A amiga galega - A foda no mato

Um conto erótico de O Puto
Categoria: Heterossexual
Contém 459 palavras
Data: 24/06/2024 17:15:58
Última revisão: 01/08/2024 22:16:50

Em mais um dia normal da vida de Janaína, ela pegou ima conversa do marido no WhatsApp com direito a nudes e tudo mais. Furiosa, ela podia fazer um monte de coisas, mas preferiu se vingar, mais uma vez:

- Pretinho, come minha buceta agora?

Com a minha resposta positiva, sugeriu que fosse em local bem público, mas deserto, e em contato com a natureza. Mandei ela pegar um mototáxi e me encontrar em minha casa. Daí ela chegou com um vestido verde rodado, na altura dos joelhos. Em seguida botei ela no carro e saímos. Fomos em direção a um antigo porto desativado com algumas poucas casas. Entramos mata a dentro e lá parei o carro. Ficamos num local bem escondido. Muito mato, o mangezal ali perto, e nenhum risco de sermos flagrados.

Começamos a nos beijar e baixei as alças do vestidinho dela e comecei a chupar aqueles peitos lindos. Pequenos, redondinhos, durinho, pontudinhos de auréolas rosadas e ela dava os primeiros sinais de excitação. Minha mao foi subindo pela coxa em direção à calcinha, e mei dei conta de que a safada estava sem calcinha. A buceta estava lisinha (ela faz depilação na cera). Aquilo deixou meu pau ainda mais duro. Eu queria chupar aquela buceta, mas ela não deixou. Desabotoou minha bermuda liberando meu cacete e caindo de boca. Me fez um boquete espetacular.

Daí ela parou e perguntou se era seguro ficar totalmente nua ali, ao que respondi que sim. Ela tirou o vestido e apontando pro capô do carro disse:

- Me come aqui em cima, pretinho, por favor. Eu tô com necessidade da sua pica.

Tirei a bermuda e fiquei só de cueca, e voltei a beijar aquela puta (minha puta. Mais minha do que do marido!), e fui enfiando meu pau naquela buceta sedenta por chibata. Ficamos nos beijando e transando em pé, até que ela virou de costas, se inclinou um pouco, apoio o pé direito mo pneu e pediu pra comer sem pena, e assim eu fiz. Seguirei pelas ancas e dava cada estocada vigorosa e firme. Ela gritava e gemia pedindo "me come", "me fode", dentre outras coisas mais.

Aliviei um pouco as bombadas e ela pediu pra não parar porque ia gozar, e gozou muito. Ela tremia de um jeito que não se aguentava em pé. Daí se abaixou encostada no carro e começou a mijar. Ela mijava e chorava. Antes dela eu só tinha visto uma mulher gozar chorando. Era o grau de excitação. Ela lembrou que o pai tinha marcado de ir na casa dela e pediu para não continuar a foda, mas pediu que gozasse em sua boca. Depois de tomar leitinho, ela usou a flanela do carro p nexugae a buceta, e fomos embora.

Continua...

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