau estava só um pouco ereto, em condição ainda insuficiente, para penetrar o cuzinho dela.

Então lhe pedi pra chupar o pau, ela se posicionou chupando e olhando bem nos meus olhos, condição q me excita muito, de modo q rapidinho a ereção total se estabeleceu, e daí, ela voltou a posição anterior com as mãos na parede e a sua bunda maravilhosa toda arrebitada, sendo q agora ela abria as nádegas revelando o cuzinho q piscava, pedindo ansiosamente o meu pau.

Qdo comecei a colocar, ela empurrou a bunda penetrando o pau inteiro, gemeu, e disse, q delícia de pau, come o meu cu...e eu respondi...vou comer o teu cu bem gostoso...come meu cu bem comido...e eu respondia....vou comer o teu cu bem comido...me faz gozar pelo cu, vc me faz gozar pelo cu, amor...e eu respondia amor vou te fazer gozar pelo cu....eu quero gozar pelo cu...e eu dizia vc vai gozar pelo cu...dizia essas frases olhando para mim por cima do ombro, empurrava a bunda cada vez q o pau a penetrava, eu correspondia ao máximo tanto no q lhe respondia como na velocidade das enterradas q foi aumentando, aumentando, até q ela começou a dizer: eu vou gozar pelo cu, não para, eu vou gozar pelo cu, não para, continua, q eu vou gozar pelo cu, goza comigo amor, enche meu cu de porra, me faz gozar pelo cu....estou gozaaaaandoooooo amor pelo cuuuuuuuuuuu....

As enterradas ficaram muito rápidas e profundas, então, estendeu seus braços no meu pescoço para trás a fim de se segurar, pq estava sem forças nas pernas, e cairia....e nesse momento tb gozei...expelindo bem menos esperma do q na vez anterior, mas pela intensidade do prazer tb fiquei com as pernas fracas, e ambos fomos em direção à cama, nos escorando na parede.

Depois de uma foda assim, qdo havia química total e nós dois nos demos bem em td, nosso momento posterior continuou a ser muito gostoso, pq insistimos em beijar um tocando todo o corpo do outro, e, aconteceu de ter uma nova ereção, algo muito incomum depois do q havia feito, e na rapidez em q aconteceu.

Nesse instante, apesar de estarmos plenamente satisfeitos, ela me disse: falta vc comer minha pepeka, vou cavalgar em vc.

Como o pau estava bem duro, a ajudei a se posicionar colocando o pau inteirinho na pepeka.

Segurei com as duas mãos nas suas nádegas a fim de a ajudar nas suas subidas e descidas no pau, ela começou a subir e a descer no pau segurando nos seios, às vezes os colocando na minha boca, ou então, me beijando, e essa alternância de carinhos, demorou, mas deu a Vera um novo orgasmo, agora, somente vaginal.

Então, Vera se deitou totalmente sobre mim, enqto o pau amolecia, e saía da sua pepeka lentamente.

Pq o pau saía amolecido da sua pepeka, ela ainda me perguntou se não gozaria de novo, e lhe disse: hj não mais, talvez amanhã.

Então, ela me garantiu, q seria a minha parceira de fodas, e q me procuraria sempre, mesmo q a não procurasse.

Perguntou se estava namorando, e lhe informei de q me encontrava sozinho...

Esse foi o nosso último diálogo naquela noite, e acordamos no dia seguinte, já havendo sol.

Não temos nenhum compromisso formal, nossos encontros têm acontecido na minha casa, ou na casa dela, sempre muito prazerosos, tendo seu cuzinho quase sempre como prato principal, estando Vera, viciada em gozar pelo cu.

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Comentários

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Nossaaaaa que mulher! Amo mulheres que sabem o que querem e vão atrás

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𝐅𝐫𝐚𝐧𝐜𝐨.𝐆𝐨𝐬𝐭𝐞𝐢 𝐝𝐨 𝐭𝐞𝐦𝐚, 𝐚𝐬 𝐜𝐞𝐧𝐚𝐬 𝐟𝐨𝐫𝐚𝐦 𝐩𝐢𝐜𝐚𝐧𝐭𝐞𝐬 𝐦𝐞𝐬𝐦𝐨, 𝐞𝐬𝐪𝐮𝐞𝐧𝐭𝐚𝐧𝐝𝐨 𝐧𝐚 𝐦𝐞𝐝𝐢𝐝𝐚 𝐜𝐞𝐫𝐭𝐚, 𝐯𝐨𝐭𝐚𝐝𝐬𝐬𝐦𝐨.

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Seus relatos me deixaram cheiro de tesão.. gostaria de manter contato contigo.

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