Fantasia realizada na casa de praia.

Um conto erótico de Hero
Categoria: Heterossexual
Contém 3637 palavras
Data: 23/06/2024 17:39:41

Fantasia realizada na casa de praia.

Olá pessoal . Eu sou o João Paiva e a gostosa da minha esposa a Anna. A história que vou relatar hoje ocorreu a alguns anos e diferente das demais onde planejamos como e onde ocorreria, essa foi inusitada e faz parte de nossas memórias .

Ela tem uma Tia que a muitos anos tem uma casa em Torres no litoral do Rio Grande do Sul . Desde que namorávamos, costumávamos ir passar o final de semana nessa casa, quase sempre ficávamos sozinhos como dois jovens cheios de tesão, transávamos em todos os cômodos, ficávamos a maior parte do tempo pelados curtindo o nosso momento . Várias vezes a ela comentava sobre os namoradinhos que ela havia levado para aquela casa e como eles haviam a comido na mesma cama que estava dando pra mim. Aquilo sempre me deixou maluco, acredito que desde a época de namoro já dava sinais de que um dia sentiria muito prazer em ver outro macho fodendo ela. Imaginar que dentro daquele mesmo quarto, sobre aquele mesmo colchão que ela havia sido a putinha de outros homens me deixava alucinado e por diversas vezes o orgasmo era incontrolável. Ficamos sempre na fantasia e acabamos trepando feito loucos com essas lembranças .

Já casados e muito bem resolvidos quanto ao nosso relacionamento, recebemos um convite: uma de suas amigas, iria se casar e o casamento seria na praia de Torres , próximo da casa da suas tias, sendo assim achamos que seria mais confortável e seguro se após o casamento, fossemos para a casa da sua tia, passávamos a noite e no outro dia, nós mais descansados, voltaríamos para Porto Alegre. Assim fizemos, um dia antes do casamento pegamos a chave da casa com a sua Tia, no dia do casamento,nos arrumamos e a Anna passou praticamente a manhã toda no salão fazendo cabelo e maquiagem. Separamos também uma pequena mala de mão com algumas peças de roupa mais leves.

Assim fomos para o casamento. Chegamos no local e identificamos alguns conhecidos, nos aproximamos, cumprimentamos e ficamos conversando em uma rodinha de aproximadamente umas 10 pessoas. A grande maioria casais que foram se formando ao longo do tempo, exceto um amigo antigo dela que ela nunca mais a viu. Logo após começarmos a namorar, Ele era o Julião , um cara alto, aproximadamente 1 metro e 80, encorpado, ela sempre dizia que ele sempre cuidou do seu corpo, ele aquele tipo de cara que não faz nada na vida para arrumar trabalho para sobreviver mas que o foco dele é praia e exercícios e a herança do seu pai. A mulherada sempre ficava em cima dele, e sabendo disso, ele sempre usava roupas que valorizassem seu corpo perfeito , camisetas regatas e justas que marcava seus músculos tipificados e já dava pra ver os olhares mal intencionados entre as mulheres , sem dúvida uma cutucando a outra e falando sobre o quanto o Julião mexia com elas . Sempre achei que ela havia tido alguma coisa com ele no tempo de solteira, mas ela nunca confessou isso pra mim, mas dava pra ver na forma como ele olhava pra ela. Bom, não fiquei encantado com isso e curtimos toda a cerimônia do casamento e a festa que estava ocorrendo no mesmo local.

Festa deliciosa, regada a boa comida e muitas bebidas. Como que não íamos pegar estrada, não nos importamos em beber um pouco mais e curtir a festa. Dançamos, demos risada e matamos a saudades de velhos amigos. Em um momento da festa, me afastei para ir ao banheiro, deixando ela com algumas amigas. Ao voltar do percebi que a Anna não estava mais com elas e ao olhar em volta do salão, percebi que ela estava em um cantinho afastado da casa conversando com o Julião. Eu já um pouco bêbado, senti uma mistura de tesão e raiva. Qual o motivo que ela não revela que já teve um caso com ele? Será se ele quer algo mais com ela? será se ela beijou ele? Será que ela está sentindo falta do pau dele? Perguntas que ficaram na minha cabeça, porém me segurei para não fazer um papelão na festa, deixei os dois a vontade.

