Casada crente do cu quente.

Um conto erótico de Dominus
Categoria: Heterossexual
Contém 1376 palavras
Data: 25/06/2024 08:03:04

Mais um casal que ceifei do grupo de cucks do Telegram. Ele próximo dos 40, ela com certeza entre 19~22. Cheinha, mas de quadris largos, peitões fartos e firmes, cintura bem marcada, bem branquinha e suculenta.

Conversamos uns 3 dias antes de marcar, e pelo que consegui entender, a novinha era cheia de fogo no cu e o maridão não gostava, não conseguia, tinha nojo, achava que era pecado ou o escambau. Também não chupava bct nem metia a língua naquela rabona gulosa da mulherzinha dele. E ela, que teoricamente "casou virgem", claramente tinha dado muito aquele rabão delicioso antes de casar, na congregação, e tinha pegado gosto pela coisa e estava doida pra gozar tomando socada no anelzinho. Mas o sujeito não se servia, pelo que fui entendendo, e era muito beta, de forma que ela acabou por fazê-lo aceitar assistir enquanto ela era enrabada por um dotado. O trato era esse, eu só podia comer o cu da mocinha, e ele não participaria e ficaria perto na punhetinha. Queria vê-la gozar. Claro que não fiz questão de explicar pra ele "amigo, claramente sua mulher já deu muito esse rabão gostoso dela, pra casar "virgem", e agora está é com falta!"

Enfim, esse era o trato. Combinamos, eles foram pro motel e de lá me mandaram mensagens passando endereço e suíte para que eu fosse também. Lá chegando, me receberam de aperto de mão, beijinho no rosto, como um amigo que estivesse visitando a casa da família. Era uma excelente suíte, com ambientes separados, como se fosse um pequeno apartamento, com uma saleta separada com mesa de refeições, sofá, tv; "ambiente familiar" hahahahahahahahahahahahahahaha. Enfim, aparentemente eles já tinham transado baunilha e me chamaram depois. Ele ficou comigo na saleta tentando "socializar" casualmente enquanto ela foi tomar uma ducha. Voltou de roupão, pediu pra ele a acompanhar até o quarto, onde conversaram um pouco aos sussurros, antes do corno voltar para onde eu estava e meio que balbuciar notoriamente cabisbaixo um "vai lá"...

Ele se sentou no sofazinho e eu ainda brinquei "liga a TV aí que daqui a pouco começa o Corinthians!" E foi isso mesmo que ele fez. Fui para o quarto e a novinha se aproximou, toda suculenta e cremosa, de roupão, que quando tirei com um "muito bem, vamos ver o que temos aqui!", encontrei uma bela lingerie rendada, púrpura, de cinta-liga e meia calça. Achei delícia que ela foi se banhar e se vestir para mim. Da saleta contígua vinha o som de partida de futebol, claramente num volume mais alto do que o necessário. Comecei a despir, cheirando, beijando e lambendo aquele corpinho apetitoso, enquanto a pequenina parecia se derreter nas minhas mãos que nem manteiga na chapa quente. Em poucos minutos já tinha me livrado da lingerie, mamando aqueles peitões de auréolas bem rosadas e lindas, bem duras e inchadas pelos meus toques. Percebi que a gatinha estava em chamas. Dei-lhe um trato rápido de língua, incluindo o grelinho lindinho, mas fui ligeiro, meio achando que o corno iria ali a qualquer momento, e o combinado era torar só o rabinho da crentinha. Apesar de muito excitada, percebi que ela tentava abafar ou conter os gemidos, baixinhos, provavelmente porque não queria que o corno viesse ver. Ele pelo jeito gostou da minha sugestão e ficou lá vendo o Curíntia mesmo. Eu já tinha deitado a novinha de bruços, 2 travesseiros sob o quadril, e comecei a enfiar a cara naquela raba gulosa, e quando endurecia a língua e começava a explorar o anelzinho, ela arrebitava mais e rebolava, mexia gostoso, esfregando o cuzinho na minha cara enquanto escondia o rostinho num edredom, para abafar os gemidos famintos. Comecei a dedilhar a xota pequena, de lábios finos e muito rosados, e percebi que estava tudo um pântano. Enfiei a cara no mel e fui usando tanto a boca quanto os dedos para espalhar tudo no cuzinho que eu já estava pirando de vontade de foder.

