Aventuras de um jovem casal liberal pt.1

Um conto erótico de casal2022
Categoria: Heterossexual
Contém 3440 palavras
Data: 24/06/2024 12:21:00

Tudo isso aconteceu há 7 meses.

Namoro com Débora, uma loira baixinha e com uma bunda redondinha, cabelos longos e corpo de chamar atenção de qualquer um. Somos novos, ela tem 20 anos e eu 22, sou magro, altura mediana, cabelos pretos, pardo e faço academia. Transávamos quase todos os dias, mas com o tempo isso foi diminuindo, dia sim, dia não, mas ainda fazíamos e era sempre muito gostoso.

Débora sempre foi safada em 4 paredes, mas nunca imaginei que faríamos algo assim. Antes desses 7 meses, eu fiquei viciado em ver vídeos de Menage e coisas assim e sentia muito tesão em imaginar aquilo. Claro que em imaginar nós com outras mulheres, mas quando era dividindo ela com outro cara era diferente.

Não queria esconder isso dela, mesmo não sabendo se queria também. Mas o tempo passou e eu estava decidido a falar com ela. Então certo dia eu cheguei para ela e falei o que eu tinha vontade. Débora nunca foi santinha, mas ficou chateada me chamando de louco e ficou sem falar comigo por algumas horas. Pensei que havia estragado tudo, mas depois ela veio falar comigo pelo WhatsApp mesmo, perguntando como seria isso. Expliquei para ela e disse que se ela não quisesse, a gente esquecia isso e deixava para lá. Mas senti que ela queria experimentar isso, então no começo se fez de difícil e depois perguntava dos detalhes de tudo. Então, combinamos de ser algo casual, com alguém desconhecido ou de confiança.

O tempo se passou, não sabíamos quem chamar e deixamos isso para lá um pouco.

Eu tinha um concurso para fazer em outro estado, era o momento perfeito para fazermos isso longe de todo mundo. Alugamos um apartamento e fomos. Já no primeiro dia, Débora estava animada com essa ideia e ficava até tirando brincadeiras a respeito disso. Visitamos a cidade e depois voltamos para o apartamento.

A noite, planejamos ir a um barzinho perto de onde estávamos, mas como estava cedo, fomos olhar a cobertura. Chegando lá, tinha uma piscina e algumas mesas que ali ficamos. Do nosso lado havia um rapaz que Débora quando chegou me cutucou. Ele era branco, aparentemente tinha nossa idade, era bonito e parecido comigo. Eu decidi puxar assunto com ele perguntando se ele estava ali para fazer concurso ou só morava aqui. Ele disse que veio de longe para fazer o mesmo concurso que o meu. A medida que conversávamos, Débora me olhava e mesmo envergonhada sorria de forma safada. Seu nome era Túlio.

Quando foi escurecendo eu disse que iríamos para o Ap descansar e tomar algumas bebidas, Débora interviu e perguntou se ele não queria passar lá para beber com a gente e ele aceitou. Quando chegamos no quarto, pegamos nosso dinheiro e descemos para comprar algumas bebidas. Tomamos banho e nos sentamos em uma mesinha perto da varanda. Estava ficando tarde e nada de Túlio chegar, então começamos a beber só nós dois mesmo. Mas quando deu 20h, ele bateu na porta, eu o cumprimentei e ele me entregou uma caixa de cerveja. Ele entrou e cumprimentou Débora com um beijo na bochecha. Ela estava com um vestido azul curto e colado.

