Final de ano na praia - Parte 1

Da série Taras e gozadas
Um conto erótico de rabinhoquente
Categoria: Gay
Contém 1209 palavras
Data: 24/06/2024 10:40:57

Baixada Santista, Dezembro. Após 4 longos anos de estudos eu merecia uma viagem. Terminara a faculdade e aguardava só a colação de grau. Desci no final de semana seguinte e aguardei na Rodoviária a vinda do Antônio, amigo da Ana. Ufa! Eu realmente precisava de novos ares! A Ana desceria três dias depois e tinha que deixar algumas coisas resolvidas antes do Ano Novo. Antônio veio, eu já o conhecia do bar da Ana, cumprimentei e fomos até o seu carro, um Fusca bem antigo que ainda rodava. Chegamos em seu apê. Meus pais confiavam muito na Ana e pude viajar.

Antônio, 52 anos, divorciado, negro, baixo e gordinho, cabelos grisalhos, era chegado em novinho. Viajei consciente disto, a Ana já havia alertado e topei mesmo assim. Eu, 22 anos, branco e magro, 1.69 de altura, cabelos pretos e olhos castanhos, sempe curti sexo com homens e se rolasse seria bom demais! Tomei uma ducha, o calor estava fortíssimo e optei em ficar de sunga com chinelo, sugestão dele que fez a mesma coisa. Quanto menos roupa, o negócio ficava melhor! Fazia uns 27 graus no começo da noite. Falou:

- Toma cerveja?

- Claro.

Ele já apresentava as credenciais: pau duro embaixo da sunga! Eita! Dei uma olhada, disfarçando, enquanto ele pegava a cerveja. Eu fiquei na minha e segurei meu desejo de cadela de pau preto! Eu precisava de investidas, tinha uma certa vergonha! Apê longe da praia, prédio de 3 andares, olhei a rua e fiquei tomando um gole. O bairro estava sem ninguém na rua mesmo com o intenso calor. Ele veio e falou:

- Bonita bunda.

- Gostou?

- Muito.

Recebi uma apalpada! Nossa! Ele veio para cima! Abaixou a minha sunga e ficou dando com cabeça do pau na minha bunda! Eita! Virei e olhei o pau. Eu gostei daquilo que vi. Médio, curvado, carnudo, nada dotado e normal! Do jeito que eu curto! Segurei e toquei uma, sorrindo! Falei:

- Bonito pau. Adorei.

A Ana deve ter feito bem a "propaganda" sobre a minha pessoa. Antônio estava soltinho demais! Agachei e punhetei aquele pau, dei uma chupada total e olhei para ele e falei:

- Gostoso, hein!

Eu estava numa fase que bastava chamar para meter que eu ia. A vantagem do cacete preto do Antônio era chegar até o talo de forma fácil. Conheci os pentelhos e dei um "boa noite"! Sabe, eu sentia seguro e blindado ali, tranquilo e sem medo! Foi uma grande sacada da Ana pedir para eu descer antes e curtir aquilo que o Antônio tinha para oferecer. Ana sabia que eu era um viadaço sendo uma amiga confiável e orientadora.

- Humm, delícia! Desse jeito eu vou dar meu cu!

Já excitado, tiramos as sungas e ficamos nus ao lado da janela. Abri bem a boca e engoli tudo! Ele segurou minha cabeça e ficou estocando! Humm! Eu senti aquilo dar na garganta e ele soltou a minha cabeça!

- Ahhh, bom, gostoso!

O pau saiu melado e banado salliva! Segurei, passei a língua na lateral e desci cheirando aquele cacete! Fui até o saco e chupei, ele deu uma gemida e sorriu de prazer! Sorri e mamaei rápido meio pau e eu disse:

- Vem comer!

Rosto corado e quente, excitado, o juízo foi jogado de lado e a situação saiu fora do controle. Eu precisava ser penetrado! Saímos da janela da sala e fomos para o sofá. Ele fechou a cortina e busquei um gel e camisinha. Experiente, ele sentou no sofá e mandou eu ficar em pé.

- Curva o corpo.

