Xerecard ou Cupix, as opções na madrugada para receber

Um conto erótico de Silvanei
Categoria: Heterossexual
Contém 487 palavras
Data: 25/06/2024 08:56:11
Última revisão: 25/06/2024 10:45:27

Na luta diária de bater a cota para uma renda razoável na direção do veículo, o motorista de aplicativo tem que fugir dos malandros que estão na pista para assaltar o trabalhador, desviar das crateras das estradas, não cair no radar, filtrar corridas para locais perigosos, esse é o resumo do dia a dia do trabalhador como dia a música:

Hoje o herói aguenta o peso das compras do mês

No telhado, ajeitando a antena da tevê

Acordado a noite inteira....pra ninar marmanjos kkkkkk

E já é um clássico do trabalhador desta área as histórias de quem não tem dinheiro para pagar a viagem e quer pagar com o xerecard e o cupix, e tem os gays que convidam para pagar a sua diária em troca de sexo.

Não poderia ser diferente comigo, sou o Silvanei moreno, baixo, semi coroa, ainda dou pro gasto kkkk, e nessa vereda de viagem tocou uma chamada para Niterói, região metropolitana do RJ, no bairro de Piratininga, era chamada de uma mulher e ela estava no polo gastronômico de Vista Alegre, zona norte do RJ, pra quem não conhece, um local bem boêmio, aceitei a corrida, eram 2:30h da madrugada, a moça embarcou no meu veículo, as características eram: branca, cabelos castanhos escuros, aparentava ter cerca de 20 e poucos anos, estava de vestido preto, pediu para sentar na frente, aí está o pulo do gato, quando pede pra sentar na frente, mulher, com certeza tera a sugestão de pagamento citado acima, e nao deu outra, subindo a ponte, sinceramente não lembro nome dela, vou chamar de Paula, a moça diz:

_moço, não tenho dinheiro, aquela voz de cachorra que caiu da mudança, tem alguma opção para pagamento?

Eu estava cansado, meta pra bater, de madrugada, subindo a ponte Rio Niterói, 13 km de trajeto só na ponte, uma vista sensacional do RJ, um pitel com uma cara de puta e angelical, a safada não estava alcoolizada, respondi que sim, e sugerir o boquete, a Paula aceitou na hora.

Ja diz o ditado "uma mamada e um copo de água não se nega a ninguém kkkk", voltando a história VERÍDICA.

Colocou a bolsa que ela carregava no banco de trás, ficou d4 no banco, eu coloquei o pau pra fora, e ela foi chupando da entrada da Ponte até o pedágio, a puta nasceu pra chupar um pau, descia e subia com maestria, lambeu meu brinquedo e fez eu gozar gostoso na sua boca e não desprezou, engoliu tudinho, e ainda perguntou se eu gostei.

No vão central dei uma puxadinha no vestido pra ver a bunda branca dela, ela estava com uma calcinha preta minúscula, tentei dar umas dedadas naquele cu, mas dirigir e fazer peripécias é complicado, podia gerar um acidente.

Mas o boquete foi bem feito, e a viagem foi bem paga.

Essa é a vida do trabalhador, nos corre que ninguém vê

Até a próxima

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