A MINHA MULHER DEVASSA CONSEGUE SURPREENDER-ME SEMPRE PELA POSITIVA

Um conto erótico de ferdyporto
Categoria: Heterossexual
Contém 1440 palavras
Data: 24/06/2024 11:59:40
Última revisão: 25/06/2024 07:06:16

Na semana passada aconteceu algo que é impossível não partilhar convosco, todos os que têm tesão por pés, em especial por pés de mulher, e que se excitam com a descrição de acontecimentos em que os pés sejam um dos temas principais, senão mesmo o determinante.

Há tempos a minha mulher contou-me que trocava mensagens, fotos dos seus pés e até telefonemas com um admirador.

Eu aceito e por vezes até incentivo esse tipo de relacionamentos, pois não descarto e até admito ter havido já sexo com amantes dos pés dela, comigo a assistir e a masturbar-me com as cenas eróticas entre ela e o amante da ocasião.

Mas desta vez, foi com algum espanto que ouvi a minha mulher contar-me que ele pedira, diria antes, rogara, que ela aceitasse um encontro com ele, em sua casa, para poder experimentar tudo o que ela permitisse com os seus pés que ele idolatra.

Ela estava com muita vontade de aceitar esse encontro, não só porque se excita com o uso sexual dos seus pés devassos, mas também porque o admirador a excitava fisicamente e queria ver até que ponto ele saberia excitá-la em cenas eróticas com os seus pés.

Havia, no entanto, uma condição que ele queria e ela também preferia e para a qual pedia muito que eu aceitasse. Desta vez, eu não assistiria e seriam somente eles dois a encontrar-se. Eu manifestei algumas reservas, mas acabei por aceitar com a condição de ela depois me contar tudo o que se passara, com uma descrição bem erótica. Ela, por sua vez, prometeu-me que eu não me arrependeria, pois seria compensado com práticas sexuais bem arrojadas e que ela sabia me deixariam louco.

Assim, combinou para dois dias depois o encontro. Ele começaria com um jantar em restaurante que ele escolheria, e trataria de que fosse reservada mesa em local do restaurante mais privada.

Posteriormente iriam para a casa dele, uma mansão em que ele dispensaria a criadagem e ficariam somente os dois.

A minha mulher tratou de se preparar com todo o requinte de sacanagem, para o deixar louco. Ela é muito bela, de corpo escultural, olhos verdes, lábios de loucura, e um traseiro de deixar qualquer um louco, grande, mas perfeito, nádegas arrebitadas, uma dádiva dos deuses. Os pés são também um ponto do corpo que muito excita os admiradores e fetichistas de pés: pequenos (calça o 35), dedos esguios, com a particularidade que muito me excita e a aos admiradores também: o 2º dedo mais longo, o dito pé grego. Além disso, as suas solas são de enlouquecer, macias como veludo, um verdadeiro convite a todo o tipo de uso sexual, mesmo os mais loucos e até sadomasoquistas.

Ela usou um vestido curto, verde esmeralda, que realçava todas as curvas do seu corpo e combinava com os seus maravilhosos e sensuais olhos verdes. Por baixo, não usou soutien e somente uma mínima tanga que se escondia por entre as convidativas nádegas. Calçou uns sapatos de salto alto, pretos, daqueles bem excitantes que são muito decotados à frente, deixando antever o começo dos dedos dos pés. Não usou, obviamente, collants ou qualquer tipo de meias: o tempo estava quente e o começo do verão convidava a pouca roupa.

Durante o jantar, a conversa foi agradável, mas algo denotando um certo nervosismo de ambas as partes. Talvez ele estivesse ainda mais nervoso do que ela, não resistindo a com algum receio da resposta dela, referir que os pés dela o deixavam super excitado.

Ela deixou cair um dos sapatos e começou a massajar a zona do pénis dele por cima da calça, sorrindo e perguntando se não seria melhor abreviar o jantar e irem para casa dele.

Obviamente que ele nem hesitou, pediu a conta e levantaram-se indo para a viatura (um fantástico Bentley Continental GT Mulliner Riviera, de cor verde água).

Quando chegaram finalmente a casa (uma mansão fantástica na zona do Estoril), foram de imediato para um salão onde ele lhe ofereceu (a pedido dela) um whiskey de malte, Glenfarclas 40 anos.

Ela aproveitou para se descalçar e oferecer os pés para ele os usar como quisesse, incentivando-o a beijá-los, chupar cada dedo e por entre os dedos, lambendo as solas em toda a extensão. Por vezes parava e ia massajar-lhe a zona do pénis, mandando que ele despisse as calças e mostrasse o pénis para ela lhe fazer uma massagem com os pés.