Começamos a beber e a conversar sobre várias coisas, não sabíamos como começar tudo aquilo, querendo ou não estávamos nervosos, mas com o tempo a bebida foi fazendo efeito e foi nos deixando mais soltos. Débora perguntou para Túlio se ele tinha namorada, ele disse que não, que tinha terminado tem tempo, Débora então rebate perguntando se ele não tinha ficado com ninguém recentemente. Os dois ficaram trocando olhares e sorrindo quando Túlio fala que não, então Débora olha para mim e fala, "Isso pode mudar né amor?", eu apenas concordo sorrindo e dizendo que sim. Débora estava sentada na cadeira do meio, se levanta e vem em minha direção, ela se inclina e me beija sentando no meu colo. Começo a apalpar a bunda de Débora levantando seu vestido até aparecer a poupa de sua raba. Quando paramos de beijar, olhei para Túlio e ele estava olhando de relance o que estávamos fazendo, foi ai que Débora olhou para mim e perguntou, "Posso beijar ele amor?", eu acenei dizendo que sim. Débora então se levantou, se aproximou de Túlio, se inclinou e o beijou. Os dois ficaram se pegando e aquilo me deu tanto tesão que meu pau quase saltou para fora.

Débora com uma das mãos, passa por cima da bermuda de Túlio e sorri olhando nos olhos dele. A safada começa a desamarrar a bermuda dele e logo abaixa. O pau de Túlio salta para fora e ela sorri apalpando e o punhetando bem devagar enquanto ela me chama para sentar do lado, dizendo que queria chupar nós dois. Quando eu me sento, ela coloca a mão na minha coxa e assim que tiro minha bermuda, ela fica segurando dois cacetes. Volta a olhar para Túlio e aproximando sua boca do pau dele, começa a chupa-lo. A safada sabia como enlouquecer qualquer um olhando nos olhos enquanto enfiava o pau todinho na boca. Quando ela engasga e tira da boca, dá um sorriso e eu a chamo de safada, ela então arrasta os joelhos para perto de mim e segurando meu pau, ela começa a me chupar.

Quando sua boca fica toda babada eu a puxo e levo para cama. Chegando lá ela se deita empinando sua bunda. Eu me abaixo e enfio minha cara chupando aquela buceta apertada. Enquanto isso Túlio coloca as costas na cabeceira da cama, se senta, Débora coloca o cabelo para o lado e começa a mamar. Enquanto eu a chupava, escutava o barulho dela engasgando e a baba escorrendo. Enfio meu pau na buceta dela e começa a meter com força. Túlio segurou o cabelo dela e enfiava até ela engasgar, o som dela gemendo ficava abafado com o pau do outro macho todinho em sua boca. Ficamos um tempo assim, mas eu não aguentei e gozei. Débora ficou chupando ele com a raba empinada enquanto eu fui me limpar. Escutei uns cochichos de Débora e quando voltei, ela estava em cima de Túlio esfregando sua buceta com a pontinha do pau dele. Ela ficou fazendo isso por um tempo, a safada quase sentou no pau dele sem camisinha, mas ela então sai de cima e ele coloca. Assim que ele coloca, ela mal espera e logo senta cavalgando e se inclina para trás com tesão. Túlio começa a apertar a bunda dela e a dar tapinhas. Eu fico em pé na cama e coloco Débora para mamar. Amarro seu cabelo em minha mão e enfio meu pau em sua garganta.

Quando Túlio gozou, eu fiquei em seu lugar e Débora sentou, enquanto ela cavalgava, eu chupava aqueles peitos e em pouco tempo, a safada gozou. Esperei um tempo e trocamos de posição. Coloquei ela de costas na cama, levantei suas pernas e comecei a meter naquela bucetinha molhada. Foi ai que Túlio se ajoelhou perto de sua cabeça com o pau quase na cara de Débora, ela sorriu virando a cabeça para o lado e o chupando. Túlio depois colocou camisinha e meteu em Débora novamente.

Estávamos perto de gozar novamente, foi ai que eu pedi que ela se ajoelhasse no chão para ela nos chupar. A safada fazia um boquete babada em nós dois e quando sua boca estava escorrendo, ela juntou nossos paus e colocou a pontinha dos dois na boca, passando baba de um lado para o outro. Quando estava perto de gozar, ela segurou no saco de Túlio, enfiou o pau dele todinha na garganta com a língua para fora, se virando para mim e abrindo a boca pedindo porra. Eu não aguento e gozo na boquinha de Débora. Túlio então segura na testa de Débora, a puxa e faz o mesmo. Débora sorri depois de ter sugado toda porra do pau dele e abre sua boca, mostrando quanta porra tinha lá dentro. Depois disso nós nos limpamos, pegamos o contato de Túlio e nos despedimos.