Passado alguns minutos ela volta, me abraça por trás e fica agarradinha comigo por alguns instantes. Puxo ela para minha frente e solto a pergunta que estava me perturbando “- e ai, vai deixar ele te comer de novo? você tocou no pau dele?

Ela olha pra mim assustada, arregala os olhos meio sem entender e solta a resposta que eu temia.. “ quer saber mesmo ? ok, Sim,sim João ele já me comeu sim, na verdade, ele me fudeu por muito tempo,a gente se encontrava aqui na praia. Os pais dele eram muito amigos dos meus tios e estávamos sempre juntos. Ele é um macho para todas as horas.... Ele sim, já me levou nas alturas muitas vezes. Mas

nunca tivemos um relacionamento sério, era só sexo, mas ele sempre foi um PAU AMIGO, eu sabia que se viesse pra praia sem macho pra me fuder , ele estaria aqui pronto e sempre de pau duro, eu eu passaria um final de semana sendo bem comida, fudida,amada por um macho gostoso... pronto? agora você sabe”.

Fiquei atônito por alguns segundos, não sabia se estava pronto para ter ouvido aquilo, mistura de raiva, ciúmes e tesão. Medo de perguntar mais alguma coisa, mas não me contive, não podia ir pra casa com aquilo na cabeça, respirei fundo, tomei coragem e perguntei: “E o que ele queria agora? Fazer um remember com você? E você? Já ficou com a bucetinha toda melada lembrando de como ele te comia?” Quando terminei de falar imediatamente me senti mal, sabia que havia passado dos limites e tratei a Anna como uma vadia. Ela só olhou pra minha cara e de forma sensata disse “Não quero que você ponha caraminholas na cabeça, o passado esta no passado, nunca tive sentimento algum por ele, foi apenas sexo e você é meu marido, ele não vale nada e apenas usei ele como ele me usou por algum tempo, só, acabou. Ele estava perguntando como estavam os meus tios e sim, me elogiou, disse que eu estava ais linda, mas, não passou disso e se quiser conferir minha buceta? confira, você vai ver que realmente ela está sim, está encharcada. E sobre se eu toquei no pau dele, não, mas me deu muita vontade.

respondeu ela com um sorriso safado no rosto.

Fingi que estava mais confortável e seguimos curtindo a festa. Passado aproximadamente duas horas mais de festa, todos já estávamos bem altos pela bebida ela se rende ao cansaço e me pede para irmos embora. Eu estava exausto e realmente queria ir pra casa, quem sabe sobre alguma força para um sexo gostoso na mesma cama que nesse momento havia descoberto quem foi um dos caras que já havia comido muito ela.

Saindo da festa e indo para o estacionamento, vimos um homem curvado pra baixo se apoiando em um dos carros, estava vomitando, me deu um pouco de nojo e tentei desviar para chegar no nosso carro, mas a ela olhou de novo e viu que o cara era o Julião. Na hora eu falei: “Esse cara de novo. “Amor, ele não tem ninguém aqui para ajudá-lo, João, você se incomoda se eu for ver se ele está bem?”, respondi “É sério? porra Anna, “Sim, esquece o que aconteceu entre a gente, antes de mais nada ele é meu conhecido , não vou ficar tranquila sabendo que deixamos ele pra trás passando mal”.

Ela se aproximou dele e deu pra ouvir ele pedindo desculpas “Desculpa Anna, não queria que você me visse assim, exagerei na bebida, mas está tudo bem, vou andando pra casa e até chegar lá já devo estar melhor”

“- Você está louco Julião ? nesse estado? Você será assaltado, isso é que vai conseguir achar sua casa!” disse ela .