Ele assim fez e ela admirou e enalteceu o tamanho e beleza do caralho dele, não resistindo a também o massajar com as mãos, primeiro, e depois engolindo-o na boca experiente dela, enquanto ele completamente louco de tesão e mostrando já o sexo em pleno estado de erecção lhe chupava e lambia os pés com sofreguidão.

A certo momento, para espanto dele, ela parou e com voz de mulher devassa disse-lhe: quero que me comas o cu agora!

Ele, de início, ficou sem saber o que responder; mas logo se recompôs e disse-lhe que a foderia no cu com muito prazer, mas primeiro queria chicotear-lhe o corpo nu.

Não consigo entender como tão depressa ela aceitou as condições impostas pelo amante, mesmo que inicialmente não estivessem estabelecidas estas variantes, muito menos sexo anal (embora eu saiba perfeitamente que ela tem um enorme prazer sexual com o sexo anal) e ser chicoteada (prática que ele sabia já que era vulgar entre nós e que ela era muitas vezes castigada desse modo e de outros, antes, durante e depois do sexo).

Ela colocou-se, a mando dele, nua, encostada a um maple, de costas, oferecendo nessa posição a melhor forma para as costas e nádegas serem chicoteadas.

Ele começou a chicotear com inegável tesão as costas dela, por vezes alternando com as nádegas carnudas, aumentando a intensidade do castigo à medida que ela gemia e ele mais se excitava ao ver as marcas do chicote nas costas lindas e no traseiro.

A certo momento, ele mandou que ela levantasse à vez cada um dos pés nus para poder castigar também as solas dela. Mas aí ele quis trocar o chicote pelo cinto de couro, permitindo que aquelas solas macias e excitantes fossem castigadas com maior intensidade. Ela gemia mas não pedia que parasse, antes o incentivando a continuar e a açoitar as solas com mais força, mostrando que tudo a estava deixar louca de excitação sexual.

A dado momento, também as palmas das mãos dela foram severamente castigadas com o cinto de couro, até ficarem vermelhas e a ferver.

Quando parou com o castigo, mandou que ela se colocasse de quatro para melhor lhe penetrar o cu. Ela gemeu com a estocada inicial, ao ser penetrada no ânus, mas logo lhe gritou que lhe fodesse o cu com mais força e a penetrasse até aos colhões com aquele pénis que a deixava louca. Ele mandou que ela se colocasse deitada no chão, de pernas para cima, para que enquanto lhe fodia o cu, ia chupando os dedos dos pés da sua loucura e lambendo as solas e cuspindo nelas, para logo depois voltar a lamber.

Fodeu o cu dela até ambos sentirem que era chegado o momento de mudar, indo ele a convite dela meter-lhe o caralho dentro da boca, chupando até conseguir que ele derramasse todo o leite dentro daquela boca devassa, engolindo todo o esperma até à última gota.

Ficou combinado que ambos voltariam a encontrar-se, mas desta vez com a condição de que também eu estaria presente para me excitar a assistir a tudo o que ele lhe faria, não sendo excluída a possibilidade de eu entrar nos jogos sexuais entre eles.

Quando finalmente a minha mulher veio para casa e contou tudo o que havia feito com o amante, quis que eu fosse para a cama com ela, dando-me o presente prometido: fez com que eu completamente nu, me colocasse em posição para que ela me penetrasse o meu cu com dois dedos dela, inicialmente, enquanto me masturbava o caralho, indo depois substituir os dedos por um plug enterrado no meu orifício anal, numa massagem prostática fabulosa, enquanto me masturbava o pénis com a mão e colocava os pés nus de forma a que eu pudesse chupar-lhe os dedos e lamber as solas macias. Quando finalmente eu derramei todo o esperma na mão dela, ela veio depois mandar que eu lambesse o meu próprio sémen e engolisse, ainda que partilhando com a boca dela também.

Como eu fizera tudo o que ela pedira, ficou combinado que, muito em breve, iríamos experimentar fazer “certas brincadeiras sexuais” com o nosso cão, um dogue alemão, portador de um bem surpreendente órgão sexual…

Depois eu contarei mais.

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Comentários

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Amei o conto de vcs, a minha namorada adora ver e fala que tem a mesma vontade, ela goza maravilhosamente vendo estas metidas, vamos conversar? são de qual cidade? A minha esta começando na submissão e escrava, tria fotos ou vídeos? deixaria a gente ver estes vídeos e uma metida sua com o cachorro? euamoavida2020@gamil.com

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