Na manhã seguinte, eu fui fazer o concurso pela manhã e Débora ficou dormindo. Quando voltei, fomos almoçar e curtir um pouco da cidade antes de ir embora. A noite ficamos lembrando da noite passada e Débora toda sorridente e safada contando como foi.

Quando ela partiu para o banho, convidei Túlio para nosso Ap e ele disse que ia embora logo logo, mas que passaria lá. Quando Débora saiu do banho, ele bate na porta e Débora pensando que era alguém do apartamento passa para cama para que não vejam ela. Mas assim que Túlio entra e ela o vê, ela sorri, se levanta tirando a toalha e o beija. A safada nem espera ele se acomodar, tira sua bermuda e cai de boca ali em cima da cama mesmo. Eu tiro minha roupa e me junto. Débora ficou um tempo nos chupando em cima da cama, mas já que Túlio disse que iria embora logo logo. Nós transamos por pouco tempo e logo gozamos. No final ela deu um beijo de despedida nele e voltamos para cama. Nós transamos ainda mais, a safada tava toda aberta e deslizando. Depois tomamos banho e nos limpamos. No outro dia voltamos para casa.

Uma semana se passou e nunca mais fizemos nada desse tipo. Até que um dia, estávamos em casa e um primo de segundo grau de Débora fala com ela, a chamando para um churrasco que teria em sua casa. Alex era um primo de 24 anos de Débora que era negro, forte e alto. Débora disse que ele era doido para pegar ela, mas ela nunca quis.

Chegando lá, ele nos cumprimentou e entramos. Havia algumas pessoas e percebi que Alex era sempre brincalhão e para frente. Quando já não tinha mais ninguém no churrasco, Débora sorri olhando para mim e pede para Alex mostrar onde ficava o banheiro. Eu sabia que ela iria aprontar algo, então depois de um tempo que ela demora, eu vou procura-la. Chegando lá, eu escuto um barulho perto da cozinha e quando entro, Débora estava sentada na bancada com Alex passando a mão em sua coxa e a beijando. Alex toma um susto e pede desculpas, mas Débora diz para ele ficar lá e me chama para participar. Aquilo me deu um pouco de raiva, mas ao mesmo tempo tesão, então deixei levar. Fiquei trocando beijos com Débora e Alex a palpando, era tudo que ele mais queria. O safada fala que poderíamos ir para o quarto dele, Débora o beija e o segue. Chegando lá, Débora senta na cama e o puxa, desabotoando sua calça e puxando lentamente até seu pau sair. Meu pau era mediano e grosso, mas o de Alex era preto e maior, Débora sorri e olhando para ele começa a chupa-lo, logo ela me chama e faz o mesmo comigo e ficamos ali em pé com ela sentada nos chupando.

A safada queria levar rola na buceta, então pediu para mim para que Alex a comesse e eu disse que sim. Ele coloca a camisinha e enfia a pontinha, a safada começou a gemer ali, mas quando entrou todinho, ela gemeu mais alto e pediu para socar mais forte. Enquanto isso ela pediu para me chupar, fiquei em frente a ela colocando ela para mamar, mas a safada mal tinha coordenação. Ficamos um bom tempo assim, depois eu fui para trás revezar enquanto Alex fazia ela engasgar no pau. Em pouco tempo eu gozei em sua bunda. Alex então diz que vai meter novamente e ela fala que sim. Enquanto eu vou me limpar, eu escuto novamente Débora falando algo, quando volto, ela estava esfregando o pau sem camisinha na buceta dela. Eu não imaginava que ela fosse sentar no pelo, mas ai quando eu menos percebo, a safada senta com tudo na pica preta do primo e da um gemido alto e olha para mim dizendo que não tinha aguentado que estava muito gostoso. Fiquei furioso mas ao mesmo tempo com tesão e a safada metendo. Eu fiquei em é na cama e a coloquei para chupar. Ela estava com tanto tesão que mal aguentava me chupar. Quando Alex disse que ia gozar, ela tirou o pau dele de cima e colocou a boca, recebendo porra na boca mas caindo na barriga do safado. Ele então sai e Débora me chama, eu sento e ela começa a sentar, sua buceta estava toda molhada e aberta. Ficamos um tempo assim e depois trocamos de posição. Ficamos revezando por um bom tempo e eu digo para ela que iria gozar, então Débora abre a boca e pede porra na boquinha, eu seguro atrás de sua cabeça e enfio, a safada se engasga e depois sorri mostrando sua boca repleta de porra. Sem esperar, ela vê Alex sentado na cama, empina a bunda e começa a chupa-lo com minha porra dentro. Juntando a baba dela com minha porra, o pau de Alex de preto estava brilhando de tanta baba que ela deixou. Débora estava amando chupa-lo, quando Alex diz que não esta aguentando, coloca a mão por trás de Débora e goza em sua boca. Quando tudo terminou, Débora começa a sorrir colocando seus dedos na boca e tirando a porra de dentro e voltando, abre a boca e engole.

