Naquela semana. Minha esposa ficou ansiosa para encontrar o seu amante. Deu-me um jejum de sexo e a depilei para o encontro. No dia, pela manhã, acordou cedo e pegou o seu biquíni mais minúsculo para irmos à praia.
Chegamos cedo à praia, que ainda estava vazia. Percebi que ela estava ainda mais ansiosa. Ficamos debaixo do guarda-sol, apreciando o mar. Passados uns vinte minutos, ele chegou. Ao observar seu minúsculo biquíni que não tampava quase nada, fez um comentário:
- Você está uma delícia com este biquíni.
Trocaram um demorado beijo, diante de mim. Aproveitando que a praia ainda estava vazia, acariciou sua bunda de fora, enquanto se beijavam intensamente. O Amante de minha esposa era uns quinze anos mais jovem do que ela, musculoso e moreno. O tesão era enorme
Resolvi dar um mergulho para deixar os pombinhos mais à vontade. Dentro d’água percebi que ele passava protetor solar no corpo de minha mulher, de uma forma bem sensual e ela fazia o mesmo com ele. Fiquei excitado em assistir de longe uma cena tão sensual. Sabia que naquele dia, ela seria dele. Somente dele.
Ao voltar, os dois que foram para a água. Como, naquele dia, o mar estava calmo, foram de mãos dadas até o fundo e percebi que ela entrelaçava as pernas em suas costas, enquanto se beijavam. Pensei que fossem transar ali mesmo. Demoraram uns dez minutos e voltaram para a areia:
- Não aguentamos mais, vamos embora daqui.
- Para onde? – perguntei.
- Para a casa dele.
Fomos nós três no carro dele, ela no banco carona e eu atrás. Enquanto ele dirigia, minha mulher acariciava sua nuca.
Chegamos ao apartamento dele. Foram logo se beijando. Seu amante, tirou sua saída de praia. Ficaram se beijando, enquanto ele acariciava seu corpo. Minha esposa ficou de joelhos, tirou seu calçou e chupou seu membro com gosto. Ela a levou para a a cama, carregando-a nos braços, puxou seu biquíni para o lado e enfiou a língua no meio de suas pernas. Minha amada mulher, contorcia-se de prazer. Fiquei só observando.
Tirou seu biquíni e foi por cima dela. Gemia e urrava, com prazer. Mudaram de posição, ele meteu nela de quatro e ela me disse:
- Isso que é homem! Precisava de um macho de verdade.
Passou a cavalgar em seu macho. Aproximei-me e tentei acariciá-la, mas ela tirou a minha mão.
- Sai, corno! Hoje eu sou só dele.
Os dois gozaram quase que simultaneamente. Ficaram abraçados durante alguns minutos. Até que ela me disse:
- Vem fazer a tua função, corno.
Aproximei-me e limpei sua xaninha melada com a língua e voltei para o meu lugar.
Após mais alguns amassos, foram tomar um banho juntos e trancaram a porta. Do lado de fora, ouvi os gemidos dos dois.
Despediu-se do amante com outro beijo e marcamos para nos encontrarmos mais tarde.
Fomos para casa descansar e tentei fazer amor com minha esposa, mas ela não permitiu. Não hoje, não. Hoje sou somente do meu homem. Descansamos um pouco e nos arrumados para a balada noturna. Percebi que minha esposa se arrumava com um cuidado maior. Colocou um belo vestido acima dos joelhos.
À noite, sentamo-nos em um bar, onde havíamos marcado. Uma meia hora depois, seu amante chegou, apertou a minha mão e a cumprimentou com um beijo. Sentou-se ao lado dela e eu fiquei sentado de frente para os dois. Percebi que, enquanto conversávamos, ele acariciava suas pernas.
Pagamos a conta e fomos para uma boate nas proximidades. Os dois caminhavam de mãos dadas, enquanto eu os seguia a dois metros de distância. Durante a noite, os dois dançavam na pista e se beijavam. Formavam um casal de namorados e eu era um mero espectador.
Por volta de duas de manhã, paguei as três comandas e seguimos para o apartamento do seu comedor, quando foram logo se beijando. Ele tirou seu vestido, ela se sentou em seu colo, usando apenas uma minúscula calcinha preta, que ele puxou para o lado e naquela posição mesmo a penetrou. Minha mulherzinha cavalgava com prazer no pau do amante que era bem maior do que o meu.
- Que delícia! Você que me dá prazer! – dizia.
Deitaram-se na cama e transaram em todas as posições. Gozaram, ficaram abraçados durante algum tempo e, novamente, exerci meu papel de corno, deixando sua xaninha bem limpinha. Dormiram abraçadinhos, enquanto eu dormi no sofá, acordando com os gemidos dos dois.
Fui até o quarto e vi uma cena super excitante, o amante comendo a bundinha da minha esposa (lugar vetado para mim, pois só o amante come).
- Corno, serve um café para a gente – ordenou minha esposa.
O comedor me disse onde estavam as coisas na cozinha. Preparei um café da manhã e servi para os dois na cama. Depois do café, tomaram outro banho juntos e, novamente, fomos os três a praia, onde namoraram na areia e dentro d´água.
Voltamos para o seu apartamento, onde, voltaram a se pegar e fizeram amor em todas as posições. Ao terminarem, executei a minha função e agradeci ao amante de joelhos por ter dado prazer à minha esposa, beijando os seus pés. Trancaram-se no banheiro e só escutei os gemidos, com o chuveiro ligado.
Despediu-se do amante com um demorado beijo.
Fizemos um amor em nossa cama, quando ela me chamava de corno e dizia o nome de seu amante. Sexo de camisinha, pois só o seu macho pode gozar dentro.