Estava de roupa ainda; comecei a caçar nos bolsos da bermuda as camisinhas bitola larga que tinha trazido, enquanto pulei para o lado da gatinha, baixei o zíper e apresentei-lhe a tora bem na cara, a que ela timidamente virou e escondeu o rosto no edredom que abraçava. Peguei-lhe pelos cabelos e virei a cabeça pro meu lado, dando-lhe alguns golpes da rola pesada na cara e já metendo o cabeção na boquinha; meio hesitante, ela primeiro deu lambidinhas tímidas e quando fui socando, começou a mamar sem muito jeito, os dentes meio pegando. Enquanto abria o pacote da borracha, dei-lhe mais umas batidas de pau duro na cara e esfreguei o saco suado na boquinha, mandando: "Vai, chupa minha bola!" E ela atendeu, colocando uma na boca e chupando de leve.

"Cadê o tubo de gel que mandei você trazer? Trouxe?" Cobrei. Ela só apontou para uma bolsa encostada por perto, murmurando "ali". Vesti a camisola, besuntei o bicho direitinho, depois com 2 dedos delicadamente preparei aquela raba suculenta. Tive vontade de ver a carinha da crentinha safada enquanto lhe socava a tora no rabinho, então peguei-a pelos tornozelos e virei-a de frente pra mim; segurei os tornozelinhos pra cima e comecei a pincelar o cabeção no cuzinho, que claramente já tinha tomado vara antes e mordiscava a ponta do pau com fome. Ela parecia envergonhada, mordeu o edredom e o jogou por cima do rosto. Não liguei, encaixei e fui comendo aquele cuzinho macio e delicioso. Ela se tremia toda, os mamilos pareciam duas flechas duras pra cima e as perninhas amoleceram nas minhas mãos; soltei e deixei apoiar nos meus ombros, enquanto lentamente ia introduzindo todo o comprimento do pauzão grossão. Ela gemia baixinho e ia se soltando, me deixando entrar. Quando senti um pouco de resistência, parei, fui tirando devagar até quase tudo, e comecei o vaivém compassado e lento. A crentinha realmente gostava por trás e óbvio que tinha muita experiência, com poucos movimentos eu já estava bombando até o saco naquele cuzinho minúsculo e apertado e ela toda soltinha e curtindo muito, sem dor. Quando comecei a bombar mesmo, segurei os pezinhos pra cima e atolei as bolas com gosto, e ela desistiu de se esconder e começou a gritar. Os peitões balangavam gostoso a cada bombada forte, e ela gritava cada vez mais, de um jeito que achei que ia gozar, e com mais algumas se gozou toda mesmo. Sentia-a pulsar em ondas, todo o corpo arrepiado, me apertando dentro dela com força; soquei até o saco naquele movimento de fincar tudo até o talo, e no movimento faminto da garota acabei gozando logo depois. Tirei e removi a borracha, bem cheia; tinha uns vestígios de sangue, mas nem comentei. Só levantei e fui descartar, enquanto a casadinha ainda se contorcia de tesão com a bundinha devidamente arrombada. Tomei uma ducha rápida e fui pra saleta de roupão, onde o corno ainda assistia TV como se nada tivesse acontecido. Nenhum dos dois bebia nada, eu peguei uma cerveja e me sentei do lado dele, sem falar nada. Ela foi pro banho e de lá o chamou; o cara saltou de pé e foi; ficou vários minutos lá, depois voltou, parecendo todo sem jeito. Achei hilário, mas me contive e não disse nem fiz nada. Ela veio e se sentou entre os dois, no sofá de 2 lugares, só de roupão. Papo vai, papo vem, as coxas da gatinha meio por cima de mim em poucos minutos já me deixaram duro de novo. Coloquei a mão dela no volumão por cima do roupão mesmo e ela entendeu e parecia querer mais mesmo. Voltei pro quarto e ela logo veio sussurrando: "quero de 4!" E empinou a raba na beira da cama. Coloquei logo outra borracha e fui comendo com mais brutalidade, e parecia que era isso mesmo que ela queria; foi forçando o quadril para trás até atolar tudo, e começou a rebolar, pareceu que dessa vez gozou super rápido e ficou rebolando num movimento acelerado até me sentir gozar também. Fiquei doido pra fodê-la no pelo e encher aquele rabo guloso de leite de macho, mas nem cogitei. Depois dessa, tomei mais uma lata na conta do corno e chamei meu Uber, minha missão ali estava cumprida.

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