Minha amiga galega - A Praia

Um conto erótico de O Puto
Categoria: Heterossexual
Contém 595 palavras
Data: 24/06/2024 12:32:47
Última revisão: 24/06/2024 16:22:35

Minha amiga galega - A Praia

O marido da galega é um negro bonito, corpo atlético modelado com academia e futebol, e dono de uma madeira aprumada (a safada me mostrou um vídeo deles dois transando).

O problema é que o cara apronta com ela e deixa rastro, que passou a se vingar.

Um sábado à noite recebi uma mensagem dela chamando para ir à praia no dia seguinte, ao que aceitei na mesma hora. Como sei que os biquínis dela são muito comportados, aproveitei que estava num shopping e comprei um biquíni preto bem safado e que valoriza aquele monumento que ela chama de corpo.

Como o corno viajou muito cedo para jogar futebol, busquei ela por volta das 6h da manhã e fomos para uma praia distante numa cidade costeira da nossa região. Qua do perguntou porque estava indo tão longe, respondi que ali eram mínimas as chances de ter algum conhecido. Chegando lá eu entreguei a sacola com o biquíni e, ao ver do que se tratava, ela relutou um em vestir mas acabou cedendo e se trocou dentro do carro mesmo. Ficou uma delícia ainda maior.

Os caras secando ela na cara dura me deu o maior tesão. Sempre que ia passar protetor e bronzeador eu aproveitava e dava uma bulinada, o que a deixou louca pra entrar em pica. Depois que pegou um bronze e ficou com aquela marquinha fininha, resolvemos almoçar e depois fomos embora.

Durante o trajeto ela tirou a calcinha do biquíni e ficou com c a saída de praia, e reclinou um pouco o bancoe abriu bem as pernas para facilitar o toque. Vim na estrada alisando, dedilhando e dedando aquela buceta. Não demorou muito e ela gozou e eu dei os dedos para ela chupar. Passando por uma cidade vizinha a nossa, entrei num motel que tem às margens da rodovia com a desculpa que de íamos tirar o sal do corpo. Mas eu fodi ela em pé, de costas, ainda na garagem, apoiada no capô do carro. Como ela gritava muito de tesão, saí puxando ela pro quarto e fechei a porta.

Tomamos um banho e ela me fez um boquete espetacular. Fico impressionado com o talento dessa mulher. Ela ficou de quatro com a cara colada ao colchão e gritou:

- Me fode caraaaaaaalho!

Fiquei até emocionado com isso. Fodi aquela buceta como se fosse a última do mundo. Ela estava tão lubrificada que chegava a molhar a cama. Janaína tem tanta facilidade em gozar que me deixa embasbacado. Parecia que esgotou a energia e ela deitou e pediu pra foder ela de costas. O sinal de que estava gostoso foi quando ela quebrou a unha no lençol.

Coloquei por cima e ela comprou uma cavalgada cinematográfica. A excitação era tão grande que a mulher sentava com tanta força que eu fiquei com medo de quebrar meu pau. Com uma surra de buceta daquelas dei uma vigorosa gozada na cara nos peitos e na barriga. Goze igual um cavalo. Tomamos banho e fomos saindo. Antes de entrar no carro ela segurou minha mão apertando como se estivesse moendo, e começou a gemer. Quando olhei ela estava com os dentes cerrados e os olhos apertado com lágrimas escorrendo. Estava tendo um orgasmo. Nunca tinha visto isso. Passei a mão e a buceta estava pingando, escorrendo pelas pernas. Mas ela não me deixou fuder aquela buceta de novo. Estava muito sensível.

Saímos do motel e ela pediu para entrar no estacionamento de um supermercado grande da cidade. Me fez um boquete, tomou leitinho e fomos embora.

Continua...

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