Ela olha se vira pra mim com o olhar de assustada com a minha reação e faz o pedido: “João , sei que você vai querer me matar, mas vamos levar ele. que você disse?

Sim João...

Pensei comigo : mas se ele vomitar no meu carro, você vai passar a noite limpando tudo!” .

Entramos no carro, o Julião no banco de trás com a cabeça pra fora da janela caso precisasse vomitar, mas não deu tempo, antes de virarmos a segunda esquina ele apagou no banco do carro. Inacreditável o que estava acontecendo, eu louco para fazer sexo com a minha mulher e tendo que ficar de babá da porra deste marmanjo bêbado e ainda por cima esse puto já tinha feito a Anna de putinha dele.

Perguntei “O que vamos fazer com ele agora?”

“Não sei, como vamos descer ele do carro e colocar na casa dele? Não tem como? Vamos deixar ele na rua?” comentou ela.

“Claro que não vamos ter que levar esse filho da puta pra nossa casa? você se vira para arrumar toda a merda que ele aprontar, foda-se” disse de forma rude e com nível de raiva.

Seguimos para nossa casa, entramos com o carro na garagem e com dificuldade tiramos o Julião do carro. Sentamos ele no sofá e a Anna correu para a cozinha para deixar um balde perto dele caso ele vomitasse, em seguida, ela foi para o quarto para tirar o seu vestido e ficar mais à vontade.

Ela voltou com um shorts e uma camiseta branca curtinha, olhei pra cara dela com olhar penetrante e julgador.

“João , olha a situação dele, nem se eu estivesse pelada aqui ele iria reagir”.

“Vamos levar ele para o chuveiro frio” disse ela..

Eu e ela levamos o Julião até o banheiro..

Disse pra ela buscar uma das minhas cuecas.

Fechei a porta e baixei a cueca dele. Foi quando surgiu um pau enorme e grosso.... Fiquei decepcionado vendo seu pauzão e seu corpo perfeito.

Ligo o chuveiro e ele reanima e se agarra em meu pescoço encostando seu pau em mim. Ele já estava conseguindo ficar de pé, mas seus movimentos ainda bem lentos e cambaleantes.

Anna bateu na porta e eu sentei ele no vaso sanitário.

Ela me alcançou uma cueca e uma camiseta.

Ajoelhado na frente dele coloquei a cueca nele. Quando por um descuido a minha mão toca em seu pau... Levei ele para a sala e disse;

Tá Julião,agora

vai dormir, não nos dê mais trabalho por hoje” .

Ele responde “João , mil desculpas estou morrendo de vergonha, não queria atrapalhar vocês e estar aqui nesse estado, pode ficar tranquilo, podem ir dormir que eu fico aqui no sofá na sala mesmo. Assim que eu estiver bem, vou embora”

Fomos para o quarto, Anna tomou um banho quente e colocou sua camisola, porém sem nenhum animo para sexo, fomos para a cama e apagamos.

Acordo pela manhã, vou até o banheiro mijar e Anna continua apagada, porém não deixo de reparar nas curvas do seu corpo com aquela camisola de seda deixando sua bunda descoberta. Saio do quarto e lá está ele deitado no sofá também apagado. Minha cabeça doi um pouco e resolvi colocar uma roupa para ir até a padaria comprar pão, penso comigo: esse filho da puta vai acordar com uma ressaca do caralho e espero que tome café e suma da minha frente.

Saio a pé de casa e vou andando até a padaria. Era verão e você pode imaginar o que é uma padaria no no verão, lotada, acredito que devo ter ficado uns 45 minutos na fila para comprar o que eu queria. Finalmente saiu da padaria e me dirijo para casa.

