Minha amiga galega - A foda no quintal

Um conto erótico de O Puto
Categoria: Heterossexual
Contém 383 palavras
Data: 24/06/2024 09:07:48

Minha amiga galega - A foda no quintal

Moro num lugar privilegiado e meu quintal parece uma floresta. Tem árvores de vários tipos, frutas frescas saborosas, ervas medicinais, galinhas, cágados, pássaros diversos, gatos, cachorros... é um pedacinho do paraíso.

Mas não é sobre isso que quero falar. Vou contar uma foda que dei nesse quintal com Janaína, a galega mais gostosa que conheço.

Num feriado, há quase três anos, eu esrava em casa quando ela me ligou:

- Pretinho você tá em casa? Vou aí ligeirinho.

Quando a safada chegou, fiz um suco de acerola pra nós e ficamos batendo papo. Fiquei sentado de frente pra eka, que estava de vestidinho curto colado, com aquelas pernas lindas a mostra. Ela deixava o vestido subir de propósito pra mostar a calcinha vermelha de rendinha, fininha. Fiquei doido. Botei o pau duro para fora pela perna do shorts e ela fez uma foto, continuamos resenhando. Como ela ainda não conhecia o quintal de minha casa, chamei para ir lá ver como é. Em determinado local, onde tem um galinheiro colado a um pé de carambola, encostei ela no muro e dei um beijo. Depois agachei e cheguei a calcinha pro lado e fiz o melhor sexo oral da vida dela. Chupei muito aquela buceta linda, saborosa, suculenta, molhadinha e macia. Em seguida ela pediu pra me chupar. A putinha chupava com tanta maestria que me deixava impressionado. Ela enfiava meu pau na garganta e ao mesmo tempo lambia minha bolas. Eu nunca tinha visto aquilo antes.

Tive que fazer ela parar ou eu ia gozar sem foder aquela deusa baiana. Botei ela com a cara no pé de carambola e fui enfiando na buceta. Ela é tão apertada, molhada e quente, que eu precisava pensar em acidente de moto, ou na minha mãe de calcinha, pra não gozar. Esticava o cabelo, dava tapas na raba e murros nas costelas. Em menos de cinco minutos da cachorra estava gozando abraçada à árvore.

Continuei com meu pau lá dentro, mas ela tirou e segurou direcionando na entradinha do cuzinho. Comi aquele cu enquanto ela bata siririca. Mas não aguentei muito tempo. Ia gozar. Ela ajoelhou e pediu na boca. Depois que tomou leitinho retornou a ligação pro corpo, que havia ligado várias vezes, e foi encontrar com ele.

Continua...

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 3 estrelas.
Incentive Ô Puto a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários