O barulho da porta se fechando indicou que meu marido tinha saído para o trabalho. Mal ele saiu e o vizinho do apartamento ao lado, com quem eu já tinha tido um encontro inesquecível na sala, estava de volta. Assim que ouvi a campainha, fui atender. Dessa vez ele entrou sem cerimônia, sua presença dominadora encheu o ambiente. Sem perder tempo, ele me pegou pela cintura e me beijou com uma intensidade avassaladora. O desejo queimava em seus olhos. "Quero você na cama," ele sussurrou, sua voz carregada de luxúria.
Fomos para o quarto e ele me empurrou na cama, me deixando de quatro sobre os lençóis. "Agora você é minha," ele disse, começando a me penetrar com força na buceta. Seus movimentos eram selvagens, cada estocada mais profunda do que a anterior. "Você gosta, não é?"
Os gemidos escapavam da minha boca sem controle. "Sim, eu adoro," confessei, o tesão subindo a cada palavra. Ele segurava meus quadris firmemente, suas estocadas se intensificando.
Depois de um tempo, ele me fez sentar sobre ele, cavalgando com um ritmo frenético. "Quero ver você rebolar no meu pau," ordenou, e eu obedeci, movendo meus quadris com vontade. Cada movimento meu arrancava um gemido dele, aumentando ainda mais minha excitação.
Mudamos de posição novamente. Agora deitada de costas, ele se posicionou atrás de mim, penetrando-me profundamente. "Vou marcar você," disse ele, sua mão descendo com força na minha bunda. O som do tapa ecoou no quarto, e a sensação da sua mão me acertando deixava uma marca vermelha ardente.
Eu gemia mais alto, a mistura de dor e prazer me levando à beira do êxtase. "Continua," pedi, sentindo o calor das suas marcas na minha pele. Ele não parou, continuando a me estocar com força.
Ele me virou de bruços, puxando meus quadris para cima. "Vou te comer até não aguentar mais," sussurrou no meu ouvido. Começou a penetrar meu cu lentamente. A dor inicial me fez gemer alto, mas ele foi paciente, entrando devagar. Cada centímetro que ele colocava dentro de mim era uma mistura de dor e prazer.
"Quero que você sinta meu cheiro nos lençóis da sua cama," disse ele, suas palavras carregadas de dominação. Ele começou a bombear com mais força, cada movimento me levando ao limite. Conforme ele acelerava, a dor inicial se transformava em um prazer indescritível. "Me chama de puta," pedi, minha voz trêmula de desejo.
"Você é minha puta," ele respondeu, aumentando a velocidade das estocadas. O prazer era avassalador, e meu corpo tremia com cada movimento.
Ele ergueu minhas pernas sobre os ombros, penetrando-me ainda mais fundo. Eu podia sentir cada pulsação do seu pau dentro de mim, e sabia que estava perto de gozar. "Eu vou gozar," gemi, sentindo o clímax se aproximar. "Goza em mim," pedi, meus olhos fechados de prazer.
Ele estocou ainda mais rápido, e com um gemido profundo, senti seu gozo encher meu cu. O prazer era indescritível, e meu corpo explodiu em um orgasmo intenso.
Ofegante, ele se deitou ao meu lado, um sorriso satisfeito no rosto. "Agora o cheiro vai ficar nos lençóis," disse ele, beijando-me suavemente.
O cheiro do nosso encontro estava impregnado na cama, uma lembrança constante da nossa noite. "Quer saber o que mais a 'Delícia Brasileira' tem para oferecer? Acesse o site Privacy e encontre meu perfil @deliciabrasileira para descobrir todas as minhas fantasias e desejos mais profundos. Se você gostou desse conto, deixe suas estrelinhas e venha se deliciar comigo!"