Chegando em casa, abro o portão e de longe vejo que ele não estava mais na sala. Suspiro aliviado e penso “Aquele filho da puta deve ter ido embora”. Entro na casa, vou direto para a cozinha guardar as coisas de geladeira que havia comprado e deixar o pão em cima da mesa. De longe penso ter ouvido um gemido. Ingenuamente penso “A Anna acordou e esta se espreguiçando”, vou até o quarto para despertá-la de vez e quem sabe agora sim podemos ter nosso sexo bem gostoso. Ao chegar próximo do quarto, vejo a porta aberta, o quarto ainda escuro e os barulhos vindo de lá me confirmam que realmente eram gemidos da Anna Chego mais perto bem lentamente para não chamar atenção e a cena que me deparo me deixa congelado. Vejo pela porta entreaberta que ela esta deitada na cama de pernas abertas e Julião esta com a cara enfiada no meio de suas pernas fazendo sexo oral nela.

Não sei como não entrei no quarto chutando a porta e indo pra cima dos dois. Por um momento de sanidade e o lado corno aflorado, resolvi apenas deixar rolar e assistir. Sempre fantasiei em poder ver ela dando para um ex sobre aquela cama e agora que estava acontecendo eu iria estragar? Não, claro que não. Deixei a coisa rolar e acompanhei cada gemido dela

Ela fala de forma dura e incisiva tentando se desvencilhar dele “O que você está fazendo aqui? Achei que você já tinha ido embora e era meu marido que estava no quarto. Meu marido vai chegar e vai nos matar se te ver aqui assim”, porém fala tudo isso entre gemidos.

Ele responde: “Precisava sentir seu gosto novamente, estava louco de vontade, não sabe quantas vezes já me masturbei pensando em você nessa cama”

“Caralho você é louco, você vai estragar meu casamento”

Nesse momento ela se contorce e olha pra porta me vendo. Toma um susto mas não o suficiente para chamar a atenção do Julião. Ela se depara comigo ao longe com o pau na mão admirando aquela cena. Ela sorri pra mim e eu aceno com a cabeça dando consentimento para ela seguir com aquilo.

Ela muda seu comportamento e passa a não oferecer mais resistências, se é que a resistência até então havia tido algum efeito. Ela fala para o Julião “Então você estava com saudades de me foder? Chupa gostoso essa bucetinha que você já comeu muito, vem aqui que eu quero chupar seu cacete romm, relembrar o quanto ela enchia a minha boquinha!”

Julião sobe pra cima dela entre duas pernas, passando a boca pelo seu corpo, dedicando tempo nos seus seios e chega até sua boca, dando um beijo melado, em seguida se deita na cama, a cris passa pra cima dele, agora a vez dela de dar um beijo, desce pelo pescoço, pelo peitoral musculoso até chegar em seu pau ficando de quatro com o rabo bem empinado e abocanha aquele rola que mal cabia em sua boca. Chupa olhando pra mim que estava fora do alcance do Julião. Mama com cara de puta, deixa o pau bem babado e volta a abocanhar o que consegue. Revesa punheta com chupadas até que o Julião segura com as duas mãos a cabeça dela, puxando-a pra cima dele e fala “Para se não vou encher sua boca de porra e não quero fazer isso sem antes comer essa boceta.” os dois se beijam e ela começa a esfregar a buceta naquele mastro, os dois gemem alto cheios de tesão. Cheguei a imaginar que ela já estava com a rola enfiada na buceta sem camisinha, mas em um movimento rápido ela passa a mão sobre a cabeceira da cama e pega uma camisinha que havia deixado lá para encapar um de seus brinquedos, o que tínhamos planejado usar durante a noite.

Julião veste a camisinha em seu pau enquanto ela ajoelhada em sua frente se masturba esperando o momento de cavalgar naquele mastro. Minha esposa de forma astuta lança olhares pra mim enquanto ele está distraído olhando para seu pau enquanto veste a camisinha e me tortura com a cara mais puta que eu já tinha visto até aquele momento. Com dificuldade Julião consegue vestir todo seu pau.