Depois disso nos despedimos de Alex e voltamos para casa. Nós discutimos porque eu falei que ela não havia feito o combinado, mas depois nos entendemos, mesmo eu estando chateado no fundo.

Estava chegando meu aniversário e Débora disse que tinha uma surpresa para mim. Ela sempre me dava kits de perfume ou coisas assim então não criei expectativas. Quando o dia chegou, estávamos sozinhos em sua casa, já que os pais de Débora tinham viajado, era a noite ela disse que iria pegar meu presente. Durante o dia todo Débora ficava no celular conversando com alguém que ela dizia que eu não poderia ver. Eu a escuto abrindo a porta e uma voz feminina. Quando ela chega no quarto, logo atrás dela aparece uma amiga dela do tempo de escola que ela mantia contato e que morava perto dela. Ela se chama Ingrid, tinha fama de puta na cidade, era gostosa e tinha os cabelos tingidos de loiro, branca, magrinha, mas com uma bundinha empinadinha e redondinha. Débora quando ela aperece fala que era meu presente de aniversário. Eu começo a sorrir e brinco com Ingrid a chamando e a abraçando, fiquei abraçado com ela durante um tempo e coloquei a mão em sua bunda, ela olhou para mim e nos beijamos. Débora se aproxima e nos beijamos por um bom tempo, trocando beijos entre si. Eu tiro a roupa e me deito na cama com as costas apoiadas na cabeceira. Débora e Ingrid começam a fazer o mesmo e se aproximam do meu pau, elas então se olham e começam a se beijar lentamente ali na minha frente. Suas línguas já molhadas se entrelaçavam uma na outra com movimentos circulares, no final do beijo as duas começam a rir uma para outra e tornam o foco para mim. Débora fala para Ingrid me chupar e ela assim faz. Que boquete gostoso aquele! Ela chupava como uma verdadeira puta. Débora não ficava para trás, ficou dividindo meu pau com Ingrid. Eu então me abaixo e puxo Ingrid para sentar na minha cara, queria chupar aquela buceta enquanto Débora me chupava. Mas Débora não esperou e sentou no meu pau. Ingrid sorriu e se virou para ela a beijando. Que tesão, duas safadas ali para mim. Quando eu gozei, ficamos nos beijando, até que fizemos um beijo triplo gostoso comigo segurando a bunda de cada uma. Quando elas me chuparam, que meu pau ficou duro novamente, coloquei Débora de 4, coloquei a camisinha e meti com força. Como ela era magrinha sua buceta era apertadinha, o que tornava tudo mais gostoso e ela gemia feito uma puta. Débora ficou na frente dela e Ingrid com tanto tesão começou a chupar a buceta dela. Ficamos fudendo por um bom tempo e eu peço para finalizar uma bela gozada na boca das duas. Elas se ajoelham na cama e eu fico em pé. Ingrid era a mais afoita, enfiava o pau até ela engasgar e ainda deixava até a baba escorrer. Débora começou a fazer o mesmo e quando eu estou perto de gozar, Ingrid pede para gozar tudo na boca dela e assim eu fiz. As duas ficaram rindo, olharam uma para a outra e se beijaram com a minha porra escorrendo e passando de uma boca para outra. No final agradecemos Ingrid e ela foi embora.