Abriu bem minha bunda enfiando a cara! Nossa! A respiração com as passadas de língua aumentaram demais o meu tesão! Eu fechei os olhos e mordi meu lábio, fiz caretas de prazer! Eu segurava meu pau duro e tentava controlar meu tesão! Melado após uma cuspida, enfiou o indicador e cutucou bem! O meu tesão disparou e rebolei como uma putinha! Ele ficou em pé e enfiou o dedo médio no meu cu e desci rebolando até aquilo sair e pedi:

- Vem meter. Não aguento!

Fiquei de quatro no sofá e balancei a bunda mordendo o lábio! Passou gel na minha bunda, espalhou e senti um calafrio do líquido geladinho! Enfiou dois dedos e fiz careta abrindo a boca! Ficou no vai e vem e tirou! Humm! Melou o pau com gel, alisou, bateu com a cabeça na bunda e falou:

- Não conta para ninguém, ouviu?

- Nunca. Come.

Meu cu fazia biquinho e ele segurou a rola e penetrou! Nossa! Fiquei um pouco zonzo pela pressão e senti o toque da cabeça no fundo! Meu cu abriu sem dó e deixou o caralho preto dele tomar conta de tudo! Senti um pouco de dor, abri a boca, fechei os olhos, mordi o lábio e fiz careta! O pau rasgava por dentro! Iniciou o vai e vem bem gostoso e pedi:

- Enterra e segura para eu sentir e tira de uma vez!

Eu respirava forte e gemi baixo de olhos fechados. Senti o pau atravessar meu cu e ele cruuzu as mãos na minha bunda e foi botando tudo até o talo! Eu abri a boca e ele segurou por alguns segundos! Nossa, delícia demais! Tirou de uma vez deixando meu cu tomar um ar! Tesão!

- Bom, adoro isto! Gosto de sentir tudo!

Sorri e ele alisou mais o cacete! Penetrou e desta vez impôs velocidade com força tirando gemidos e caretas do meu rosto! Soltei "ahhh" com vontade e ele castigava bastante meu cu com intensidade! Este misto de corpo quente e sofrimento dá um prazer danado em mim! Eu sofro e gosto, sei lá, sou diferente! Brincar com pau preto dá nisto! Tirou e meu cu piscava demais! Deitou no sofá e falou:

- Vem cavalgar!

Sentei e escorreguei até o talo e suas mãos encheram minha bunda! Fiquei ereto quicando de olhos fechados e mordendo o lábio! Nossa, gostoso! Sorri e apoiei as mãos no peito dele! Ele passou os braços nas minhas costas e surrou forte! Humm! Gaguejei e gemi! Nossa! Caralho!

- Ahhh, ahhhh, ahhh, ohhhh, ahhhhh!

- Geme baixo!

Antônio castigava de forma gostosa! Eu sou viado e sabia que ele não daria moleza! Ficou controlando minhas descidas com as mãos! Acostumado, eu só sentia prazer nesta altura já suando! Cruzou novamente os braços nas minhas costas e fez uma surrada tão forte, fiz caretas quase chorando, gemi gaguejando e foi parando, ouvi:

- Ohhhh, ohhhhh, ohhhh ohhhhh!

A cabeça pulsante mandou jatos no fundo do meu cu! Vazou e passei a língua nos lábios! Nossa, delícia demais! Ficou metendo e espalhando aquilo e senti um pouco de porra grudada na minha bunda! Parou, deixou o pau escapar, deu um tapa na minha bunda e levantei! Uau! Sorri e disse:

- Nossa, adorei.

Ele sorriu e fomos ao banho. No caminho, meu cu piscava demais, latejava e queimava! Foi um sexo básico de boas-vindas do pau preto para conhecer o meu cu branco! Tomamos uma ducha e vestimos as sungas. Bebemos uma cerveja. Eu estava pregado de cansaço. Não conseguia nem sentar e fiquei em pé.

- Não fala nada senão vai dar merda.

- Tranquilo. Fica entre nós.

Dormi na cama dele. No dia seguinte eu queia pegar uma praia. Dormi com rabo quente e latejando. Delícia.

O conto continua. Acompanhe a série.

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