Anna se posiciona sobre Julião, uma perna ajoelhada e outra flexionada de forma a abrir bem a perna facilitando a visão daquele pauzão pincelando a entrada da buceta da minha mulher. Julião encaixa a cabeça do pau na entrada da buceta e ela rebola e vai descendo até sumir todo o pau dentro de sua buceta. Os gemidos são incontroláveis e vão ficando cada vez mais altos conforme a cavalgada vai ganhando ritmo. A cachorra fala baixarias para Julião sabendo que era a mim que ela queria atingir e seu objetivo foi cumprido com sucesso, estava alucinado de tesao. “Era essa boceta que você queria? Come gostoso, mata a saudades da minha bucetinha, me deixa toda ardida da mesma forma que você fazia quando eu era solteira” falava ela em meio aos gemidos. “Impossível meu marido não sentir que aconteceu alguma coisa, ele vai me comer toda arregaçada e vai ter certeza que eu trepei com você” complementa.

Por um minuto passou pela minha cabeça, e agora? Se eu ficar escondido aqui, na cabeça do Julião ele vai pensar que eu não sei de nada e pode ser que ele queira manter trepadas ocasionais com a minha esposa escondido além de olhar pra mim e gerar uma situação chata, se eu apareço no quarto, ele vai ter certeza que sou corno manso… que dúvida, o que fazer?

O tesão estava muito alto para pensar em pudores, entrei no quarto pelado, com a pau latejando de tão duro. O Julião da um pulo da cama empurrando ela para o lado e ainda solta a infame frase “calma, não é isso que você está pensando”… não me restou nada naquela hora a não ser soltar uma gargalhada. “ como assim? Da rua dá pra escutar minha mulher gemendo com você arregaçando a boceta dela, os dois pelados em cima da cama e não é o que estou pensando? Relaxa, se tivesse me sentido ofendido não teria entrado aqui pelado, agora só espero que você não queria exclusividade e aceite dividir ela comigo”. Ele me olhou mais aliviado e a ela com um sorriso safado na cara da um beijo na boca dele enquanto punheta o pau que já estava meia bomba com o susto. Ela se vira de quatro com a cabeça na beira da cama se posicionando para chupar meu pau enquanto Julião volta a pincelar o seu grosso pau na entrada da bucetinha dela.

“Isso, empurra essa rola pra dentro de mim, arregaca minha buceta ” falava a Anna

O

Julião atendia os pedidos e ia enfiando a rola, parecia que não acabava mais. Quando entrou inteira, passou a aumentar os movimentos até socar com vigor a buceta da Anna . O safado passou saliva no dedão da mão direita e com o dedo melado iniciou uma carícia na entrada do cuzinho apertado dela enquanto continuava socando a rola na buceta, o que deixou a Anna completamente louca e a fez gozar pela primeira vez. Após momentos de espasmos e quase uma perda de consciência, ela se recupera e fala “filho da puta, você sempre quis comer meu rabo né?” Pergunta a Anna . “Você nunca deixou eu comer ele, será que é hoje ?” Responde ele . “De jeito nenhum, não sou louca de rasgar meu cuzinho esse pau, mas vamos fazer diferente” responde ela empurrando ele pra fora de sua buceta e indo por cima dele novamente cavalgando naquele pau. Ela olha pra trás, onde eu estava e “vem amor, come meu cu com o pau dele socado na minha bucetinha ”.

Tive receio de ela não aguentar, o pau dele era muito grande e grosso, mas fui de forma delicada pincelando a entrada do rabo da minha esposa e aos poucos forçando a entrada até que entrou quase todo. Achei que fosse encher aquele lindo cuzinho de porra quando ele passa a bombar na pequenina bucetinha dela por baixo. Estava tudo muito apertado e dava pra sentir perfeitamente o pau dele entrando e saindo se esfregando no meu.

Ela gritava de prazer, alternava pedidos para socar mais com pedidos para ir mais devagar, mistura de prazer e dor. Pela segunda vez ela goza de forma intensa e sem forças se joga na cama tirando os dois paus de dentro dela.

Nem eu nem o Julião havíamos gozado ainda é dava pra ver na cara dela que seria impossível alguém comer aquela boceta naquele momento, ela estava esfolada. Ela sabia disso e também sabia que só se sentiria completa ao ver os dois machos horrando porra em cima dela, então ficou ajoelhada na cama, pediu o para ficarmos em pé na frente dela e disse “vem que eu quero chupar os dois até vocês me darem um banho de porra”. Prontamente atendemos o pedido e a puta revezava a punheta com o boquete, com um pau em cada mão.

Não demora muito e ele sem avisar desfere jatos fartos de porra na boca da minha esposa. Na hora a porra escorre pelo canto da boca, assustada e meio engasgada ela tira o pau da boca e mais jatos saem daquele carlho lavando a cara da minha mulher, escorrendo porra pelo queixo e pingando sobre os peitos. Aquela cena foi o ápice do prazer pra mim e completo o banho de porra no rosto da minha esposa, diria que em um volume até maior que o do Julião, nunca havia visto e minha esposa com tanta porra sobre seu corpo. Ela passa a mão nos seios misturando a minha porra e a do Julião , molha bem o dedo e leva a boca saboreando a porra misturada.

Esse foi um dia nada planejado, mistura de ciúmes, raiva e muito prazer. Acabamos que fomos tomar um banho todos juntos, nos vestimos, colocamos as coisas no carro e voltamos para Porto Alegre Chegamos a voltar na casa da praia uma ou duas vezes após isso, porém acabamos não encontrando mais o Julião .

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Foto de perfil de HerosexyHerosexyContos: 32Seguidores: 125Seguindo: 8Mensagem Casado a 23 anos, hetero 100 %,nada curioso em sexo homo. Sou divertido, legal, apaixonado pela minha mulher. trabalho em serviços automotivos, não tenho preconceito.. Tenho um corpo LEGAL, 1 metro e 80,86 quilos..e... hummmmm... 19 centímetros. ,faço sexo todos os dias.

Comentários

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Ótimo conto, tu escreve muito bem! Moro em Porto Alegre, se vc e sua esposa tiverem a fim de algo pode me chamar no email romajoao432@gmail.com para conversarmos. Abraço.

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Delicioso. Cumplicidade total tesão a mil, nada planejado, apenas deixando rolar o prazer

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Adorei o conto e gostaria de saber commo ficaram depois disto tudo, entraram no mundo libera?: euamoavida2020@gmail.com

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Bom a sorte da esposa é que o marido era um corno manso enrustido. Mas ele se deixou levar exatamente na hora que o marido saiu, mesmo sabendo que o marido estava desconfortável com a presença do Julião na casa.

Um conto muito bem escrito e desenvolvido.

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𝐀𝐥𝐞𝐦 𝐝𝐞 𝐬𝐞𝐫 𝐞𝐱𝐜𝐞𝐥𝐞𝐧𝐭𝐞 𝐞𝐬𝐜𝐫𝐢𝐭𝐨𝐫 𝐬𝐞𝐮 𝐭𝐞𝐱𝐭𝐨 𝐭𝐚 𝐮𝐚𝐮, 𝐬𝐢𝐦𝐩𝐥𝐞𝐬𝐦𝐞𝐧𝐭𝐞 𝐮𝐚𝐮, 𝐪𝐮𝐞𝐧𝐭𝐞 𝐞 𝐩𝐨𝐮𝐜𝐨, 𝐭𝐚 𝐟𝐞𝐫𝐯𝐞𝐧𝐝𝐨, 𝐯𝐨𝐭𝐚𝐝𝐬𝐬𝐦𝐨, 𝐇𝐞𝐫𝐨.

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