Depois de tudo que passou, começamos a fazer com mais frequência coisas assim. Já no outro dia do meu aniversário, Débora chamou Alex para sua casa e disse que ele chegaria umas 16h. Então decidi ir só nessa hora, mas quando falei com ela, a safada não respondia, e ainda era 15:30. Decidi ir em sua casa. Quando cheguei, vi o carro de Alex estacionado e sabia que a safada tava aprontando. Abri a porta devagar, mas mesmo assim fiz barulho, mas não dava tempo dela se arrumar. Quando virei para dar acesso a sala, Débora estava com a mão no pau de Alex com a boca toda babada e o safado com a bermuda abaixada. Ele sorriu e olhou para Débora que disse que ele tinha chegado a pouco tempo e o clima esquentou. Débora me chamou e me beijou, começando a chupar meu pau. Metemos no sofá, na cama, Alex a comeu de todos os jeitos no pelo e Débora no final ainda pediu que ele gozasse no rosto dela. Quando me despedi de Débora e Alex foi embora, voltei para casa. Mas assim que chego, recebo uma mensagem de vídeo temporário do celular de Débora, ela Alex a gravando com a mão nos olhos de Débora, com ela o chupando babado e engasgando. Débora ainda fala que foi isso que aconteceu antes. Nós brigamos e ficamos sem se falar por um bom tempo.

Eu estava decidido em me vingar. A irmã de Débora já tinha 2 filhos, tinha seus 27 anos, mas era gostosa como a irmão, só era mais cheinha, mas tinha uma bunda grande. Ela aparentava estar insatisfeita com o marido, ele era mais velho e não dava tanta atenção a ela, vivia nos bares por ai. Teve um momento que ela começou a usar roupas curtas, postar no Instagram e coisas do tipo, que eu aproveitei e eu reagi com um foguinho. Ela achando que era sem querer, me perguntou, mas eu disse que não era. Começamos a conversar tudo sem Débora saber e passou um tempo e ela se abriu sobre o marido. A chamei para sair para algum lugar pra conversarmos melhor e ela aceitou. A peguei depois do trabalho e fomos para um barzinho em uma cidade vizinha. Bebemos e ela começou a se soltar, com o tempo, eu já tinha a beijado ali mesmo e a chamei para outro lugar. Entramos o carro e decidimos ir ao motel. No caminho eu comecei a pegar em sua coxa e esfregar minha mão por cima de sua buceta e ela fez o mesmo comigo. Eu então tirei meu pau da calça e ela começou a me punhetar enquanto eu dirigia. Olhei para ela sorrindo e perguntei se ela queria me chupar. Ela estava de óculos e tirou, tirou o cinto e se abaixou. A chupada dela era devagar e leve, não era como que ela tivesse experiência naquilo, então comecei a colocar a mão em sua cabeça e a enfiar, ela engasgava facilmente.

Quando chegamos no motel, começamos a nos pegar de volta, coloquei ela na cama, tirei sua calça e comecei a chupa-la. Ela gemia enquanto eu passava a língua naquela buceta. Quando estava molhada eu perguntei se podia ir sem camisinha e ela disse que sim. Levantei suas pernas e meti naquela buceta larga. Seus peitos eram grandes e sua bunda também. Metia com força e ela gemia sem parar. Depois coloquei ela de 4, segurei em sua cabelo com força e meti. Ela nunca tinha levado tanta pica assim e pedia mais e mais. Ficamos transando por um bom tempo, metendo naquela bunda enorme. No final, ela pediu para que eu gozasse dentro e assim eu fiz já que ela era operada. Fomos para casa e nunca mais falamos disso.

Depois eu decidi voltar com Débora e contei o que aconteceu, ela ficou furiosa e até falou com a irmã. Mas no final de tudo ela sabia que estávamos quites.

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